À ESPERA DE PATROCÍNIO
Umas das mais famosas casas instaladas no bairro do Rio Vermelho, chamada "Casa do Rio Vermelho", que abrigou por 40 anos os escritores Jorge Amado e Zélia Gattai, encontra-se deteriorada e vazia. Por conta desse triste fato, a Fundação Roberto Marinho pretende transformar a casa num memorial. Um projeto que autoriza a captação de recursos para a criação desse outro espaço de referência a Jorge já foi aprovado pelo Minsitério da Cultura. Agora, segundo a gerente-geral de patrimônio da Fundação Roberto Marinho, Lúcia Basto, só é uma questão de "encontrar" um parceiro para dar andamento ao projeto.