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TRF2 nega habeas corpus de Barata Filho, empresário de transportes do Rio de Janeiro

Foto: Reprodução / TV Globo

O pedido de habeas corpus do empresário Jacob Barata Filho, preso desde o dia 2 de julho, foi negado pelo desembargador federal Abel Gomes, da Primeira Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2). O empresário é alvo da Operação Ponto Final, desdobramento da Lava Jato que investiga um suposto esquema de pagamento de propina a políticos e de fraudes em contratos do governo do Rio de Janeiro com empresas de transporte público. Segundo informações da Agência Brasil, a defesa de Barata Filho alegou que, como não haveria risco de reiteração criminosa com a permanência dele em liberdade, a prisão preventiva não se justifica. No documento, os advogados informaram que o empresário já não faz parte da administração da Riopar Participações S.A., da Concessionária do VLT Carioca e da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), que também são alvos da operação. No entanto, o desembargador descartou ilegalidade na prisão preventiva, sob alegação de que há indícios de envolvimento de Barata Filho no esquema. Para o magistrado, o mandado foi necessário para interromper o pagamento de propina e também preservar o andamento da investigação, além de impedir o contato com outros acusados.

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