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Marca Bahia Notícias

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Equus: Venda do terreno teria como objetivo gerar "aporte financeiro" a sócios, dizem membros

Por José Marques

Equus: Venda do terreno teria como objetivo gerar "aporte financeiro" a sócios, dizem membros
Escritura de doação do terreno
Outra questão usada como argumento por membros do Equus Clube do Cavalo para que a sede não seja vendida é que o terreno foi doado à associação pela CBPO Engenharia, incorporadora da Odebrecht Patrimonial, em abril de 2010. “Como o imóvel em que está sediada a associação civil ré não foi adquirido por meio de contribuições dos sócios, mas através de doação gratuita feita por terceiro, há cerca de um ano apenas, para atender aos objetivos sociais da entidade, a alienação do terreno proporcionária aos sócios interessados nesse estratagema, por meios escusos, um aporte financeiro em muito superior aos valores por eles investidos na sociedade civil”, acusa o protesto. Além disso, os insatisfeitos com a venda pontuam que a finalidade do clube seria respaldada pela Lei 9.615/98 como "de interesse público e social". O lugar promove, conforme seu estatuto, “atividades sociais, culturais, esportivas, recreativas, cívicas" e congrega "aficionados da equinocultura e dos esportes equestres em geral”. O Equus tem, atualmente, 45 animais locados em baia. Segundo os integrantes, prepara atletas para a Olimpíada de 2016.