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Vestido com um boné onde se lê a frase “O Brasil é dos Brasileiros”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu nesta terça-feira (26) a segunda reunião ministerial do seu governo, e no pronunciamento que abriu o encontro, o tarifaço imposto aos produtos brasileiros pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi o tema principal da fala.
O boné azul usado por Lula foi vestido também por outros ministros presentes na reunião. A ideia do boné surgiu no começo do ano, para fazer um contraponto ao presidente norte-americano. Trump foi eleito usando um boné vermelho com a inscrição MAGA (Make America Great Again).
Sobre o tarifaço, Lula disse que o presidente dos Estados Unidos age como se fosse o imperador do planeta Terra. Lula criticou também declarações recentes de Donald Trump de que ninguém deveria “mexer” com as big techs, sob pena de sofrerem represálias.
No seu pronunciamento, o presidente Lula voltou a criticar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Lula classificou Eduardo Bolsonaro como um “traidor da pátria” e disse que ele já deveria ter sido cassado pela Câmara dos Deputados.
“O que está acontecendo hoje no Brasil com a família do ex-presidente e com o comportamento do filho dele nos EUA é, possivelmente, uma das maiores traições que uma pátria sofre de filhos seus”, disse Lula.
“Não conheço na história desse país algum momento em que um traidor da pátria teve a desfaçatez de mudar para o país, que ele está adotando como pátria, negando a sua pátria e tentando insuflar o ódio de alguns governantes americanos contra o povo brasileiro”, acrescentou o presidente.
Lula ainda orientou seus ministros a destacarem a defesa da soberania do país em declarações públicas e entrevistas. "Se a gente gostasse de imperador, a gente não tinha acabado com o Império", disse o presidente.
Na abertura da reunião, realizada no Palácio do Planalto, o presidente Lula disse que o encontro seria mais rápido do que outros, porque poucos ministros iriam se pronunciar. Segundo o presidente, só iriam falar na reunião os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, da Casa Civil, Rui Costa, das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, das Relações Exteriores, Mauro Vieira, da Secretaria de Comunicação, Sidônio Palmeira, além do vice-presidente, Geraldo Alckmin.
Apenas os discursos iniciais foram abertos à imprensa. Na fala do presidente Lula, ele também reforçou críticas à guerra em Gaza. Outro ponto destacado pelo presidente foi a defesa da soberania brasileira, e o respeito à Constituição e as leis do país. Lula também destacou a atuação do vice-presidente Geraldo Alckmin e de outros ministros nas negociações para reverter o tarifaço imposto pelos EUA.
“Esse homem aqui [Alckmin], aquele homem ali que é o Haddad, aquele ali que é o Mauro Vieira, estão 24 horas por dia à disposição de negociar com quem quer que seja o assunto que for, sobretudo na questão comercial. Estamos dispostos a sentar na mesa em igualdade de condições. O que não estamos dispostos é sermos tratados como se fôssemos subalternos. Isso nós não aceitamos de ninguém”, colocou o presidente Lula.
Logo após sua fala inicial, o presidente Lula passou a palavra ao vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, que falou sobre as últimas medidas anunciadas pelo governo para incentivar a indústria e reduzir as perdas de exportadores com o tarifaço.
Após a reunião, Alckmin viajará para o México, junto com uma comitiva de empresários brasileiros. A missão oficial do vice-presidente tem como objetivo ampliar as relações comerciais entre Brasil e México, após o tarifaço imposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Alckmin estará acompanhado na viagem pela ministra do Planejamento, Simone Tebet, e pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro.
O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou que a prioridade do governo federal é ampliar os setores que ficarão fora do tarifaço de Donald Trump, e não retaliar os Estados Unidos. A declaração foi dada neste sábado (9) durante evento em Guaratinguetá, no estado de São Paulo.
Na ocasião, o vice-presidente disse que o governo defende o diálogo nas negociações entre os dois países. “A prioridade não é retaliar, é resolver. Procurar ampliar o número de setores que sejam excluídos, fiquem fora dessas tarifas, que entendemos extremamente injusta”, afirmou.
Alckmin voltou a confirmar que o anúncio das medidas de ajuda aos setores afetados pelo tarifaço será feito na próxima semana pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Lula deve anunciar um pacote de medidas mitigatórias, ou seja, apoiar as empresas. Quais empresas? Aquelas que exportam mais para os Estados Unidos e que foram afetadas", informou.
O vice-presidente também comemorou o aumento nas vendas de veículos após o governo federal anunciar no mês passado a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos sustentáveis.
Segundo Alckmin, as vendas aumentaram 15,7% após o anúncio das medidas. "Isso significa a indústria produzindo mais, crescendo a indústria automotiva, que tem uma cadeira produtiva longa, as concessionarias vendendo mais, um ciclo positivo. O IPI zero ajuda a população a comprar um carro com desconto, mais barato”, completou. As informações são da Agência Brasil.
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) realizou uma atualização sobre a atual situação das negociações com os Estados Unidos para o fim do tarifaço sobre as importações de produtos brasileiros. Em coletiva de imprensa na noite desta segunda-feira (28), Alckmin afirmou que há um plano de contingência sendo finalizado, mas que a prioridade é um acordo para o fim das tarifas.
Na conversa com jornalistas, o vice-presidente destacou que os representantes do Brasil seguem em diálogo com os estadunidenses para negociar o tarifaço. Vale lembrar que a previsão é que o tarifaço imposto por Donald Trump tem previsão para começar já nesta sexta-feira (1º).
“O plano de contingência é um plano elaborado. Bastante completo, bem feito. Mas todo o empenho nesta semana é a gente buscar resolver o problema. Nós estamos dialogando neste momento pelos canais institucionais e com a reserva”, disse Alckmin.
Questionado se houve um avanço nas conversas com os EUA, o vice-presidente reafirmou que o diálogo com os norte-americanos começou em março deste ano. Segundo ele, após o governo estadunidense solicitar uma carta de conteúdo sigiloso, eles pararam de responder a gestão brasileira.
“Em março eu tive uma videoconferência com o secretário do comércio e com o embaixador. Boa conversa, decorrente dela se criou um grupo de trabalho. Em maio nos foi solicitado uma carta e nós arremetemos com inúmeros pontos levantados, só que não tivemos resposta. Estamos conversando, estamos dialogando e tendo mais informações eu passo para vocês”, disse Alckmin.
Governo e Congresso Nacional unidos em defesa da soberania brasileira e na busca de soluções para reverter as tarifas de 50% aos nossos produtos imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Esse compromisso foi firmado em reunião na manhã desta quarta-feira (16), após reunião do vice-presidente Geraldo Alckmin com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).
No encontro, realizado na residência oficial do Senado, o vice-presidente Geraldo Alckmin explicou as negociações que o governo federal vem buscando fazer junto aos Estados Unidos. Alckmin também detalhou os encontros com representantes do setor produtivo e do agronegócio, e discutiu com Motta e Alcolumbre medidas possíveis que podem ser tomadas caso as novas tarifas entrem realmente em vigor, a partir do dia 1º de agosto.
Ao final da conversa, que contou também com a presença da ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, os presidentes das duas casas do Congresso reforçaram a necessidade de união dos poderes para encontrar formas de proteger o país e o setor produtivo das tarifas aplicadas pela administração Trump.
Hugo Motta, por exemplo, afirmou que a Câmara dos Deputados está pronta para ficar “na retaguarda” do governo federal, para que o Brasil possa agir com rapidez e agilidade na tomada de decisões que revertam a taxação imposta pelos Estados Unidos.
“Não tenho dúvida de que nossa população entende que o Brasil não pode ser levado a situações em que decisões externas interfiram na nossa soberania. O Brasil tem uma importância muito grande para o cenário mundial, e com união, compromisso e responsabilidade poderemos superar este momento”, disse Motta.
Já o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, foi ainda mais enfático ao defender a necessidade de união contra o que chamou de “agressão” dos Estados Unidos ao Brasil, a partir do aumento das taxas a um nível de 50%.
“Registrar a nossa satisfação de estarmos aqui hoje recebendo essas informações, informações sensíveis, informações que trazem para a gente todo esse panorama internacional e vejo nesse momento de agressão ao Brasil e aos brasileiros. Isso não é correto e temos que ter firmeza, resiliência e tratar com serenidade essa relação. Buscar estreitar os laços e fazer as coisas aconteceram defendendo os brasileiros”, afirmou Alcolumbre.
De sua parte, o vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, destacou o fato de o governo estar buscando saídas para a situação. Alckmin afirmou que o governo brasileiro abrindo canais de diálogo e está intensificando as negociações com a Casa Branca, com pragmatismo e paciência.
“Na questão comercial, há um equívoco. Eles têm superávit na balança comercial do Brasil. A tarifa é totalmente inadequada e injusta, e vamos trabalhar para reverter essa situação”, garantiu o vice-presidente.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), anunciou que o governo federal se reunirá com representantes do setor do agronegócio e da indústria para discutir as medidas a serem adotadas contra o "tarifaço" anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (14), Alckmin informou que as reuniões fazem parte do comitê interministerial criado pela gestão para elaborar uma estratégia sobre as tarifas.
O grupo reúne o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a Casa Civil, o Ministério da Fazenda e o Ministério das Relações Exteriores. Além de empresas do setor privado no Brasil, o vice-presidente informou que pretende se reunir com companhias norte-americanas.
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Segundo Alckmin, as reuniões terão início a partir desta terça-feira (15), às 10h, com a indústria. O vice-presidente informou que serão chamados representantes de setores que possuem relações comerciais com os Estados Unidos, como: Aviação; Aço; Alumínio; Celulose; Máquinas; Calçados; e Autopeças.
"A primeira tarefa é conversar com o setor privado. Nós separamos em dois blocos. Um bloco, a reunião será amanhã de manhã, com a indústria. Então, nós estamos chamando setores industriais que têm mais relação comercial com o comércio exterior dos Estados Unidos. Estamos chamando entidades e, em alguns casos, algumas empresas", explicou Alckmin.
Ainda na terça-feira, às 14h, o comitê deve se reunir com o setor do agronegócio. Neste caso, serão chamados representantes das áreas de: Suco de laranja; Carnes; Frutas; Mel; Coco; e Pescados. Os encontros serão realizados na sede do MDIC, em Brasília.
"A gente ainda convida alguns ministros. Esse do agro, estão vindo três ministros, além dos quatro do comitê: Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) e Ministério da Pesca. De manhã, terá o Ministério de Portos e Aeroportos. Isso não vai se limitar a amanhã, essa é uma primeira conversa e vamos dar continuidade a esse trabalho", disse Alckmin.
O ministro também detalhou como serão os encontros com as empresas estadunidenses. Segundo ele, há uma relação de "integração em cadeia" com algumas companhias dos Estados Unidos.
"Vamos também marcar com entidades americanas porque tem uma integração em cadeia. Por exemplo: nós somos o terceiro comprador do carvão siderúrgico americano. Fazemos o aço semiplano e vendemos aos EUA, que faz os produtos como motor e o automóvel. Então, há uma integração, você compra o carvão, faz o semiplano e vende para os EUA fazerem o produto final. É evidente que as empresas americanas também serão atingidas", explicou Alckmin.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, foi encarregado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva de liderar o diálogo entre o governo federal e representantes do setor empresarial diante do aumento tarifário imposto pelos Estados Unidos. A partir de 1º de agosto, os produtos brasileiros estarão sujeitos a uma alíquota de 50%, conforme anúncio recente do presidente norte-americano, Donald Trump.
Na última sexta-feira (11), Alckmin afirmou que o governo deve apresentar desdobramentos nos próximos dias em resposta à medida norte-americana. O plano envolve a criação de um comitê formado por autoridades e empresários de segmentos diretamente impactados pela decisão.
Ainda em fase de definição, o grupo contará com representantes de setores como carnes, suco de laranja, café e tecnologia. A Embraer, uma das principais fabricantes de aeronaves do país, também deve integrar o núcleo de discussões.
O objetivo do comitê será traçar estratégias para a negociação com os EUA e, caso não haja avanço, estudar a abertura de novos mercados para os produtos nacionais. A iniciativa busca mitigar os impactos econômicos da tarifa e fortalecer a posição do Brasil no comércio internacional.
Apresentada desde o início do ano como uma das saídas para melhorar a gestão federal nesta reta final do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a reforma ministerial empacou nas últimas semanas, e poucas trocas aconteceram nos últimos meses no primeiro escalão do governo. Para complicar a situação, faltam apenas dez meses para a desincompatibilização dos ministros que desejam disputar as eleições de 2026, o que dificulta a atração de nomes para ingressar na Esplanada dos Ministérios.
Além de não conseguir efetuar medidas com que contava para melhorar a relação com os partidos que dão sustentação ao governo no Congresso Nacional, o presidente Lula deve enfrentar, no ano que vem, uma saída em massa de ministros que vão disputar algum cargo nas eleições de outubro.
Há uma perspectiva de que mais de 20 ministros dos atuais 38 se desincompatibilizem para disputar algum cargo nas próximas eleições. E diante do impacto que será para o governo essa saída em massa de ministros, há a perspectiva de que o presidente Lula faça novas mudanças optando por nomes que permaneçam no governo até o final de 2026.
Um desses nomes seria o do deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP), cotado para entrar na Secretaria-Geral da Presidência no lugar do atual titular, Márcio Macêdo. Boulos já deu declarações de que, se ingressar no governo, não pretende disputar as eleições.
Entre os atuais ministros, há a avaliação que não sairão de seus postos para disputar as eleições os seguintes nomes:
Camilo Santana (Educação), Wolney Queiroz (Previdência Social), Márcia Lopes (Mulheres), Esther Dweck (Gestão e Inovação), General Amaro (Gabinete de Segurança Institucional), Jorge Messias (Advocacia Geral da União), José Múcio (Defesa), Frederico Siqueira Filho (Comunicações), Sidônio Palmeira (Secom), Macaé Evaristo (Direitos Humanos), Mauro Vieira (Relações Exteriores), Ricardo Lewandowski (Justiça), Vinícius de Carvalho (CGU), Marina Silva (Meio Ambiente) e Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social).
Caso os demais ocupantes de cargos de ministros confirmem suas candidaturas, todos deverão deixar seus cargos até o início de abril do próximo ano. Esse é o prazo previsto pela Justiça Eleitoral para respeitar o prazo de desincompatibilização, que exige o afastamento de ocupantes de cargos do Executivo ao menos seis meses antes do pleito.
Entre os ministros que poderiam sair do governo para se candidatar estão os seguintes nomes:
Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais); Alexandre Padilha (Saúde); Alexandre Silveira (Minas e Energia); André de Paula (Pesca e Aquicultura); André Fufuca (Esportes); Anielle Franco (Igualdade Racial); Carlos Fávaro (Agricultura); Celso Sabino (Turismo); Fernando Haddad (Fazenda); Geraldo Alckmin (Indústria e Comércio); Jader Filho (Cidades); Luciana Santos (Ciência e Tecnologia); Luiz Marinho (Trabalho); Márcio França (Empreendedorismo); Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário); Renan Filho (Transportes), Rui Costa (Casa Civil); Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos); Simone Tebet (Planejamento); Sônia Guajajara (Povos Indígenas); Waldez Góes (Integração).
Levantamento realizado pelo Bahia Notícias sobre as pesquisas eleitorais divulgadas em 25 estados (Roraima e Santa Catarina ainda não tiveram sondagens para 2026) revela que ministros do governo Lula já aparecem em boa situação em eventuais candidaturas aos governos estaduais ou ao Senado. Não há pesquisas para a Câmara dos Deputados ou assembleias legislativas.
Veja abaixo algumas das pesquisas divulgadas recentemente e como os ministros aparecem em disputas para as quais tiveram seus nomes testados pelos institutos. Em alguns estados há mais de um cenário para Senado ou governo.
Região Nordeste
Alagoas
Governo
Renan Filho (MDB) - 43,5% (Ministro dos Transportes)
JHC - 43% (PL)
(Instituto Falpe)
Bahia
Senado
Rui Costa (PT) - 43,8% (Ministro da Casa Civil)
Jaques Wagner (PT) - 34%
(Paraná Pesquisas)
Maranhão
Senado
Carlos Brandão (PSB) – 43,2%
Weverton Rocha (PDT) – 41,1%
Eliziane Gama (PSD) – 18,5%
Pedro Lucas (União Brasil) – 12,8%
André Fufuca (PP) – 12,1% (Ministro dos Esportes)
(Paraná Pesquisas)
Pernambuco
Senado
Humberto Costa (PT): 31%
Anderson Ferreira (PL): 21%
Silvio Costa Filho (Republicanos): 15% (Ministro dos Portos e Aeroportos)
(Real Time Big Data)
Região Centro-Oeste
Mato Grosso
Governo
Janaína Riva (MDB) - 21,9%
Wellington Fagundes (PL) - 19,4%
Otaviano Pivetta (Republicanos) - 16,9%
Jayme Campos (União Brasil) - 11,8%
Carlos Fávaro (PSD) - 4,3% (Ministro da Agricultura)
Senado
Mauro Mendes (União Brasil) - 60,8%
Janaína Riva (MDB) - 29,2%
Pedro Taques - 18,3%
Jayme Campos (União Brasil) - 15,1%
José Medeiros (PL) - 13%
Carlos Fávaro (PSD) - 11,2% (Ministro da Agricultura)
(Paraná Pesquisas)
Mato Grosso do Sul
Senado
Reinaldo Azambuja (PSDB) - 38,3%
Simone Tebet (MDB) - 29,2% (Ministra do Planejamento)
Região Sudeste
Minas Gerais
Senado
Romeu Zema (Novo) - 52,7%
Rodrigo Pacheco (PSD) - 24,3%
Carlos Viana (Podemos) - 18,9%
Newton Cardoso Jr. - 12%
Eros Biondini (PL) - 11,2%
Alexandre Silveira (PSD) - 9,2% (Ministro das Minas e Energia)
(Paraná Pesquisas)
Rio de Janeiro
Senado
Flávio Bolsonaro (PL) – 39,8%
Benedita da Silva (PT) – 27,2%
Clarissa Garotinho (União) – 18,4%
Alessandro Molon (PSB) – 15,1%
Anielle Franco (PT) – 14,5% (Ministra da Igualdade Racial)
(Paraná Pesquisas)
São Paulo
Senado
Primeiro cenário
Eduardo Bolsonaro (PL) - 36,5%
Fernando Haddad (PT) - 32,3% (Ministro da Fazenda)
(Paraná Pesquisas)
Segundo cenário
Eduardo Bolsonaro (PL) - 36,5%
Geraldo Alckmin (PSB) - 34,6% (Vice-Presidente)
Capitão Derrite (PL) - 23,6%
Ricardo Salles (Novo) - 14,4%
Luiz Marinho (PT) - 11,8% (Ministro do Trabalho)
(Paraná Pesquisas)
Governo
Primeiro cenário
Tarcísio de Freitas (Republicanos) - 42,1%
Geraldo Alckmin (PSB) - 21,1%
Erika Hilton (PSOL) - 9,4%
Alexandre Padilha (PT) - 5,5% (Ministro da Saúde)
(Paraná Pesquisas)
Segundo cenário
Tarcísio de Freitas (Republicanos) - 46,5%
Márcio França (PSB) - 11,9% (Ministro do Empreendedorismo)
Erika Hilton (Psol) - 9,7%
Alexandre Padilha (PT) - 7,1% (Ministro da Saúde)
Região Sul
Paraná
Senado
Ratinho Junior (PSD) - 62,3%
Roberto Requião (PDT) - 26,8%
Beto Richa (PSDB) - 25,2%
Filipe Barros (PL) - 19,8%
Gleisi Hoffmann (PT) - 16,3% (Ministra das Relações Institucionais)
(Paraná Pesquisas)
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, foi internado no hospital Sírio-Libanês, em Brasília, nesta quinta-feira (29), após sentir enjoos e dores abdominais durante a manhã. Alckmin tem 72 anos.
Dias após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter sido diagnosticado com labirintite, os exames de Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento e Indústria, sugeriram que o vice-presidente pode estar com inflamação intestinal.
Os exames complementares serão realizados durante a tarde, feitos pela equipe médica que o está acompanhando. Os compromissos oficiais do vice-presidente foram cancelados. Geraldo Alckmin se reuniria com deputados nesta quinta.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin (PSB), declarou, nesta terça-feira (22/4), que nesta guerra tarifaria, iniciada pelo presidente norte-americano Donald Trump, o Brasil deve conseguir avistar "as oportunidades que se abrem". A declaração foi feita durante um evento em São Paulo.
Citando o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, Alckmin continuou: “No olho por olho, o máximo que pode acontecer é todo mundo ficar cego”, disse. “Então, a política externa precisa ser ganha-ganha. Comércio exterior é ganha-ganha. Eu sou mais eficiente numa área, vendo para você. Você é mais eficiente em outro setor, vende para mim. Ganha o conjunto da sociedade e você estimula a competitividade.”
Além disso, ele também falou que o Brasil precisa “aproveitar as oportunidades que se abrem e promover o diálogo”.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) foram vacinados contra influenza, na manhã desta segunda-feira (7). Este é o dia de início da campanha nacional, que pretende vacinar 50 milhões de pessoas.
Em campanha, foram distribuídos 35 milhões de doses e os outros 15 milhões serão fornecidos, conforme a demanda dos postos de saúde.
A campanha dura o ano todo e, no primeiro semestre, o foco estará nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Já no segundo semestre, a campanha terá maior ênfase na região norte.
Os grupos prioritários, o Ministério da Saúde, estabeleceu os grupos prioritários, sendo eles: gestantes e puérperas; adultos com mais de 60 anos; crianças com menos de 5 anos; pessoas com doenças crônicas, em especial as cardiorrespiratórias, diabete e obesidades.
Ainda segundo a instituição governamental, existem dois tipos de vacina, a trivalente, que são feitas a partir de três tipos de vírus e são oferecidas pelo Sistema Único de Saúde durante o ano todo. Há também quadrivalentes, que usam quatro tipos de vírus na formulação e estão à disposição na rede privada.
Em seu primeiro evento público após ter sido empossado como ministro da Saúde, Alexandre Padilha acompanhou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) à cidade de Sorocaba (SP), O presidente Lula visitou a cidade de Sorocaba (SP), nesta sexta-feira (14), para a entrega de 789 ambulâncias que estarão disponíveis para o Samu. Essa foi a maior entrega de ambulâncias do Samu já feita durante o terceiro mandato de Lula.
O evento contou com a participação do prefeito Rodrigo Manga, do Republicanos, apelidado de “Prefeito TikTok”, por sua forte atuação em redes sociais. Manga possui milhões de seguidores em diversos canais, e costuma publicar vídeos descontraídos e de linguagem moderna.
Rodrigo Manga, que está em seu segundo mandato à frente da Prefeitura de Sorocaba, vem sendo inclusive apontado por correligionários como possível candidato ao governo de São Paulo. O prefeito, entretanto, é aliado do governador Tarcísio de Freitas, do mesmo partido, e disse que só aceitará participar da disputa caso Freitas decida concorrer à presidência da República.
Após a entrega das ambulâncias, durante os discursos no palanque principal, o prefeito foi vaiado por apoiadores do presidente Lula. A plateia era composta principalmente de membros de sindicatos da cidade. Apesar de fazer oposição a Lula, o prefeito optou por comparecer ao ato e agradeceu ao presidente, falando em um “momento extraordinário” para para o município.
“Quero cumprimentar a galera do sindicato que está vaiando, mas, ó, coração para vocês”, disse Manga, fazendo um gesto de coração com as mãos.
De acordo com o ministro Alexandre Padilha, os novos veículos estão sendo entregues graças ao investimento do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), que está possibilitando a universalização de serviços essenciais na rede pública de todo o país, como é o caso do Samu. Padilha falou na solenidade, e além de fazer um agradecimento público à ex-ministra da saúde Nísia Trindade pela atuação na pasta, prometeu a entrega de mais de 1.500 ambulâncias do Samu até maio, além de reafirmar o compromisso em reduzir as filas no SUS (Sistema Único de Saúde).
Das ambulâncias entregues nesta sexta, 703 são para renovação da frota de 501 cidades em 13 estados. Cada uma custou R$ 289 mil, totalizando R$ 203,1 milhões. Outros 86 veículos (Unidades de Suporte Avançado) são para expansão do Samu em 72 cidades de 17 estados, ao custo de R$ 469,8 mil cada um (R$ 40,4 milhões no total). De acordo com o governo, essas ambulâncias poderão atender 20,4 milhões de pessoas, das quais 1,7 milhão estava sem cobertura.
Na sua fala, Padilha também alfinetou o prefeito de Sorocaba. O ministro disse que Manga é um “artista” nas redes sociais, mas destacou feitos do governo Lula para a cidade do estado de São Paulo que não são citados pelo prefeito.
“Muita gente acompanha o prefeito nas redes sociais. Ele é um artista nisso. Sempre fala de Sorocaba. Vou falar aqui, prefeito, de coisas que também tem em Sorocaba e nem todo mundo sabe. Por exemplo, aqui em Sorocaba, graças ao presidente Lula, tem 38 médicos do Mais Médicos; graças ao presidente Lula, ao Ministério da Saúde e à parceria com o município, o Farmácia Popular atendeu 151 mil pessoas aqui em Sorocaba pegando remédio de graça para hipertensão, diabetes; a inclusão, através do Projeto da Dignidade Menstrual, que é aquele projeto que garante o absorvente no Farmácia Popular para mulheres que estão no Cadastro Único de graça, só aqui em Sorocaba já atendeu mais de 3 mil mulheres”, relatou Padilha.
A CNN divulgou nesta terça-feira (25) a informação de que a Polícia Federal encontrou uma mensagem de áudio, ainda em sigilo judicial, em que o agente da PF Wladimir Soares teria dito a colegas que “estavam com [Alexandre] Moraes na mira para atirar”. O agente da PF foi preso em novembro do ano passado sob a acusação de ter se infiltrado na segurança do então presidente eleito, para repassar informações sensíveis ao grupo investigado.
Segundo apuração feita pela CNN, o policial Wladimir Soares também teria se referido, nas mensagens de áudio, ao armamento que seria usado para atirar no ministro Alexandre de Moraes, do STF.
O agente da PF fazia parte de um grupo de cinco pessoas que assassinariam autoridades, dentro do planejamento da operação “Punhal Verde e Amarelo”, que estava dentro do contexto da tentativa de um golpe para impedir que Lula assumisse a presidência.
A Polícia Federal colheu evidências de que a operação “Punhal Verde Amarelo” possuía um plano preparado para sequestrar e matar Moraes. O plano previa ainda o assassinato do presidente Lula e do seu vice, Geraldo Alckmin (PSB).
O agente Wladimir Soares, da PF, é um dos 34 denunciados pela Procuradoria Geral da República no inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado ao final do governo Bolsonaro, e que foi enviado ao Supremo Tribunal Federal.
De acordo com a investigação da PF, Wladimir Soares forneceu detalhes estratégicos sobre o esquema de segurança do então presidente eleito. Em um áudio enviado a Sérgio Cordeiro, capitão da reserva do Exército e assessor especial do Gabinete Pessoal do governo Bolsonaro, o agente descreve movimentações específicas da equipe de segurança:
“como rolou aquela situação no prédio da Polícia Federal, ontem, eles acionaram a equipe do COT. E uma equipe do COT, como o Lula estaria ali no prédio, né, do, do MELIÁ, é... uma equipe do COT ficou à disposição, próxima. Então, eles hospedaram essa equipe do COT aqui no Windsor (...)”.
Além das informações de segurança, o agente expressou, em mensagem direta, sua disposição para atuar em um Golpe de Estado.
“Eu e minha equipe estamos com todo equipamento pronto p ir ajudar a defender o PALÁCIO e o PRESIDENTE. Basta a canetada sair”, disse Wladimir, que quando foi preso, em novembro do ano passado, tentou esconder o telefone, o mesmo que levou a PF a descobrir as mensagens que agora fazem parte do inquérito da PGR.
O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quinta-feira (13) que o Brasil não é um "problema comercial" para os Estados Unidos. A declaração foi dada em resposta ao anúncio do presidente norte-americano, Donald Trump, sobre a aplicação de tarifas de reciprocidade ante países que colocaram impostos às importações dos EUA.
“É natural que o novo governo americano queira avaliar o seu comércio exterior, estudar, avaliar a questão do comércio exterior. O Brasil não é problema comercial para os Estados Unidos. A balança comercial nossa de bens é equilibrada. Nós exportamos US$ 40 bilhões e importamos US$ 40 bilhões”, explicou Alckmin durante coletiva de imprensa.
O vice-presidente também destacou que, ao incluir os serviços na balança comercial, os Estados Unidos registram um superávit de US$ 7,4 bilhões na relação com o Brasil, sendo este o sétimo maior superávit da economia norte-americana. “Então nós não somos problema comercial”, acrescentou.
DIVERGÊNCIAS TARIFÁRIAS
Alckmin ressaltou que dos dez produtos mais exportados pelo Brasil para os Estados Unidos, apenas quatro não são taxados pela alfândega americana, enquanto nos dez produtos mais importados pelo Brasil dos EUA, oito entram totalmente livres de tarifas.
“O caminho do comércio exterior é ganha-ganha. É ter reciprocidade, não é alíquota igual. Reciprocidade é você vender mais onde é mais competitivo, onde você é menos competitivo, você compra. Produtos que você não tem, você adquire. Essa é a regra e é nesse princípio que nós vamos trabalhar”, afirmou.
ETANOL BRASILEIRO
Durante a coletiva, Alckmin também defendeu o etanol produzido no Brasil, destacando seu diferencial ambiental. “No caso do etanol, primeiro é importante destacar que o etanol do Brasil, ele é de cana-de-açúcar. Ele descarboniza mais, ele tem um terço a menos de pegada de carbono”, pontuou.
Como alternativa para eventuais restrições comerciais, o vice-presidente mencionou a adoção de cotas para produtos brasileiros, estratégia semelhante à aplicada ao aço em 2018, quando os Estados Unidos impuseram barreiras comerciais ao produto.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento e Indústria (MDIC), Geraldo Alckmin, defendeu, nesta quarta-feira (12), o estabelecimento de cotas de isenção para o aço e alumínio enviados para os Estados Unidos. Assim, o Brasil poderia exportar determinada quantidade de aço e alumínio sem pagar a íntegra da taxação de 25% imposta por Donald Trump nesta segunda-feira (10).
Em coletiva de imprensa, Alckmin disse ainda que vai procurar as autoridades norte-americanas para negociar os termos da taxação de 25% sobre as importações impostas pelo presidente Donald Trump. “Então, nós vamos dialogar para buscar um bom entendimento. Não tem guerra tributária, tem entendimento baseado no interesse público”, reafirmou.
O vice-presidente lembrou que os Estados Unidos têm um superávit de US$ 7,2 bilhões com o Brasil, ou seja, vendem mais bens e serviços do que compram. Além disso, segundo ele, a taxa de importação final do Brasil para produtos norte-americanos é baixíssima, de 2,7%, já que muitos produtos importados têm alíquota zero, como máquinas e equipamentos.
“[A taxação] não foi contra o Brasil. A alíquota que foi imposta foi para o mundo inteiro. Então, ela não foi discriminatória. Estados Unidos são um importante parceiro comercial do Brasil, não é o maior, o maior é a China, mas é para ele que nós exportamos [equipamentos com] valor agregado, avião, equipamentos, e de outro lado, é o maior investidor no Brasil”, ponderou Alckmin.
Segundo o vice-presidente, a intenção é tentar manter as cotas como o Brasil tem hoje. “Isso é do cotidiano. Todo dia você tem essas questões de alteração tarifária. O caminho é o diálogo e nós vamos procurar o governo norte-americano para buscar a melhor solução", afirmou Alckmin. As informações são da Agência Brasil.
Nesta terça-feira (17), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, em sua casa na cidade de São Paulo, quando ainda estava se recuperando da cirurgia que fez para evitar novos sangramentos decorrentes da queda que sofreu em Brasília. No encontro, Múcio sinalizou ao presidente que já teria cumprido a sua missão no Ministério da Defesa.
Fontes do governo, entretanto, afirmaram ao UOL, que a conversa entre os dois colegas de longa data não quer dizer, necessariamente, que Múcio deixará o governo. A informação é de que são amigos próximos e que Múcio só deixaria o cargo se quisesse, porque Lula não demitiria o amigo.
Múcio era um deputado da oposição até ser chamado pelo presidente, em 2007, para ocupar a pasta de Relações Institucionais. Depois disso, o ministro ocupou, por doze anos, o cargo de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), até aceitar compor o gabinete do petista novamente, com, novamente, um cargo de diálogo: o Ministério da Defesa.
Apesar do período de Múcio como ministro da pasta abranger momentos tensos, como os recentes projeto de lei que estabelece uma idade mínima para aposentadoria dos militares e a descoberta de um plano golpista envolvendo diversos militares em dezembro de 2022, a avaliação é de que a atuação do ministro é positiva e melhorou a relação do presidente com os militares.
A conversa entre os dois alimentou os ânimos em Brasília, onde já se discute uma possível reforma ministerial de meio de mandato. O nome do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) é um dos mais comentados. Ele, que já comanda a pasta de Indústria e Comércio, é visto como um bom interlocutor, e poderia ser uma boa aposta, segundo fontes.
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB) afirmou, nesta terça-feira (12), que a abolição da escala de trabalho 6x1 "é uma tendência no mundo inteiro". Em sua fala, o representante do governo afirmou que o tema ainda não foi debatido no Executivo.
"Isso ainda não foi discutido, mas acho que é uma tendência no mundo inteiro à medida em que a tecnologia avança, e você pode fazer mais com menos pessoas, você ter uma jornada menor", diz o vice de Lula.
A fala vem após a Proposta de Emenda a Constituição da deputada Erika Hilton (PSOL) alcançar o apoio de cerca de 134 deputados federais na Câmara e movimentar eleitores nas redes sociais. O texto, escrito pelo vereador eleito do Rio de Janeiro Rick Azevedo (PSOL), propõe a abolição da escala de trabalho 6x1, em que o trabalhador trabalha seis dias por uma folga, e sugere, inicialmente, a adoção da escala 4x3 em todos os setores.
Em entrevista coletiva na abertura da COP 29 em Baku, no Azerbaijão, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, setores amplamente afetados por uma possível mudança, comentou ainda sobre a preocupação de tais setores com relação a proposta e afirmou que "esse é um debate que cabe à sociedade e ao Parlamento". A informação é do Uol.
O posicionamento de Alckmin endossa o pronunciamento de Luiz Marinho, ministro do Trabalho, que informou nesta segunda-feira (11), em nota, que "a questão da escala de trabalho 6x1 deve ser tratada em convenções e acordos coletivos de trabalho. A pasta considera, contudo, que a redução da jornada para 40H semanais é plenamente possível e saudável, quando resulte de decisão coletiva.", escreveu.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) alcançou nesta quarta-feira (25), um feito inédito ao abrir 200 novos mercados internacionais em pouco mais de 20 meses. Desde o início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cerca de 60 novos destinos foram contemplados, ampliando a presença do agronegócio brasileiro em todos os continentes.
“Chegamos a marca de 200 mercados. O Brasil é um grande protagonista hoje planetário: segurança alimentar, energética e clima”, comemorou o presidente em exercício Geraldo Alckmin.
As aberturas recentes de embriões para a Rússia e erva-mate para Angola e Coréia do Sul foram essenciais para atingir a marca. De acordo com a secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, a conquista reforça a estratégia do governo de fortalecer o comércio exterior e diversificar as exportações, consolidando o Brasil como um dos maiores players globais no setor agropecuário.
O número atual supera a soma dos mercados abertos durante nos anos de 2019 (35), 2020 (74) e 2021 (77), quando, ao longo de 36 meses, foram conquistadas 186 novas aberturas. O recorde obtido neste mês já se aproxima do total alcançado nos últimos quatro anos da gestão anterior, que registrou 239 aberturas de mercado.
“A abertura de novos mercados comprova a competitividade e confiabilidade do setor produtivo brasileiro, reconhecido em mais de 200 países pela sua qualidade sanitária. Essa expansão internacional impulsiona as exportações, contribuindo para o saldo positivo da balança comercial, gerando divisas, empregos e renda ao homem do campo”, destaca o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
Somente neste ano, já foram abertos 122 novos mercados, com quase todos os meses estabelecendo recordes históricos. Entre os números mensais, destacam-se 26 novos mercados em junho (13 países), 16 em julho (9 países), 15 em maio (10 países), 15 em agosto, 10 em março (7 países), 7 em fevereiro (6 países), 9 em janeiro (5 países) e 5 em abril (3 países). Até o momento, já foram abertos 19 novos mercados neste mês em 10 destinos.
As aberturas incluem não apenas produtos tradicionais do Brasil, como carnes e soja, mas também uma diversificada gama de produtos agropecuários, como pescados, sementes, gelatina e colágeno, ovos, produtos de reciclagem animal, noz-pecã, erva-mate, arroz, açaí em pó, café verde, embriões e sêmen.
“Nos últimos 20 meses, criamos, em média, uma nova oportunidade de comercialização a cada três dias. Esse marco reflete a determinação e o esforço contínuo do ministro Carlos Fávaro e de toda a equipe do Mapa em diversificar nossa pauta exportadora e ampliar as oportunidades para os produtos agrícolas brasileiros no cenário global”, ressalta Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais.
Esses resultados são fruto do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), prestou atendimento a uma mulher que passou mal durante um voo que saiu de Brasília rumo ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, na manhã deste sábado (27).
Aproximadamente 20 minutos após a decolagem do avião, uma aeromoça da Latam solicitou ajuda de algum médico a bordo para atender a uma mulher, que teria tido um pico de pressão alta. Alckmin levantou e prestou os primeiros socorros.
“Levaram oxigênio e, quando ela estabilizou, o Alckmin saiu e ficaram outras duas médicas lá”, disse ao Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, um passageiro que pediu para não ter o nome divulgado. O voo LA 3007 decolou de Brasília às 7h05 e pousou em São Paulo às 8h42.
Alckmin é formado em medicina pela Universidade de Taubaté e possui especialidade em anestesiologia.
A Três Editorial, empresa responsável pela publicação da revista IstoÉ, terá que indenizar em R$ 150 mil o atual vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), por associá-lo, em reportagem de 2013, a um suposto esquema de desvio de dinheiro público em contratos do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), durante sua gestão como governador de São Paulo. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O colegiado entendeu, por maioria dos votos, que a reportagem excedeu o limite razoável da liberdade de expressão e informação ao relacionar a imagem do político à investigação criminosa.
A matéria jornalística que motivou a ação indenizatória foi destacada na capa da IstoÉ com o título "O Propinoduto do Tucanato Paulista", acompanhada de uma foto de Alckmin. Outras reportagens de conteúdo semelhante foram divulgadas posteriormente.
Em primeira instância, a editora foi condenada a pagar indenização por danos morais e a retirar o conteúdo do site da revista. No entanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) reformou a sentença ao avaliar que a reportagem se limitou a narrar as denúncias e investigações sobre o caso, sem imputar prática criminosa diretamente ao ex-governador.
Relator do processo no STJ, o ministro Moura Ribeiro lembrou que o direito à liberdade de pensamento e de expressão não é absoluto, podendo ser limitado em razão de outros direitos fundamentais, em especial a inviolabilidade da honra. Dessa forma, segundo o ministro, o conflito entre princípios deve ser analisado racionalmente a partir de cada caso concreto.
Partindo dessa premissa, Moura Ribeiro destacou que a publicação utilizou informações e investigações oficiais de conhecimento público e notório, mas ultrapassou o limite razoável do direito à informação e praticou ato ilícito que gerou dano moral a Geraldo Alckmin.
Ao restabelecer a indenização, o relator apontou que a reportagem "extrapolou os limites do direito de informar ao veicular, de forma descuidada ou, quem sabe, intencional, a imagem do autor à investigação de conduta criminosa na capa do periódico, abaixo do título 'O Propinoduto do Tucanato Paulista', e nas manchetes seguintes, dando a entender que Geraldo não só sabia dos esquemas de corrupção, como nada fez para combatê-los".
O governo federal vai aumentar o imposto de importação incidente sobre veículos elétricos e placas solares. A nova alíquota entra em vigor a partir desta segunda-feira (1º). Segundo o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, os recursos da tributação serão utilizados em dois programas.
Um dos programas do governo é o Mover, que vai conceder R$ 3,5 bilhões em créditos financeiros para que as empresas invistam em descarbonização e se enquadrem nos requisitos obrigatórios do programa. Uma parte desse total, R$ 2,9 bilhões já está previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA). Enquanto os R$ 600 milhões restantes virão do aumento do imposto da importação dos carros elétricos. Já o outro programado é o de depreciação acelerada, que foi enviado ao Congresso por projeto de lei em regime de urgência.
O aumento do imposto para importação de carros elétricos será gradual até 2026. A ideia da medida é tornar a mercadoria nacional mais atraente, uma vez que o custo será menor para o consumidor final.
Confira as novas taxas:
Veículos híbridos
15% em janeiro de 2024
25% em julho de 2024
30% em julho de 2025
35% em julho de 2026
Híbridos plug-in
12% em janeiro de 2024
20% em julho de 2024
28% em julho de 2025
35% em julho de 2026
Elétricos
10% em janeiro de 2024
18% em julho de 2024
25% em julho de 2025
35% em julho de 2026
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, disse, neste domingo (31), acreditar no diálogo para aprovar a proposta de reoneração da folha de pagamentos de 17 setores da economia.
Desde o anúncio da medida provisória (MP) que substitui a desoneração por uma reoneração gradual, sindicatos, patrões e parlamentares pedem que o Congresso devolva ou mesmo rejeite o texto. Alckmin foi indagado sobre a pressão contra a medida, e respondeu: “Eu acredito no diálogo. O presidente Lula é o presidente do diálogo. Não era fácil você resolver duas questões tão importantes, como o arcabouço fiscal e a reforma tributária”, disse ele em coletiva de imprensa na sede do Ministério da Indústria, Desenvolvimento, Comércio e Serviços (MDIC), conforme publicou o Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Alckmin também citou que acredita no diálogo. “Qual foi a preocupação do governo (no tema da desoneração)? Constitucionalidade e zerar o déficit, a questão fiscal”, completou.
A fábrica Bridgestone, em Camaçari, anunciou, nesta segunda-feira (09), a expansão da filial com a abertura de 400 novas vagas de emprego. Na ocasião, estiveram presentes o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin; o governador ,Jerônimo Rodrigues; o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o Ministro das Comunicações, Juscelino Filho.
Durante a visita guiada pelas instalações da fábrica, Jerônimo destacou a importância da expansão da Bridgestone para a economia baiana. “A capacidade profissional que a gente tem na Bahia, a planta que está sendo ampliada aqui, é um ambiente de sementes sendo jogadas ao solo, para que possamos manter a expectativa de emprego, de geração de renda. São mil pessoas, mil trabalhadores e trabalhadoras dirigindo essa produção, e dobrar a quantidade de pneus é realmente uma boa notícia para todos”, avalia.
O governador ressaltou ainda o lançamento da empresa BYD Auto na Bahia e o apoio do governo no que diz respeito à economia baiana. “As duas agendas de hoje [expansão da fábrica Bridgestone e lançamento da BYD] significam a reconceituação do Polo de Camaçari. É uma nova dinâmica que nós estamos tratando, é o fortalecimento de um polo que teve história e que, agora, passa por mudança e modernização, com nova economia e nova industrialização”, explica.
Com um investimento de mais de R$ 1 bilhão, a nova planta da fábrica deve estar totalmente concluída no fim de 2024. De acordo com Vicente Marino, esta obra vai proporcionar um aumento na capacidade de produção anual da unidade em 1,5 milhões de pneus. Nos moldes atuais, a empresa gera mil empregos e, ao final da expansão em execução, devem ser criados 400 novos empregos, entre fixos e temporários.
Geraldo Alckmin, reforçou a relevância de atração de investimentos dessas indústrias para a Bahia e todo o País. “É interessante ver como as medidas de reforma tributária e de incentivo à indústria estão contribuindo para a retomada do setor automotivo e a renovação da frota de caminhões e ônibus”, diz Alckmin, que completa: “fico feliz em ver o comprometimento em impulsionar o crescimento da indústria, gerar empregos e cuidar do meio ambiente. Vamos trabalhar juntos para alcançar esses objetivos”.
“Para nós, é um imenso prazer poder celebrar este investimento de R$ 1 bilhão que estamos fechando hoje. Começamos em 2007, com uma produção de cerca de oito mil pneus e hoje estamos praticamente dobrando, em menos de 15 anos, a nossa presença. Isso é só parte da jornada, porque queremos chegar a mais”, comemora o presidente da Bridgestone para a América do Sul. A planta também está acompanhando a crescente procura por veículos elétricos/híbridos, fornecendo pneus de alto desempenho que atendam a essas necessidades.
Na ocasião, a empresa anunciou ainda um projeto para ampliar a fazenda de geração de energia solar da fábrica, com um investimento adicional de R$ 10 milhões.
O cenário do desenvolvimento econômico e de atração de investimentos na Bahia foi apresentado pelo governador Jerônimo Rodrigues, na manhã desta terça-feira (26), em reunião com o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin. O encontro, em Brasília, contou, também, com as presenças de Uallace Moreira, secretário do MDIC, e dos secretários Afonso Florence (Casa Civil do Governo da Bahia) e Manoel Vitório (Fazenda do Governo da Bahia).
Jerônimo ressaltou o interesse demonstrado por diversas empresas em investir no estado, a exemplo da BYD, na área de produção de veículos elétricos. “Trouxemos o desenvolvimento da Bahia para a pauta do ministério. Juntos, discutimos uma nova política industrial e a atração de investimentos, explorando nossos potenciais, girando a economia e criando empregos para baianas e baianos”, contou o governador.
Além do setor industrial automotivo, as oportunidades de expansão dos setores químico e petroquímico e do agronegócio foram tratadas durante o encontro. Também foram temas na conversa as políticas de incentivos fiscais específicas para a indústria, que podem acelerar a atração de novos empreendimentos.
O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), declarou nesta terça-feira (15) que o contexto internacional faz do Brasil “a grande alternativa” para um mercado que cada vez mais busca além de qualidade e bom preço, produtos que sejam ambientalmente adequados.As informações são da Agência Brasil.
Alckmin citou uma série de fatores que, para ele, representam vantagens competitivas para o país que já é o quinto em atração de investimento direto, a declaração foi realizada durante participação na conferênciaO Powershoring e a Neoindustrialização Verde do Brasil – Perspectivas, Potencial, Políticas Públicas e Privadas, promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.
A questão ambiental – e a constatação, principalmente por parte dos países ricos, de seus efeitos nocivos para o clima – representará, para Brasil e outros países com florestas em seu espaço geográfico, vantagens até então inéditas, afirmou Alckmin.
“A pergunta sempre foi 'onde é que eu fabrico bem e barato?' Agora é 'onde é que eu fabrico bem, barato e consigo compensar as emissões de carbono?' E aí o Brasil é a grande alternativa. Teremos uma grande oportunidade. Já somos o quinto país do mundo em atração de investimento direto, e isso pode crescer enormemente. A neoindustrialização é exatamente isso, inovação e verde”, disse o presidente em exercício.
Os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, devolveram, nesta segunda-feira (31) os presentes recebidos durante um fórum com representantes da Arábia Saudita. A onça e o camelo dourados são mimos de “elevado valor” e, por isso, devem seguir os trâmites da legislação brasileira.
Haddad foi quem trouxe a público a devolução da onça dourada, pouco após o registro começar a circular nas redes sociais. Na sequência, o também vice-presidente Geraldo Alckmin confirmou a devolução do presente. Ambos pediram desculpas ao governo saudita e informaram as regras que os impediam de receber as “lembranças”.
De acordo com o G1, o ministro da Fazenda foi orientado pelo secretário da Receita, Robinson Barreirinhas, de que o protocolo de oferta de presentes a autoridades públicas pressupõe o aviso prévio ao cerimonial do órgão agraciado.
Onça recebida por Fernando Haddad | Foto: Divulgação
Em ofício ao governo da Arábia Saudita, o chefe de gabinete de Alckmin, Pedro Guerra, seguiu a mesma linha da assessoria de Haddad. “Com as necessárias escusas, informamos que normativos nacionais brasileiros impossibilitam a concretização de recebimento de presentes de elevado valor, por autoridades públicas, ainda que utilizadas apenas para demonstração de respeito e da possibilidade de convergência de interesses em ações conjuntas de interesse recíproco”, diz o documento.
Não há restrições, todavia, que o governo saudita reenvie os presentes seguindo o regramento da legislação brasileira para a entrega aos gestores. Os mimos de elevado valor, entretanto, podem ser incorporados ao patrimônio brasileiro, obedecendo os mesmos padrões legais para presentes destinados à presidência da República.
PRESENTES DE BOLSONARO
O ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama, Michele, são alvo de apurações por terem recebido presentes de “elevado valor” também da Arábia Saudita. No caso do casal, um jogo de joias que deveria ter sido incorporados ao acervo da Presidência foram retirados das dependências do Planalto e da Alvorada sem a passagem pelo setor específico. Já outro jogo ficou retido na Receita Federal para incorporação dentro da legislação, porém sucessivas tentativas de retirar os itens acabaram levando polêmica sobre o episódio.
A Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) descartaram a possibilidade de ameaça de bomba no início da tarde desta quarta-feira (26), no Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, de Geraldo Alckmin (PSB). A sede da pasta foi evacuada no final da manhã, após uma mala de viagem ser encontrada na garagem do prédio.
Em nota, o ministério informou que o acesso ao prédio já foi liberado. A possibilidade de bomba foi descartada após duas horas de procedimento preventivo de segurança, equipes do GSI, da Polícia Federal e da PM-DF, detectaram apenas roupas no interior da mala. Em cima do objeto, foi encontrado uma cópia da Constituição Federal.
O vice-presidente e titular da pasta, Geraldo Alckmin, não estava no local quando a área foi evacuada.
A sede do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, localizada em Brasília, foi evacuada na manhã desta quarta-feira (26) após denúncias de ameaça de bomba.
O vice-presidente e titular da pasta, Geraldo Alckmin, não estava no local quando a área foi evacuada.
O fato aconteceu quando uma bolsa contendo um exemplar da Constituição Federal foi deixada em um estacionamento da sede, segundo explicaram servidores do órgão.
O Corpo de Bombeiros está no local e uma varredura será feita no material.
Esquadrões antibomba da Polícia Militar e da Polícia Federal já estão no local para investigar o caso.
O prédio do Ministério segue evacuado para a segurança dos servidores.
Ao menos 11 vezes, ministros do governo Lula e o vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), levaram suas esposas de carona em voos da Força Aérea Brasileira (FAB), desde o início do atual mandato do presidente. As informações foram obtidas pela Folha de S.Paulo, por meio da Lei de Acesso à Informação.
De acordo com as listas de passageiros das aeronaves, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), esteve acompanhado em ao menos nove voos por sua esposa, a secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde, Ana Estela Haddad.
Todas as aeronaves da FAB solicitadas pelo ministro, nessas ocasiões, foram para viagens do trecho São Paulo-Brasília.
Haddad costuma passar os fins de semana em São Paulo, onde morava até se tornar ministro da Fazenda. Sempre que usa aviões da FAB para o deslocamento, o ministro tem agendas na capital paulista, exigência do decreto que regulamenta a utilização da aeronave.
Em resposta, a assessoria de imprensa da Fazenda disse que "a professora da USP Ana Estela Haddad ocupa o cargo de secretária de Informação e Saúde Digital do Ministério da Saúde a convite da ministra Nísia Trindade". "Nas situações em que viajou, esteve na condição de carona, regulada pelo decreto nº 10.267", completa.
Quem também deu carona à esposa foi o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que levou a sua companheira, a secretária-adjunta de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Nilza Aparecida de Oliveira, em dois voos.
Questionado, o Ministério do Trabalho disse que Marinho utilizou os aviões da FAB conforme previsto no decreto.
Em um desses voos havia uma terceira esposa de ministro a bordo. Em 2 de maio, logo após o feriado, um voo vindo de Congonhas trouxe a esposa do vice-presidente, Lu Alckmin. Um outro parente de Alckmin estava a bordo da aeronave, o advogado José Eduardo Rangel Alckmin, que é seu primo.
Questionada sobre as duas situações, a assessoria de imprensa da Vice-Presidência respondeu que "o uso é excepcional e decorre da necessidade de deslocamento do vice-presidente" e que "a segurança atribuída a ele é extensiva aos familiares, como no caso da esposa".
"A utilização de aeronave para o deslocamento é feita com parcimônia e com irrestrito respeito às normas legais e regulamentares", acrescentou a assessoria.
O voo, que saiu de São Paulo às 7h do dia 2 de maio, tinha 29 passageiros ao todo. Uma outra carona no percurso foi dada ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
O decreto que regulamenta a utilização de aeronaves da FAB determina que somente o presidente do STF pode solicitar aviões da Aeronáutica para deslocamentos a trabalho ou por motivo de segurança. Nesse caso, Moraes foi incluído na comitiva de algum dos ministros a bordo. Questionado por meio da assessoria de imprensa do STF, ele não respondeu.
Moraes pegou carona em um outro avião da FAB, em voo realizado em 16 de maio pelos ministros das Comunicações, Juscelino Filho, e de Portos e Aeroportos, Márcio França, saindo de São Paulo.
Ricardo Lewandowski também viajou de carona em um avião da FAB neste ano, em voo solicitado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em 10 de maio, um mês depois da sua aposentadoria no Supremo. Os dois foram os únicos passageiros do voo.
Lewandowski não respondeu aos questionamentos da reportagem. O Ministério do Meio Ambiente afirmou que "a vaga no voo foi solicitada diretamente à FAB pelo gabinete do então ministro do STF" e que "a Força Aérea indicou que havia assentos disponíveis na aeronave disponibilizada para o MMA".
O comandante da Marinha, Marcos Sampaio Olsen, levou a esposa em voos da FAB em três ocasiões, em 1º de maio, 4 de maio e 1º de junho.
No feriado do Dia do Trabalhador, Olsen e a esposa, Rosaly Olsen, foram para Brasília saindo do Rio de Janeiro. No dia 4, saíram da capital federal com rumo a São Paulo. Em 1º de junho, a partida foi de São Paulo com destino ao Rio de Janeiro.
Questionada sobre as caronas, a Marinha respondeu que a esposa de Olsen foi incluída nas relações de passageiros dos voos "ocupando vaga remanescente na aeronave", conforme previsto no decreto que regulamenta o tema.
"A Marinha reitera que todos os atos do Comando da Marinha estão balizados pela observância da legislação e sob o prisma da transparência e da ética militar", concluiu a nota.
DECRETO EDITADO
O decreto que regulamenta o uso de aviões da FAB por autoridades foi atualizado por Jair Bolsonaro (PL) em março de 2020. O texto determina que o avião só pode ser usado por motivos de trabalho e que "compete à autoridade solicitante analisar a efetiva necessidade da utilização de aeronave do Comando da Aeronáutica em substituição a voos comerciais".
Além disso, o decreto estabelece que "a comitiva que acompanha a autoridade na aeronave do Comando da Aeronáutica terá estrita ligação com a agenda a ser cumprida, exceto nos casos de emergência médica ou de segurança".
O último artigo do decreto, no entanto, abre uma brecha para que os ministros possam dar carona a outras pessoas. Ele diz que "os critérios de preenchimento das vagas remanescentes na aeronave" ficam a cargo da autoridade que fez o pedido.
O vice-presidente Geraldo Alckmin dispensou o avião oficial da Força Aérea Brasileira (FAB) e passagem em classe executiva na viagem que fará a Portugal na próxima semana. Essa será sua primeira missão internacional no cargo.
Segundo informações do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, Alckmin ordenou a sua equipe que comprasse passagens para ele e para um grupo restrito de assessores em um voo comercial e de classe econômica.
Alckmin irá a Lisboa na próxima semana para participar de um fórum jurídico organizado por um instituto ligado ao ministro do STF Gilmar Mendes. Além do evento, ele deve ter reunião com empresários.
O vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, anunciou nesta segunda-feira (5), junto com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o novo programa do governo para baratear o preço de veículos e impulsionar a indústria automotiva. A nova versão do plano incluiu subsídios também para estimular a venda de ônibus e caminhões.
Segundo detalhou o vice-presidente Geraldo Alckmin, houve um ajuste no plano anterior, e agora os descontos poderão chegar ao máximo de 11,6%, desde que os carros cumpram critérios de oferta de menor preço, de redução da poluição e de densidade industrial. Alckmin disse que o desconto será dado em dinheiro, para carros que custem até R$ 120 mil, com uma faixa mínima de R$ 2 mil até o teto máximo de R$ 8 mil, aos veículos que cumprirem 100% dos critérios do programa. O governo lembra que o pacote é temporário.
Para caminhões e ônibus, o desconto pode variar de um mínimo de R$ 33,6 mil até o máximo de R$ 99,4 mil. Um dos principais critérios para a obtenção do desconto máximo é a entrega, para reciclagem, de um ônibus ou caminhão com mais de 20 anos de uso. De acordo com Geraldo Alckmin, a intenção do governo é não apenas fortalecer a indústria, mas estimular também a renovação da frota e reduzir a poluição ambiental.
“Esse estímulo que estamos dando foi inteligente. Ele exige que seja retirado de circulação um caminhão ou um ônibus com mais de 20 anos de uso. Com isso estamos procurando estimular a renovação da frota, retirando de circulação o caminhão velho ou os ônibus velhos”, disse Alckmin. “Para receber o crédito, tem que apresentar o documento de que retirou para reciclagem o ônibus ou o caminhão com mais de 20 anos de uso. Isso mostra um sentido ambienta, dá segurança, investe na preservação do emprego e no fortalecimento da densidade industrial. É um programa transitório, e esperamos com isso que os juros caiam e o crédito fique mais acessível”, completou o vice-presidente.
O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos (Anfavea), Márcio Lima Leite, disse que os preços dos veículos zero quilômetro podem cair para menos de R$ 60 mil, após serem implementadas as novas medidas anunciadas pelo governo federal. Márcio Lima participou de reunião nesta quinta-feira (25) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quando foram discutidas medidas para baratear o preço dos automóveis no Brasil.
Em entrevista após o encontro, o presidente da Anfavea disse que a preocupação do setor automotivo é que haja uma imediata retomada na produção, que possa garantir a manutenção e criação de empregos. Somente no mês de abril, as montadoras instaladas no Brasil tiveram uma queda de 19% nas vendas de automóveis zero quilômetros.
“O mercado de automóveis representa 20% do PIB industrial do Brasil, e nossa preocupação é que haja a retomada do setor, para que a gente consiga garantir empregos, garantir inovação, e fazer o País ser o oitavo no mundo em termos de produção e em termos de comércio. Essa política governamental que está em desenvolvimento visa aumentar a produção automobilística e confirmar o fluxo de investimentos no setor. As montadoras têm reafirmado a sua crença no Brasil, e estamos investindo R$ 50 bilhões, um dos maiores ciclos de investimento da indústria automotiva”, disse o presidente da Anfavea.
Como anunciou o vice-presidente Geraldo Alckmin, carros que custem até R$ 120 mil e que são comercializados no Brasil terão descontos em impostos como IPI e PIS/Cofins. A medida terá tempo limitado, mas o período não foi ainda anunciado. Os descontos poderão chegar até 10,79% no máximo, e 1,5% no mínimo. Segundo Alckmin, o programa do governo federal terá três diretrizes.
“A primeira é social: quanto mais barato o carro, maior será o desconto do IPI e PIS/ Cofins. Em segundo lugar, a eficiência energética, no qual carros que poluem menos, terão menor preço. que carros de até R$ 120 mil comercializados no Brasil terão descontos em impostos. Por fim, a densidade industrial. Quanto maior for a produção em montadoras brasileiras, mais prêmio o carro terá, ou seja, mas descontos ele conseguirá”, informou o vice-presidente.
Geraldo Alckmin, na entrevista coletiva, disse que uma outra medida pensada pelo governo para reverter o cenário de dificuldades do setor automotivo e alavancar a produção foi a de definir o uso da taxa referencial (TR) como taxa de juros para projetos de pesquisa e inovação no setor. “Hoje a maioria das compras são feitas à vista. Quem não tem dinheiro, não compra. Isso resultou em uma queda de vendas e, consequentemente, na produção”, disse Alckmin.
Possibilidade de aceleração a redução dos juros, melhoria do ambiente de negócios, simplificação tributária e geração de emprego e renda. Esses são os benefícios futuros com a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do novo regime fiscal, e provavelmente da reforma tributária ainda no primeiro semestre. Foi o destacou o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, ao falar na instalação da Frente Parlamentar da Indústria, em cerimônia que contou com a presença de diversos senadores, deputados e representantes de entidades do setor industrial.
Presidida pelo deputado federal José Rocha (União-BA), a Frente pretende atuar junto com o governo federal e as entidades do setor industrial para a formulação de projetos e propostas que possam resgatar elevar a industrialização em todos os estados brasileiros. Geraldo Alckmin agradeceu aos parlamentares pela criação da Frente e destacou que o governo pretende mais ouvir do que falar na constrrução de propostas de política industrial.
O vice-presidente lembrou ainda que nesta quinta-feira (25) é comemorado o Dia da Indústria, e o presidente Lula fará alguns anúncios para o setor.
"Vamos trabalhar ouvindo, ouvindo, ouvindo, para construir uma bela proposta de política industrial para alavancar o crescimento do País. Amanhã é o Dia da Indústria, e o presidente Lula vai fazer alguns anúncios que eu não posso adiantar agora. Mas é importante estabelecermos essa união, governo, parlamento, setor produtivo, trabalhadores e sociedade civil. A Frente Parlamentar une a todos e é plural. A Frente tem foco, que é a questão da neoindustrialização. Temos que recuperar o emprego, recuperar a indústria, e criar condições de o país crescer, e uma parte dessas decisões está no parlamento", disse o vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços.
Sobre o projeto do novo Regime Fiscal Sustentável, aprovado nesta terça, Alckmin elogiou a ampla construção coletiva que possibilitou uma expressiva votação.
"Na votação do projeto do novo regime fiscal, não houve vencedores e nem vencidos. Foi uma construção coletiva sem toma lá dá cá, uma articulação inteligente, que traz segurança fiscal e proporciona uma política monetária melhor. Vejam só, os juros futuros já caíram 2%, então penso que a Frenter Parlamentar pode ajudar muito a melhorar o ambiente de negócios do País", disse Alckmin.
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Para o deputado José Rocha, é de fundamental importância para o setor industrial que haja sintonia e parceria entre governo, parlamento e entidades representativas.
"Essa parceria vai produzir uma legislação que venha ao encontro do desejo e do merecimento desse segmento, que produz empregos, produz renda, e dá estabilidade econômica ao nosso País. Vamos discutir e aprovar a reforma tributária, que vai permitir ao setor industrial que tenha mais segurança para investir e produzir. E temos que destacar a aprovação do novo regime fiscal, que gera uma maior responsabilidade fiscal para o Estado, e amplia a capacidade do governo de trazer mais investimentos para o Brasil", disse o deputado baiano, que vai presidir a Frente.
O presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Andrade, também participou do lançamento da Frente Parlamentar. Para o presidente da CNI, a iniciativa da recriação da Frente vai contribuir para acelerar a apresentação e votação de projetos que ajudem a indústria brasileira a retomar sua participação no PIB nacional.
"Felizmente temos neste governo o ministro Alckmin, que está empenhadíssimo em resgatar a indústria brasileira, depois de tantos anos em que o setor sofreu pela falta de políticas corretas, de implantação de mecanismos para que a indústria possa ocupar os patamares que já ocupou no passado. Estamos empenhados em trabalhar em parceria com o Congresso e o governo, para aprovarmos a reforma tributária, e assim acelerarmos o crescimento que vai possibilitar a todos nós termos um país mais justo e melhor para todos", afirmou Andrade.
Marco temporal das terras indígenas, política de fertilizantes, projeto do novo arcabouço fiscal, CPI do MST, Plano Safra e outros temas ligados ao agronegócio brasileiro estiveram entre os assuntos debatidos nesta terça-feira (16), em almoço oferecido pela Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) ao vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.
O vice-presidente ouviu dos parlamentares do setor a preocupação com a urgência na votação do PL 490/2007, que pretende tornar lei a tese sobre o marco temporal para demarcação de terras indígenas. O projeto aguarda votação no Plenário da Câmara dos Deputados, e a bancada do agronegócio pretende apresentar requerimento de urgência para que o projeto seja votado antes do julgamento do tema marcado para o dia 7 de junho pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Alguns dos parlamentares que falaram durante o encontro pediram que o vice-presidente interceda junto ao governo para que sejam tomadas medidas que impeçam invasões de terra por membros do MST. Em resposta aos deputados e senadores, Alckmin disse ser terminantemente contra invasões de terras produtivas, e destacou que é preciso repensar a quantidade de área demarcada no País para as comunidades indígenas.
“Invasão não pode ser tolerada por ninguém. Está na Constituição. Invadiu, desinvade-se, simples assim”, afirmou o vice-presidente.
Em sua exposição aos parlamentares da Frente Agropecuária, Alckmin destacou a força do agro brasileiro, que gerou um novo recorde nas exportações. Segundo lembrou o vice-presidente, o Brasil atingiu a marca de US$ 50,6 bilhões em vendas para o exterior nos primeiros quatro meses do ano, um crescimento de 4,3% na comparação com o mesmo período de 2022. Alckmin também comentou no almoço sobre a situação dos fertilizantes no Brasil.
“Nós somos o grande exportador de proteína animal do mundo, mas somos dependentes de fosfatados, nitrogenados e potássio. Com isso foi criado corretamente o Confert, para fazermos crescer a indústria de fertilizantes no País. Vai ser instalado agora e precisamos do apoio de todos vocês”, disse Geraldo Alckmin.
Como lembrou o vice-presidente, o decreto do presidente Lula que reestruturou o Confert (Conselho Nacional de Fertilizantes e Nutrição de Plantas) foi publicado no Diário Oficial da União no dia 5 de maio. O Confert, que será presidido pelo ministro Geraldo Alckmin, tem como principal atribuição revisar, debater e implementar o Plano Nacional de Fertilizantes, para tentar reduzir a dependência externa nessa área (os importados chegam a 85% dos produtos utilizados no Brasil).
Ao saudar a presença do vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin no encontro com os deputados e senadores da Frente Parlamentar Agropecuária, o presidente do grupo, deputado Pedro Lupion (PP-PR), reiterou a importância do agro com o governo Lula. “É algo que tentamos todos os dias e o vice-presidente Alckmin provou que o governo tem pontos em comum conosco, ao vir aqui. Se o governo é contra invasões, então precisa tomar uma posição clara para impedir as invasões”, disse Lupion.
O presidente da FPA também expôs ao vice-presidente a preocupação do setor com a votação do PL 490/2007 antes que o STF julgue ação sobre o marco temporal das terras indígenas. “É preciso que falar bastante sobre o PL 490, e já temos o apoio de mais ou menos 300 parlamentares para votarmos a urgência. Não estamos falando só de invasão. Estamos falando de inviabilização da produção de um setor que ocupa grande parte do território nacional”, afirmou Pedro Lupion.
O deputado federal José Rocha (União Brasil-BA), presidente da Frente Parlamentar Mista da Indústria (FPMI), foi recebido, em reunião na tarde desta quinta-feira (11), pelo vice-presidente da República e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. O deputado formalizou o convite ao vice-presidente para participar do lançamento da Frente que ocorrerá no dia 24/05, às 9h30 da manhã, na Câmara dos Deputados, véspera do Dia Nacional da Indústria, comemorado em 25 de maio.
Também participaram da reunião o deputado Fausto Pinato (PP-SP), que é o diretor da área jurídica da FPMI, e Marcos Lima, dirigente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). Alckmin não apenas aceitou o convite, como confirmou a participação no evento.
“O vice-presidente tem um relacionamento muito estreito com todo o segmento, um histórico como apoiador da indústria no seu estado e um evento como este não poderia acontecer sem a presença dele”, comentou o deputado José Rocha.
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), se reuniu com o relator do Novo Marco Fiscal na Câmara dos Deputados, Claudio Cajado (PP), nesta quinta-feira (11) para acertar detalhes da proposta. Após o encontro, Alckmin elogiou o deputado baiano e afirmou que a relatoria do projeto está em “boas mãos”.
“No comecinho, o governo encaminhou o projeto de lei do novo regime fiscal, e o relator é o deputado Cláudio Cajado, que tem feito um bom trabalho. Está fazendo um trabalho sério e eu defendo muito o projeto de lei, o novo jeito fiscal. Ele é inteligente, porque ele atende a necessidade de termos o marco fiscal bom, estabelecendo a meta de redução de dívida, a redução da dívida”, acrescentou Alckmin.
Após o encontro com o vice-presidente, Cajado comentou que, apesar de conversar sobre os ajustes na matéria, o novo marco fiscal não deve ser encaminhado para a Câmara dos Deputados nesta quinta. Segundo o parlamentar, ainda há detalhes a serem corrigidos e ele ainda está aguardando as considerações do governo federal para concluir o texto da proposta.
“Estamos nesse encaminhamento final. Eu estou ainda mantendo os contatos com as bancadas. Estamos aí terminando o envio das considerações do governo federal para podermos, portanto, concluir o relatório Eu considero mais difícil sair hoje. Mas vamos aguardar o momento que o presidente da Câmara, Arthur Lira, chega a Brasília e se der tempo a gente conclui as conversas e se eu tiver de ficar aqui em Brasília para concluir o relatório noite adentro, nós estaremos dispostos a fazer”, afirmou.
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O PROJETO
A proposta do novo marco fiscal, que estabelece novas regras para as contas públicas do país em substituição à atual norma do teto de gastos, foi apresentada pelo governo em abril ao Legislativo.
Em linhas gerais, a proposta prevê que as despesas federais não poderão subir acima das receitas, tendo um limite para os gastos como forma de tentar evitar uma alta maior da dívida pública.
Se aprovado pela Câmara dos Deputados, o texto ainda precisa passar pelo Senado. O governo espera aprovar a proposta no Congresso ainda no primeiro semestre deste ano. Nesta semana, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o governo espera que a proposta seja votada na próxima semana.
Quem adulterar chassi de reboque ou semirreboque poderá ter pena prevista de 4 a 8 anos de reclusão e multa. A lei que altera o Código Penal foi sancionada pelo presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB).
De acordo com a lei, a adulteração é qualquer mudança, remarcação ou supressão do número do chassi, motor, placa ou qualquer sinal de identificação sem autorização.
A lei ainda prevê que serão punidos todos os envolvidos no processo (desde o funcionário público que fornecer indevidamente material ou informação oficial sobre o veículo até quem compra, recebe, transporta ou vende qualquer veículo automotor com as informações adulteradas).
No Senado, a proposta foi relatada pelo senador Carlos Portinho (PL). Para ele, o objetivo com essa nova lei é combater o roubo de carga porque ela não se restringe, agora, apenas ao veículo, mas ao reboque.
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), trancou em definitivo a ação penal movida pelo braço eleitoral da Lava Jato contra o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), por suposto recebimento de caixa 2 da Odebrecht nas eleições de 2010 e 2014, quando ele foi eleito e reeleito governador de São Paulo.
Lewandowski já havia trancado a ação penal de forma exclusiva para Alckmin, em dezembro de 2022, por considerar que a denúncia feita pelo Ministério Público Eleitoral paulista se baseava em provas obtidas no acordo de leniência da Odebrecht que foram julgadas “imprestáveis” e “nulas” pela Segunda Turma do STF, no início do ano passado. As informações são do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
No último dia 17 de março, o ministro Ricardo Lewandowski, que irá se aposentar neste mês, estendeu a decisão a todos os demais réus da mesma ação penal, a pedido da defesa de Marcos Monteiro. Ex-secretário de Planejamento de São Paulo e ex-tesoureiro tucano, Monteiro era apontado como intermediário do suposto caixa 2 de Alckmin. Foi atribuído a ele o codinome M&M nas planilhas do departamento de propinas da Odebrecht.
A decisão do ministro do STF também beneficia um doleiro, cinco ex-executivos da Odebrecht e um ex-assessor do governo Alckmin chamado Sebastião Eduardo Alves de Castro, acusado de receber dinheiro em espécie da empreiteira. Gravações telefônicas obtidas pela Polícia Federal mostram um funcionário do doleiro usado no esquema combinado a entrega de “encomenda” na casa de Castro, em 2014.
O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou a sua conta no Twitter nesta sexta-feira (31) para informar que já se recuperou da pneumonia que o fez cancelar a viagem à China.
“Sexta-feira de home office com o amigo @geraldoalckmin. Trabalhando no Alvorada, plenamente recuperado. Na próxima semana estarei de volta ao Planalto”, tuitou o presidente.
Sexta-feira de home office com o amigo @geraldoalckmin. Trabalhando no Alvorada, plenamente recuperado. Na próxima semana estarei de volta ao Planalto.
— Lula (@LulaOficial) March 31, 2023
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Durante a semana de repouso, Lula despachou no Palácio da Alvorada, de onde deu sinal verde ao ministro Fernando Haddad, da Fazenda, para a divulgação, na quinta, do novo arcabouço fiscal.
Após a equipe do presidente Lula propor sua viagem para Pequim e Xangai entre os dias 11 e 14 de abril, o governo chinês, do presidente Xi Jiping, sinalizou ao Brasil que aceitou a proposta. Com isso, o governo brasileiro já deu início aos preparativos.
O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), se reuniu nesta quarta-feira (8) com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, em Brasília. Ao lado dos integrantes da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), entre eles o presidente da entidade, Edvaldo Nogueira, prefeito de Aracaju, o gestor da capital baiana colocou em pauta a criação do conselho federativo e a situação do transporte público no país.
“A reunião com o vice-presidente Alckmin foi para tratar dessa pauta dos prefeitos, como a criação do conselho federativo, com os municípios participando das discussões da reforma tributária. Eu pedi a ele que seja um embaixador aqui em Brasília nesta questão do transporte público. Tratei com ele dessa situação do transporte público, fiz um relato da realidade atual das grandes cidades”, afirmou Bruno Reis.
Foto: Ana Li?cia Menezes/PMA
O conselho federativo terá a participação do governo federal e de entidades municipalistas, sendo composto por seis ministros do governo, dois representantes da FNP, dois da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e dois da Associação Brasileira dos Municípios (ABM).
No início da semana, o prefeito da capital baiana se encontrou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para discutir a situação do transporte público no país e a criação do conselho. Na ocasião, o prefeito ressaltou que o sistema de transporte público no Brasil está falido e que a tarifa não remunera mais a operação.
Ainda no Distrito Federal, Bruno se encontrou com a esposa do vice-presidente, Lu Alckmin, e a convidou para a inauguração da Casa da Mulher Brasileira, que será implantada na Avenida Tancredo Neves, ao lado do Hospital Sarah, e reunirá diversos serviços integrados à rede de proteção e atendimento humanizado. Ela aceitou o convite e disse que participará “com o maior prazer” do evento em maio.
Em plena campanha para as eleições presidenciais, os candidatos não tardaram para se manifestar após o incêndio que atinge o Museu Nacional, no Rio de Janeiro (clique aqui e saiba mais). “Muito triste o incêndio do Museu Nacional no Rio de Janeiro, atingindo 20 milhões de itens da nossa história. Os cortes criminosos de Temer em recursos da Cultura e em investimentos estão condenando nosso futuro e destruindo nosso passado”, criticou Guilherme Boulos (Psol), através do Twitter.
O comentário do candidato parece ter irritado o jornalista e apresentador Marcelo Tas, que respondeu ao comentário energicamente. “Desculpe, não dá para me manter em silêncio. Este patrimônio de 200 anos sofre negligência do governo Temer? Tem certeza que escreveu isso?”, questionou o ex-integrante do CQC, emendando: “Você é um tremendo cara de pau, um enganador. Que alívio saber que apenas 1% dos eleitores cai no seu blablablá, impostor!”.
Boulos, por sua vez, se defendeu das acusações. “Se informe antes de atacar de forma gratuita e violenta. O orçamento do Museu Nacional neste ano foi o menor da última década, resultado da política de corte de investimentos do governo Temer. O abandono e o descaso evidentemente aumentam o risco de tragédias como a de hoje”, afirmou o candidato do Psol.
O presidente Michel Temer, citado tanto por Boulos, quanto por Tas, também comentou o incêndio. “Incalculável para o Brasil a perda do acervo do Museu Nacional. Foram perdidos 200 anos de trabalho, pesquisa e conhecimento. O valor para nossa história não se pode mensurar, pelos danos ao prédio que abrigou a família real durante o Império. É um dia triste para todos brasileiros”.
Foto: Vitor Abdala/Agência Brasil / MF Press Global
Confira os comentários de outros presidenciáveis sobre o incêndio no Museu Nacional:
Fernando Haddad
“Ninguém me tira da cabeça que se o Lula for registrado ele ganha no primeiro turno. Falo como cientista político. A prisão dele é inconstitucional. Há uma compreensão profunda do povo brasileiro sobre o que está acontecendo”.
Geraldo Alckmin
“O incêndio de grandes proporções que atinge o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, agride a identidade nacional e entristece todo o país. Neste momento de profunda perda, quero me solidarizar não apenas com os cariocas, mas com todos os cidadãos brasileiros.
Ainda sobre o incêndio no Museu Nacional, diante da perda irreparável do maior acervo museológico brasileiro, devemos resgatar o compromisso de zelar permanentemente, com consciência e investimento, pela preservação do patrimônio e da memória do país”.
Marina Silva
"A catástrofe que ainda atinge o Museu Nacional neste domingo equivale a uma lobotomia na memória brasileira.
O acervo da Quinta da Boa Vista contém objetos que ajudaram a definir a identidade nacional, e que agora estão virando cinza.
Infelizmente, dado o estado de penúria financeira da UFRJ e das demais universidades públicas nos últimos três anos, esta era uma tragédia anunciada".
Jair Bolsonaro e Ciro Gomes não se manifestaram até então.
Após a apresentadora do “Cultura Livre” rechaçar publicamente a censura de parte de uma música do grupo Aláfia com críticas a João Dória e Geraldo Alckmin, durante apresentação no programa (clique aqui e saiba mais), a TV Cultura afirmou que os cortes se deram para “evitar polarizações”. Em nota oficial, a emissora, que é pública e é administrada pelo governo de São Paulo, justificou a censura ao trecho combativo ao prefeito e governador, para "não difundir ideias ou fatos que incentivem a polarização, independentemente do indivíduo a quem esse discurso se destina". A rede de TV disse ainda que não utiliza "programação de arte e cultura para fins partidários" e que os debates políticos devem acontecer exclusivamente no núcleo de jornalismo.
À frente do “Cultura Livre”, na TV Cultura, Roberta Martinelli foi a público para denunciar e manifestar repúdio à censura de uma música do grupo Aláfia com críticas a João Dória e Geraldo Alckmin, ocorrida no programa exibido na madrugada do dia 12 de abril. “Muita gente está me escrevendo para saber o que aconteceu com a banda Aláfia no Cultura Livre. A música ‘Liga nas de Cem’ foi editada (sem meu conhecimento) na parte que criticava o prefeito e o governador de São Paulo”, escreveu ela em suas redes sociais nesta terça-feira (18), após a emissora, que é pública e sediada em São Paulo, retirar do Youtube dois vídeos do episódio. “Eu criei o programa em 2009 e sempre lutei pela liberdade na curadoria e para os artistas. Assim, o programa virou um importante canal da música brasileira que acontece agora”, afirmou. “Jamais censuraria qualquer tipo de posicionamento político, editaria ou tiraria vídeos do ar por motivo de livre manifestação. Não aprovo tal prática. Não existe semi liberdade. Eu sempre defendi e defenderei a cultura livre”, concluiu Roberta Martinelli.
"Liga nas de cem que trinca/ Nas pedra que brilha/ Na noite que finca as garra/ SP é fio de navalha/ O pior do ruim/ Doria, Alckmin/ Não encosta em mim, playboy/ Eu sei que tu quer o meu fim", diz parte da música censurada.
Confira a canção:
Antes da manifestação da apresentadora, a própria banda Aláfia já havia denunciado o caso em suas redes sociais.
e se governassem ? e se as escolas educassem? e se a polícia cuidasse de nós ? e se os interesses dos povo estivessem em primer lugar ?
— Paola Carosella (@PaolaCarosella) 3 dezembro 2015
Após ser criticada por apoiar a manifestação dos estudantes, a chef retrucou em seu perfil no Facebook, criticando os rótulos que "Como um silenciador que nos libera de qualquer responsabilidade, que nos deixa continuar confortáveis na cadeira reclamando e rotulando...".
Rótulos. basta vc colocar um rotulo no comentário de alguém para, de imediato conseguir aniquilar qualquer...
Posted by Paola Carosella on Domingo, 6 de dezembro de 2015
Antes de que se fale que sou de um partido o outro, sou apenas a favor de mudar as formas, seja o partido que seja. uma...
Posted by Paola Carosella on Domingo, 6 de dezembro de 2015
No domingo (6) diversos artistas, como Criolo, Arnaldo Antunes, Chico César, Letícia Sabatella e Caravana Tonteria, Pitty, Maria Gadú, Céu, Tiê e Tico Santa Cruz, se apresentaram na Virada Ocupação, em apoio ao movimento. (Veja aqui)
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Ciro Nogueira
"A única pessoa que não pode perder essa próxima eleição é o Bolsonaro, e ele não vai arriscar. Tire as conclusões. O Tarcísio é candidato, se tiver o apoio do Bolsonaro. O Lula nem disputa com o Tarcísio".
Disse o presidente nacional do Progressistas (PP), senador Ciro Nogueira (PI) ao afirmar que Jair Bolsonaro (PL) só deveria anunciar um nome para concorrer às eleições presidenciais de 2026.