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Dois de Julho: Wagner é recebido com vaias e Otto diz que não soube de pedido para antecipar cortejo

Por Evilásio Júnior / Rodrigo Aguiar

Dois de Julho: Wagner é recebido com vaias e Otto diz que não soube de pedido para antecipar cortejo
Foto: Max Haack / Bahia Notícias
Recebido com muitas vaias, o governador Jaques Wagner conversou com a imprensa rapidamente na manhã desta segunda-feira antes da saída do cortejo do Dois de Julho, na Lapinha. Durante sua fala, o petista destacou a importância da data para a democracia. “Essa é a data maior. Corresponde ao espírito baiano de liberdade, de não convivência com nenhum tipo de autoritarismo, de ditadura. Essa é a cara da Bahia. O que vale é colocar cada vez mais alto a data do 2 de julho, enaltecendo a liberdade e a democracia”, disse Wagner, cercado por assessores e secretários que aplaudem as palavras do governador em uma tentativa de abafar as vaias. O vice-governador Otto Alencar (PSD) é um dos presentes. Em entrevista ao Bahia Notícias, ele disse desconhecer qualquer pedido do governo para que a saída do cortejo fosse antecipada. “Não sei se ele [Wagner] pediu. Cheguei mais cedo porque é um hábito que tenho desde a faculdade, por causa de um professor. Sou cedeiro”, afirmou Otto, que ainda se definiu como “tirador de leite”. “É o que dizem no interior de quem chega cedo”, declarou.