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Colunistas

EDUFBA lança "Culturas e Democracias" com roda de conversa no Museu de Arte da Bahia

EDUFBA lança "Culturas e Democracias" com roda de conversa no Museu de Arte da Bahia
Foto: Bahia Notícias
A obra é organizada por Antônio Canelas Rubim, Ângela Maria Menezes de Andrade e Sophia Cardoso Rocha, e conta com o prefácio da ministra da Cultura, Margareth Menezes, que ressalta a importância da cultura como pilar da democracia e como instrumento de transformação social. 

Colégio Estadual homenageia professor em Baixa Grande

Colégio Estadual homenageia professor em Baixa Grande
Foto: Divulgação / Ronaldo Oliveira
Recentemente, foi tema da Primeira Festa Literária de Baixa Grande (“Leituras e Tessituras da Capital do Mundo”) realizada, no final de agosto, em promoção conjunta do Governo do Estado (via Fundação Pedro Calmon) e da Prefeitura Municipal de Baixa Grande. 

HQ criada na Bahia conta a história de um super-herói autista

HQ criada na Bahia conta a história de um super-herói autista
A graphic novel tem como protagonista um adolescente autista que se torna um super-herói e supera preconceitos em uma nova escola. 

Últimas notícias

 Com abertura as 15h, show de Diogo Nogueira em Salvador chega a 3 horas de atraso: "Descaso"
Foto: Leitor BN

O show "A Cor do Samba", que teria como atração principal o sambista carioca Diogo Nogueira, em Salvador, registrou mais de 3 horas de atraso, neste domingo (19). O evento, que ocorre no Museu de Arte Moderna, o MAM, na Avenida Lafayete Coutinho, anunciou a abertura dos portões às 15h da tarde e prometeu shows ao porto do sol da Baía de Todos os Santos, mas às 18h35 nenhum dos artistas da line-up tinha subido ao palco. 

 

Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias no local, a produção divulgou um problema na caixa de som do palco principal e não deu novas informaçõs desde então. O público, que espera a mais de três horas por atrações como Roda Caymmi, Samba de Oyá e Samba Ohana, além do próprio Diogo Nogueira, entoou vaias e coros de "decepção. 

 

Nas redes sociais, o assunto também repercutiu. Internautas confirmaram o atraso dos shows e questionaram a postura da produção: "Agora depois de 3 HS que vieram justificar o injustificável". 

 

Walter Salles é homenageado pela Academia do Oscar e agradece a Fernanda Torres
Foto: Reuters / Aude Guerrucci

O cineasta brasileiro Walter Salles, diretor de "Ainda Estou Aqui", que levou o Oscar de melhor filme internacional em março, recebeu, neste sábado, uma homenagem da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, entidade que organiza a premiação mais importante do cinema.
 

Salles foi agraciado no evento de gala do Museu da Academia, em Los Angeles, com o prêmio Luminary, entregue a artistas que ampliam a criatividade no cinema. É uma espécie de reconhecimento extraoficial da Academia, dado fora da corrida regular do Oscar.
 

"É um presente maravilhoso estar nesta sala esta noite. Vi tantas pessoas aqui que admiro profundamente, pessoas que, em algum momento de suas vidas, também se apaixonaram perdidamente pelo cinema, como eu. Sinto-me honrado de fazer parte deste grupo que está sendo reconhecido", disse Salles, em seu discurso.
 

Além dele, foram homenageados a atriz Penélepe Cruz, o músico Bruce Springsteen e o ator Bowen Yang.
 

"Tem sido uma montanha-russa desde a estreia de 'Ainda Estou Aqui'. No Brasil, as pessoas perguntam quando percebemos que o filme iria ecoar além das nossas fronteiras. Foi quando o filme deixou de ser nosso e passou a pertencer a cada espectador", seguiu o diretor.
 

"Talvez seja isso o cinema: estar dentro da vida. Não olhar para os personagens à distância, mas conviver com eles. Em um momento em que o futuro parece tão frágil, quero agradecer por criarem filmes que revelam a complexidade de quem somos. Obrigado por não cederem."
 

Salles agradeceu ainda a Robert Redford, ator morto no mês passado, por ele apoiar "Central do Brasil", seu filme de 1998, no Festival Sundance, evento de cinema independente dos Estados Unidos. Falou também de Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, que protagonizaram as duas obras mais importantes de sua carreira.
 

Disse, por fim, que estava honrado de presenciar aquilo em um museu de cinema. "Venho de um país onde a nossa Cinemateca, já considerada uma das melhores do mundo, foi fechada por um regime autoritário. Foi preciso um incêndio catastrófico e longas negociações para que fosse reaberta. Não teríamos conseguido sem o apoio das cinematecas do mundo inteiro, e sem o apoio pessoal de mestres como o incomparável Martin Scorsese."

Nobel enxerga o Brasil com indiferença ou exotismo, avalia escritor brasileiro

Por Walter Porto | Folhapress

Nobel enxerga o Brasil com indiferença ou exotismo, avalia escritor brasileiro
Foto: Reprodução / TV Brasil

Milton Hatoum finalmente está encerrando a trilogia em que começou a trabalhar há quase duas décadas. Já faz tempo que seus leitores estão pendurados nos mistérios deixados por "A Noite da Espera" e "Pontos de Fuga". Mas quem está ávido por resoluções do tipo "quem matou Odete Roitman" no novo "Dança de Enganos" não conhece bem o autor.
 

"É importantíssimo num romance evitar as conclusões, as respostas, as explicações", diz ele numa conversa em sua casa, cabelos brancos despenteados, com a calma monástica que lhe caracteriza. "Deixo tudo nesse território ambíguo, como areia movediça."
 

A grande questão levantada nos dois primeiros livros, publicados oito e seis anos atrás, é onde andava Lina, a mãe do protagonista Martim. A mulher se separou do pai rígido do garoto no começo da história, foi morar longe e passou a dar cada vez menos notícias, virando uma figura rarefeita.
 

No romance que chega às livrarias nesta semana, a protagonista é ela. Como o filho se envolve cada vez mais na oposição à ditadura e acaba num exílio na Europa, a sensação é que a mãe também vive um thriller político do lado dela, mergulhada na clandestinidade. "Dança de Enganos" mostra que isso é, bem, um engano.
 

Hatoum aponta que uma de suas obras mais celebradas, "Dois Irmãos", já deixava uma ponta fundamental solta até o fim. Afinal, qual dos gêmeos protagonistas do livro era o pai do narrador, Nael? Ninguém sabe, nem o próprio autor --ou melhor, cada pessoa pode ter sua própria resposta.
 

O repórter pergunta se o autor acha que hoje as pessoas esperam que lhes deem na boca literatura mais mastigada. Ele responde que isso sempre houve. E que livros comerciais são importantíssimos, porque formam leitores.
 

"É necessário que todo país tenha seus bons escritores populares. Mas tenha também escritores e escritoras que não entregam, que trabalham muito o ponto de vista estrutural, formal da linguagem, o que também é válido. E a literatura de um país se constitui dessas duas vertentes. Se pensarmos de maneira excludente, é uma visão quase autoritária."
 

Agora, as motivações de Lina para ficar longe do filho nunca ficam talhadas em pedra. E se pensar bem, dá para dizer que a literatura brasileira já se fundava num romance aberto numa dúvida. Quem sabe se Capitu traiu ou não traiu? "E a gente vai atrás do Machado", diz Hatoum, emendando uma risada breve como um suspiro.
 

O escritor amazonense de 73 anos segue o caminho de Machado de Assis de mais de um jeito. Há dois meses, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras fundada por ele, aclamado na primeira eleição que disputou. E, já consensuado como um dos grandes escritores do país, chegou até a ouvir rumores de que estava cotado para o Nobel de Literatura.
 

Quando o repórter levanta esse assunto, ele arregala os olhos e murmura no meio da pergunta que "foi quase um pesadelo". Diz sem falsa modéstia que, ainda que goste de reconhecimento, fica mais contente em ver jovens leitores e professores trabalhando seus livros. Quando escuta que alguém decidiu ir a Manaus após ler "Cinzas do Norte", se sente no paraíso.
 

"Um dia um brasileiro ou uma brasileira vai ganhar o Nobel. Não eu, mas alguém vai. Isso depende de lobby, do Ministério da Cultura. E a gente tem que lembrar que a Academia falha muito. Falhou em não ter dado prêmio ao Drummond, um dos maiores poetas da nossa língua. Ao Guimarães Rosa, porque as traduções são falhas. À Clarice Lispector, ao Jorge Luis Borges, ao Alejo Carpentier", diz, incluindo um argentino e um cubano na dança de enganos da Academia Sueca.
 

"Eles olham para o Brasil ou com indiferença ou com olhar exótico. E quem ganhar um dia vai ter que falar isso: vocês erraram."
 

Nobelizado ou não, é inegável o zelo que Hatoum dedicou à trilogia "O Lugar Mais Sombrio", gestada desde 2007, mas sonhada desde os anos 1980, quando ele mesmo se exilou na Europa como seu protagonista. "Para a literatura, você tem que esperar o tempo decantar, se transformar em imaginação."
 

O manauara conta que escreveu todos os livros de uma só tacada, e o que veio depois foi um trabalho de lapidação de cada texto em separado, num projeto "não pretensioso, mas ambicioso".
 

Sim, os seis anos que separam o segundo volume deste terceiro foram todos de retoques numa trama quase pronta. Hatoum brinca que é "lento por definição", mas mudou muito os rumos da narrativa --ampliou a história deste livro, que era para ser uma longa carta ao filho, buscando dar espessura a mais personagens.
 

O público vai entendendo em meio às elipses da obra, vasculhando o que nunca é dito, que Lina é "uma mulher convencional", nas palavras do autor, "de uma geração que era violentada, massacrada, humilhada" por viver num ambiente opressivo. "Eu tentei trabalhar com a lenta conscientização do corpo, da liberação das imposições patriarcais."
 

A explicação do que aparta a mulher de seu filho por décadas não é simples. Há o fator nada banal do ex-marido agressivo com quem ele mora, um braço armado da ditadura já ostensivo nos dois primeiros livros, mas o que vai ficando evidente é a complexidade da relação de Lina com o amor.
 

"Tem uma força maior dentro dela, que a impede de fazer esse movimento em direção ao filho", diz o autor, tentando entender a personagem que ele mesmo criou. "Eu posso arriscar que ela intui uma relação edipiana. Toca em coisas, vamos dizer, primitivas. No interdito e, no fundo, no tabu."
 

Com outro de seus mestres, o quase nonagenário Raduan Nassar, Hatoum aprendeu a não ter medo de tatear assuntos proibidos como o incesto, sempre de maneira oblíqua, de sugestões nas entrelinhas, porque estamos falando de literatura e não de caça-cliques.
 

"É um convite para o leitor refletir", diz, acrescentando que o literário surge sempre mais da exploração do interior que do exterior. "Penso a literatura como uma refração. Quando você coloca uma régua dentro da água, o que era linear distorce. É essa distorção que eu acho que é a ficção."
 

Antes de fazer os retratos do autor, a fotógrafa pergunta se ele acha que o nível do leitor está caindo. Hatoum nega. A literatura vai bem, obrigado --mudando e seguindo em frente, como as embarcações que povoam seus romances, com os leitores a bordo e no manche.
 

"Uma vez perguntaram a Borges como seria a literatura do ano 2000. E ele respondeu: mas eu não sei como será o leitor do ano 2000."
 


 

Dança de Enganos
 

Quando: Lançamento nesta terça (21) às 19h na Livraria da Tarde, com o autor e o editor Emilio Fraia
 

Preço: R$ 79,90 (256 págs.); R$ 34,90 (ebook)
 

Autoria: Milton Hatoum
 

Editora: Companhia das Letras

“A Bahia sempre entrega”: Mari Saad e Romulo Arantes Neto desembarcam em Costa do Sauípe
Foto: Instagram / @marisaad | Instagram / @romuloarantesneto

A influenciadora Mari Saad e o marido, o ator Romulo Arantes Neto, chegaram à Bahia neste sábado (18) para curtir o fim de semana. Além de aproveitar o litoral, o casal vai acompanhar o Costa do Sauípe Open, torneio internacional de tênis ATP Challenger 125.

 

“A Bahia sempre entrega. Olhem esse paraíso”, comentou o ator, mostrando cliques da chegada ao destino.

 

 

Nos stories do Instagram, Mari mostrou a praia e falou sobre a experiência. “Lugar lindo. A gente acordou na Bahia. A gente está num resort na Costa do Sauípe, a gente veio passar o final de semana e ainda curtir o ATP, de tênis profissional”, disse.

 

O ATP Challenger 125 começa no domingo (19) e segue por uma semana, com jogos desde as fases classificatórias até a grande final.

 

Hospedados no hotel Sol Grand Premium, dentro do Costa do Sauípe Resort, eles compartilharam cliques da estadia com os seguidores. “A gastronomia é ótima e a estrutura do hotel também é muito legal, com várias atrações diferentes”, contou a influenciadora.

 

Entre os momentos do primeiro dia no destino, o casal participou de uma aula de surf. “Foi divertidíssimo. Mas de fácil não tem nada. Aliás, o esporte mais difícil que já tentei até agora”, comentou Mari, compartilhando registros.

 

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Sthe Matos e Kevi Jonny compartilham registros de lua de mel em Dubai
Foto: Reprodução / Redes Sociais

A influenciadora Sthe Matos e o marido, o cantor Kevi Jonny, compartilharam os primeiros cliques da lua de mel. O casal fará uma série de viagens, cujo primeiro destino foi Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

 

“Play na nossa lua de mel. Nosso primeiro destino, dois dias em Dubai”, escreveram na legenda da publicação. Entre as fotos, está um registro dos dois em um dromedário, típico na região. 

 

 

 

Após casamento no civil, a blogueira Sthe Matos e o cantor Kevi Jonny realizaram uma cerimônia íntima e luxuosa na praia, na tarde da terça-feira (14). Os dois reataram o relacionamento em 2024 e se batizaram no início deste ano. 

'Achei xoxo', diz Alcione sobre final da novela 'Vale Tudo'

Por Vitor Hugo Batista e Luísa Monte | Folhapress

'Achei xoxo', diz Alcione sobre final da novela 'Vale Tudo'
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Assim como todo o público de " Vale Tudo", Alcione também estava doida para saber quem matou Odete Roitman. Durante show em São Paulo neste sábado (18), a cantora não economizou sinceridade. Entre uma música e outra, ela comentou o final da novela e disse que achou o desfecho "xoxo".
 

Alcione disse que não ficou satisfeita em Odete Roitman estar viva e que "a verdade é que ninguém matou ninguém". "Odete saiu linda no avião e aquele tal de Freitas, que só fazia puxar saco, ainda ficou à disposição dela. Eu dava um soco na cara", brincou a cantora.

 

 

 

 

Para ela, Maria de Fátima (Bella Campos) também não deveria ter se dado bem no final da novela. "Aquela filha ingrata, vendeu a casa com a mãe dentro e ainda saiu numa boa. [...] Arrumou um fazendeiro para sustentar ela. O que é isso? Não gostei", afirmou.
 

Alcione disse ser noveleira e que acompanhou a o remake escrito por Manuela Dias do começo ao fim. Por isso, esperava mais do final. "Vou conversar com essa menina que fez essa novela. ELa tinha que me colocar nessa novela. Eu ia sair na porrada com um monte de gente", brincou.
 

O final de "Vale Tudo" foi exibido na última sexta-feira (18) e revelou o desfecho sobre a morte da personagem de Debora Bloch. Marco Aurélio tentou matar a vilã, mas a bilionária sobreviveu e forjou a própria morte, fugindo do país.
 

 

Em edição histórica, Banjo Novo leva multidão ao Santo Antônio Além do Carmo
Foto: Reprodução / Instagram / banjo_novo

O Banjo Novo, um dos sambas mais aguardados da capital baiana, levou uma multidão ao Largo do Santo Antônio Além do Carmo. Ao som de sambas clássicos e autorais, a segunda edição do Banjo de Rua transformou o Centro Histórico em um palco a céu aberto.

 

Com apresentações de Delcio Luiz, referência do samba nacional, além de Jonilson Pantera e Caboco Santos, o evento aconteceu na noite de sexta-feira (17). A proposta de só encerrar quando a chama de uma vela se apagasse manteve a festa animada até o fim da noite.

 

“Hoje vivemos algo histórico e estamos extremamente gratos por cada um que veio e viveu essa experiência única”, declarou a organização do Banjo de Rua nas redes sociais, ao compartilhar imagens do Largo lotado.

 

Criado por Samora Lopes e Igor Reis, o projeto Banjo de Rua tem como objetivo resgatar e fortalecer o samba de raiz nas ruas de Salvador, de forma democrática e acessível. A iniciativa valoriza as tradições do povo negro, transformando o espaço urbano em território de cultura, memória e resistência.

 

 

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Regina Casé compartilha declaração para O Kanalha: “Impressionante a criação”
Foto: Reprodução / Redes Sociais

A apresentadora e atriz Regina Casé compartilhou uma sequência de registros com Danrlei Orrico, conhecido como Oh Kanalha, e sua família junto a uma declaração, através de suas redes sociais, no último sábado (18). 

 

“Quem vê esse cara assim não imagina quantas outras coisas ele sabe fazer tão bem. Cuidar da avó, cuidar da mãe, das tias, da família todinha… É muito impressionante a criação que esse menino teve, a educação que ele recebeu de todas essas mulheres... É lindo demais ver as duas coisas convivendo juntas”, escreveu Regina na legenda da publicação. 

 

A artista aproveitou para agradecer a falecida amiga, Preta Gil, por ter apresentado Oh Kanalha. “Não canso de agradecer a minha Pretinha. Obrigada por ter me dado essa família incrível de presente! Quando a gente tá junto, só falamos de você, com amor e saudade…”, completou.

 

 

 

Nos comentários, O Kanalha agradeceu o carinho da atriz e o modo como ele e sua família foram recebidos. “Assim com a senhora falou que um encontro com minha vó é um encontro com uma mestra , eu tenho a mesma sensação ao te encontrar”, contou o pagodeiro. 
 

Durval Lelys reúne foliões no Rio de Janeiro com volta da Trivela do Asa
Fotos: Fred Pontes / Divulgação

O cantor Durval Lelys desembarcou no Rio de Janeiro para reviver um de seus projetos mais marcantes: a Trivela do Asa, que passou por um hiato de mais de uma década. Neste sábado (18), o evento voltou a reunir foliões em clima de micareta, com o mini trio em formato de barco, o “Vicky”, circulando pelo espaço.

 

Com o público vestindo abadás e caracterizado como “gladiador da alegria”, Durval comandou a festa e levou os foliões a cantar clássicos que marcaram o axé.

 

O reencontro com a capital carioca atraiu pessoas de diferentes estados, como Bahia, Sergipe, Pará, Ceará, Espírito Santo, São Paulo, Amazonas e Minas Gerais, que foram celebrar a volta da Trivela. Entre os baianos presentes estavam Rafael Cal, Fernanda Lins, Ricardo Cal e Juliana Tavares.

 

 

Produzida pela Trend Produções, esta foi a segunda edição desde o retorno do evento, que também passou por Natal (RN) no dia 13 de setembro.

 

Neste domingo (19), Durval segue para São Paulo, onde se apresenta no ensaio do Bloco Me Abraça, na Varanda Estaiada, com ingressos esgotados.

 

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Sam Rivers, baixista e fundador do Limp Bizkit, morre aos 48 anos

Sam Rivers, baixista e um dos fundadores do Limp Bizkit, morreu neste sábado (18) aos 48 anos.
 

A informação foi confirmada pela banda em suas redes sociais. "neste sábado (18) perdemos nosso irmão. Nosso companheiro de banda. Nosso batimento cardíaco. Sam Rivers não era apenas o nosso baixista - ele era pura magia. O pulso sob cada música, a calma no caos, a alma no som."
 

Desde a primeira nota que tocamos juntos, Sam trouxe uma luz e um ritmo que nunca poderiam ser substituídos. Seu talento era natural, sua presença inesquecível, seu coração enorme.Limp Bizkit
 

A nota finaliza com uma declaração ao baixista. "Ele era um ser humano único. Uma verdadeira lenda das lendas. E seu espírito viverá para sempre em cada groove, em cada palco, em cada memória.Nós te amamos, Sam. Estaremos com você, sempre. Descanse em paz, irmão. Sua música nunca acaba."
 

Uma publicação compartilhada por Limp Bizkit (@limpbizkit)
 

CARREIRA
 

Rivers foi um dos membros fundadores da banda, em 1994, ao lado de Fred Durst. Os dois se juntaram a John Otto, Wes Borland e o DJ Lethal, completando a formação original da banda.
 

Sam Rivers era o membro mais jovem da banda e o primeiro álbum da banda, Three Dollar Bill, Yall, foi lançado, foi lançado quando ele tinha apenas 19 anos.
 

Em 2015, ele deixou o Limp Bizkit após um diagnóstico de doença degenerativa. Em 2020, Rivers revelou que sua saída aconteceu devido a uma doença hepática causada pelo consumo excessivo de álcool.
 

Conhecido por músicas como "Behind Blue Eyes" e "Take a Look Around", o O Limp Bizkit foi um dos grupos de grande sucesso internacional nos anos 2000. A banda se apresenta pela quinta vez no Brasil em dezembro, com a turnê "Loserville".

Curtas e venenosas

Ilustração de uma cobra cor mostarda com listras amarelas, boca aberta exibindo a língua
O que muitos temiam aconteceu: o Bar do Cravinho foi interditado. Precisou criar um caos com metanol para investigarem que aquilo ali fere uns 283743 direitos sanitários. Gente, alguém por acaso tem um localizador sobrando para me emprestar? Na verdade, passa para mim que cedo para Sargento Basílio levar para o GG. Porque ele - nessa vibe de se achar o Zeus - divulgou que fará um grande show gratuito na Praça Maria Felipe - antiga Cairu. Bom, se a equipe do GG se atrapalhou na localização, a de comunicação de Mainha precisa ser trocada. Ela está prestes a começar seu projeto mais autêntico dos últimos tempos e ninguém ouve falar direito. Essa coisa de confiar piamente no histórico do artista é um tremendo perigo. Deixa o povo todo preguiço e guinado a só fazer o mínimo. Ai depois não lota nem o Teatro Gamboa e não sabem o motivo. Podemos falar muitas coisas do Davi, mas não dá para negar que ele não come "regue". Leia mais!

Entrevistas

Mr. Dan escolhe Salvador para 2ª edição do "No Ar" e celebra Independência da Bahia com pagode

Mr. Dan escolhe Salvador para 2ª edição do "No Ar" e celebra Independência da Bahia com pagode
Foto: Alana Dias / Bahia Notícias
O trio Mr. Dan escolheu a capital baiana para expandir o seu projeto audiovisual “Mr. Dan no Ar” pelo Brasil. A segunda edição do projeto, iniciado em São Paulo em abril do ano passado, será gravada nesta quarta-feira (2) no Museu de Arte Moderna da Bahia.