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VÍDEO: Vereadores entram em confronto na reabertura da Câmara de Lauro de Freitas e atacam Moema

Por Redação

VÍDEO: Vereadores entram em confronto na reabertura da Câmara de Lauro de Freitas e atacam Moema
Foto: Reprodução / Redes Sociais

A primeira sessão da Câmara de Vereadores de Lauro de Freitas, nesta quarta-feira (7), foi palco de uma discussão entre os vereadores e a prefeita, Moema Gramacho. O caso ocorreu durante a primeira sessão do ano na Câmara de Vereadores, durante a leitura da mensagem oficial de abertura do legislativo, pela prefeita. A gestora precisou ser escoltada e teve o cabelo puxado enquanto subia o elevador.

 

Nas redes sociais, a vereadora Débora Régis (PDT) divulgou registros da discussão, que foi apaziguada por seguranças. Segundo a edil, ela foi agredida por uma assessora da equipe de Naide Brito (PT), presidente da Câmara. A mulher teria confessado a ação, mas alegou que foi sem querer. 

 

A agressão foi registrada pela parlamentar na 23° Delegacia Territorial, em Lauro de Freitas, após as agressões sofridas. Segundo ela, os xingamentos e agressões foram proferidos por militantes da prefeita. Nas imagens, o vereador Edivaldo Palhaço (Cidadania) também aparece desferindo golpes contra assessores de Débora. 

 

 

O presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Éden Valadares, repudiou publicamente as ações violentas protagonizadas pelos vereadores e classificou a ação como lamentável e extremamente agressiva. 

 

“O parlamento deve ser um espaço de diálogo e até da boa divergência. Mas nunca da agressão. Essa postura de usar a violência como expediente político foi derrotada nas urnas pelo povo brasileiro. A Bahia, inclusive, foi o estado que mais reprovou essa lógica bolsonarista, dando mais de 6 milhões de votos para o presidente Lula. Vamos acompanhar a identificação e responsabilização de quem cometeu tais atos e seguiremos em defesa de Moema, da sua história e trajetória, sempre em defesa da democracia. A truculência não vai nos intimidar”, destacou o presidente Éden.

 

Éden destacou que esse tipo de comportamento não é admissível e que os culpados sejam punidos na forma da lei. O dirigente partidário argumentou ainda que oposição se faz no campo das ideias, e não com xingamentos, depreciações, com o expediente da violência. (Atualizada às 17h10)