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Superlotação e péssima infraestrutura de presídio fazem entidades denunciar Brasil a OEA

Superlotação e péssima infraestrutura de presídio fazem entidades denunciar Brasil a OEA
Presídio Central de Porto Alegre sofre com superlotação
As péssimas instalações e a superlotação do Presídio Central de Porto Alegre (RS) levou entidades de direitos humanos a denunciarem o Brasil à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) que faz parte da Organização dos Estados Americanos (OEA). As organizações integram o Fórum da Questão Penitenciária e pedem a OEA que pressione o governo federal a intervir no estado para sanar os problemas. Segundo a Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris), uma das entidades que integram o Fórum da Questão Penitenciária, o presídio de Porto Alegre, construído em 1959, tem capacidade para 1.984 presos, mas abriga 4.086. Além disso, falta saneamento básico e não há separação entre presidiários condenados dos presos provisórios. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do sistema carcerário realizada em 2009 considerou o presídio o pior do país. A unidade é considerada um reprodutor de criminalidade.