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guilherme boulos
O nome da deputada Erika Hilton (SP) está sendo avaliado dentro do Psol para uma possível candidatura ao governo de São Paulo nas eleições de 2026. Em dobradinha com Erika Hilton, o deputado Guilherme Boulos (SP) seria candidato ao Senado pelo mesmo partido.
A informação foi publicada pelo jornal O Globo, apontando conversas iniciais no PSOL sobre a estratégia eleitoral. O jornal ouviu a presidente do Psol, Paula Coradi, que reforçou a viabilidade da candidatura, elogiando o destaque que Erika Hilton vem obtendo com sua atuação no Congresso.
A estratégia marcaria uma mudança na direção no Psol, com Boulos cedendo espaço para fortalecer a chapa do partido, e Erika Hilton ganhando projeção como potencial candidata ao governo. A discussão, porém, ainda seria “incipiente”, como disse a própria deputada do Psol ao Globo.
“Posso, sim (concorrer ao governo). É um debate incipiente, conversas ainda precisam ser feitas. Acho que estamos preparando a população para enxergar as pessoas por suas competências e não por suas condições humanas”, disse Erika ao jornal.
Caso entre na disputa, a deputada será a primeira pessoa trans a concorrer ao cargo. “[Erika] tem toda a condição de ser nossa candidata ao governo de São Paulo”, afirmou a presidente do Psol, enfatizando que a parlamentar ganhou relevância com a discussão sobre a escala de trabalho 6x1.
Érika Hilton, nascida em Franco da Rocha (SP) em 1992, foi a primeira mulher trans eleita vereadora em São Paulo, em 2020. Dois anos depois, foi eleita deputada federal com 256.903 votos.
Filiada ao PSOL, a deputada defende os direitos de pessoas negras e LGBT, e ganhou projeção nacional e internacional por sua trajetória da periferia ao Congresso. Recentemente, Erika Hilton desfilou no carnaval do Rio de Janeiro, fazendo parte da uma coreografia da comissão de frente da escola Paraíso do Tuiuti.
A deputada do Psol de São Paulo é a autoria da proposta de emenda à Constituição que prevê o fim da escala de trabalho 6x1. Érika obteve 234 assinaturas de apoio ao projeto (eram necessários 171 apoios para que o projeto pudesse ser apresentado), e protocolou a PEC no dia 25 de fevereiro. A deputada também está convocando uma paralisação no dia 2 de maio para pressionar o Congresso pela aprovação da proposta.
Segundo a deputada, a estratégia do protesto começa com uma grande movimentação no feriado de 1º de maio, o Dia do Trabalhador. Érika também defende que no dia seguinte os trabalhadores façam uma paralisação, com o objetivo de pressionar os parlamentares. O foco do protesto serão grandes cidades como São Paulo, Rio e Salvador.
Erika Hilton disse ainda que prepara panfletagens nacionais para pressionar pelo fim do modelo de trabalho 6x1. A deputada paulista pretende incluir entidades que defendem trabalhadores numa força-tarefa e angariar o máximo de apoio possível.
A estratégia para um grande movimento nacional em favor do projeto passa por uma articulação com sindicatos, movimentos sociais e igrejas. A mobilização é vista pela deputada e parlamentares de esquerda como fundamental para a aprovação do projeto, porque a proposta precisa de 308 votos para ser aprovada em dois turnos na Câmara.
O deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) ameaçou levar o também deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) à Justiça devido a supostas “fake news” sobre as regras de monitoramento do Pix, divulgadas pelo liberal em suas redes sociais. Em sua postagem, Nikolas sugere que o governo possa vir a taxar essa forma de pagamento no futuro.
“Estou entrando hoje com ação judicial contra Nikolas Ferreira pelas fake news que espalhou sobre o Pix. Como todo bolsonarista, é um covarde. Fugiu do debate. Vamos ver se agora vai fugir do oficial de Justiça”, disse Boulos.
A postagem do deputado bolsonarista já superou a marca de 100 milhões de visualizações. Em nota, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) alertou sobre notícias falsas relacionadas ao Pix e esclareceu que a Receita Federal não exigirá novas responsabilidades dos usuários do Pix (pagadores ou recebedores).
Na gravação, Nikolas implica que as mudanças no monitoramento das transações teriam o objetivo de cobrar Imposto de Renda (IR). O governo federal nega qualquer relação entre o controle da Receita e a cobrança de IR.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (24) aponta que Ricardo Nunes (MDB) abriu uma margem de 14% contra o opositor, Guilherme Boulos (PSOL), no 2º turno da disputa pela Prefeitura de São Paulo. Com uma margem de erro de 3% para mais ou para menos, o atual prefeito da capital paulista aparece com 49% das intenções de voto contra 35% do candidato do PSOL.
Conforme o histórico da disputa, essa é a menor vantagem de Nunes durante o segundo turno, observada pelo Datafolha. Em comparação, na primeira semana do segundo turno, o emedebista tinha 55%, e o psolista, 33%, chegando a 18 pontos.
O levantamento, encomendado pela Folha de S.Paulo, entrevistou presencialmente 1.204 pessoas acima de 16 anos na cidade entre os dias 22 e 23 de outubro. A pesquisa foi registrada no TSE com o número SP-07600/2024. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95%.
Confira os números da pesquisa estimulada, quando são apresentados os nomes dos candidatos:
Ricardo Nunes (MDB): 49%;
Guilherme Boulos (PSOL): 35%;
Em branco/nulo/nenhum: 14%;
Não sabe: 2%.
O Datafolha também realizou pesquisa espontânea, que é quando a pessoa fala o nome de quem vai votar.
Ricardo Nunes (MDB): 40%;
Guilherme Boulos (PSOL): 30%;
No 15: 3%
No atual: 2%
Branco/Nulo: 12%;
Outros: 4%;
Não sabe: 10%
Com relação aos índices de rejeição, Nunes atingiu 37% de rejeição entre os entrevistados contra os 55% de Boulos.
A primeira pesquisa após a realização do primeiro turno, no último domingo (6), parece validar a aposta do prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), de não convidar Pablo Marçal para estar em seu palanque no segundo turno. Levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (10) revela que Nunes disparou na frente do candidato Guilherme Boulos (Psol), e parece ter contado com a maior parcela de transferência dos votos de Marçal.
De acordo com o Paraná Pesquisas, o prefeito de São Paulo aparece com 52,8% das intenções de voto para o segundo turno, enquanto Guilherme Boulos está com 39,0%. Votos em branco, nulos e em nenhum candidato somam 4,8%. Outros 3,4% não souberam ou não responderam à pesquisa.
Para a realização da pesquisa foram ouvidos 1.200 eleitores entre os dias 7 e 9 de outubro. A margem de erro de acordo com o Paraná Pesquisas é de 2,9 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento, realizado por iniciativa própria do instituto, está registrada na Justiça Eleitoral como SP-08049/2024.
Os números da pesquisa mostram ainda que as últimas previsões do candidato Pablo Marçal podem não se realizar. Na última terça (8), Marçal negou apoio a Ricardo Nunes, criticou lideranças bolsonaristas, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que 45% de seus eleitores são "lulistas" e disse acreditar que o deputado Guilherme Boulos vencerá na capital.
Ricardo Nunes, que apareceu na liderança das intenções de voto, não compareceu nesta quinta ao primeiro debate do segundo turno, promovido pela CBN, O Globo, e Valor. O que era pra ser um debate se tornou uma entrevista de uma hora somente com Guilherme Boulos, que lamentou a falta do adversário.
“Lamentável que Nunes tenha fugido do debate. Já tivemos problemas com cadeira anteriormente, mas nunca tínhamos tido cadeira vazia", disse o candidato do PSOL.
Apesar de ter perdido boa parte do interesse em torno do seu nome desde o dia do primeiro turno das eleições de 2024, o candidato do PRTB à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), segue sendo mais pesquisado no Google do que outros importantes personagens da política brasileira. Do último domingo (6) para esta quarta-feira (9), Marçal teve uma queda abrupta no Google Trends, ferramenta que permite acompanhar a evolução de buscas em determinados períodos.
O candidato do PRTB, que teve um pico de buscas pelo seu nome no Google no dia seguinte ao debate da TV Cultura com os candidatos à Prefeitura de São Paulo, quando levou uma "cadeirada" de José Luiz Datena, viu as pesquisas se reduzirem posteriormente, mas sempre se conservou à frente de Guilherme Boulos (Psol), Ricardo Nunes (MDB) e mesmo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Na reta final do primeiro turno, Pablo Marçal chegou a ser ultrapassado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva por alguns dias, mas na sexta (4) voltou a liderar as pesquisas. Outro pico nas buscas por Marçal no Google aconteceram no sábado (5), principalmente por conta da divulgação de um falso laudo médico atestando que o candidato Guilherme Boulos seria usuário de drogas.
Já n domingo (6), o ex-coach e candidato a prefeito teve um novo pico de interesse, chegando a 83% das pesquisas. Na segunda (7), após ter ficado em terceiro lugar e fora do segundo turno na capital paulista, as buscas por Marçal caíram para 53% e seguiram em baixa, chegando nesta quarta ao patamar de 10%.
O nome do candidato mais controverso dessas eleições deve continuar geraldo forte interesse dos internautas, ainda mais depois que ele afirmou, nesta quarta, que não apoiará a candidatura do prefeito Ricardo Nunes. O ex-coach também criticou a família Bolsonaro e disse que liberava seus apoiadores a votarem no candidato Guilherme Boulos, se assim desejassem.
"A arrogância demonstrada não só por Nunes, mas também por Tarcísio de Freitas, Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, Silas Malafaia e Valdemar Costa Neto inviabiliza qualquer tipo de apoio. Libero os 1.719.024 cidadãos paulistanos que confiaram na minha candidatura para votarem de acordo com suas convicções, princípios e ideologias", disse.
"Se essa atitude resultar na entrega da prefeitura da cidade mais importante do hemisfério sul à extrema esquerda, a culpa não será minha. Entrei nessa eleição para evitar a vitória de Guilherme Boulos, e agora, lamento dizer, essa previsão se tornou uma certeza", completou Marçal.
Mesmo com a sua queda, na comparação com outros personagens, Pablo Marçal segue gerando maior interesse dos internautas. O presidente Lula, por exemplo, gera pesquisas de 6% de quem acessa o Google. Já Guilherme Boulos, que também viu crescer a busca por seu nome no sábado e no domingo também caiu e hoje está com 4% no gráfico do Trends.
O primeiro colocado na disputa em São Paulo, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB), chegou a 12% de interesse no domingo de eleição, mas caiu e nesta quarta está com apenas 1%. Já o ex-presidente Jair Bolsonaro, que vem figurando abaixo dos outros personagens políticos citados acima, atualmente está com indicador negativo de buscas de -1.
Acima de Jair Bolsonaro no gráfico do Google Trends está o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, com apenas 1% das pesquisas nesta quarta. Todos os citados perdem, no entanto, para o termo PT, relacionado ao partido presidido pela deputada Gleisi Hoffmann, que se encontra atualmente com 8% das buscas.
Com 96% das urnas apuradas em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL) vão para o 2º turno na capital paulista. O atual prefeito, Nunes, alcançou 29,53% dos votos (1.748.433 votos) contra 29,01% de Boulos (1.717.280 votos). Em terceiro lugar, o candidato do PRTB, Pablo Marçal conquistou 28,15% dos válidos, com 1.666.290 votos.
Em quarto lugar, Tabata Amaral (PSB) alcançou 9,93% dos votos, seguida de Datena (PSDB) que conseguiu 1,83%. Entre os vereadores, o mais votado da capital paulista foi o liberal Lucas Pavanato, com 156.805 votos, seguido por Ana Carolina Oliveira (Podemos) e Dr. Murilo Lima (PP), com 125.980 e 110.797 votos, respectivamente.
O segundo turno das eleições está marcado para o dia 27 de outubro, domingo, das 8h às 17h.
A Polícia Técnico-Científica de São Paulo comprovou, neste sábado (5), que o atestado médico publicado pelo candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), é falso. A análise foi realizada pelos peritos desde a madrugada deste sábado.
Sendo o jornal O Globo, os peritos compararam a assinatura utilizada no laudo falso publicado por Marçal com antigos documentos do médico José Roberto de Souza, que morreu há dois anos. Conforme a análise, a maior divergência está na velocidade de execução da assinatura falsa.
“É falsa a imagem da assinatura em nome do médico ‘José Roberto de Souza’, lançada no receituário objeto de exame, descrito no capítulo ‘Peça de Exame’, posto que tal assinatura não apresenta as mesmas características gráficas dos exemplares observados nos documentados descritos no capítulo ‘Padrões de Confronto’”, afirma laudo pericial.
Ainda neste sábado, Marçal teve sua conta no Instagram suspensa e foi determinado, pela 2ª Zona Eleitoral de São Paulo, a exclusão de postagem do candidato contra seu adversário político Guilherme Boulos (PSOL). O influenciador também foi intimado pelo ministro Alexandre de Moraes a prestar esclarecimentos em 24 horas sobre o uso irregular do X.
A 2ª Zona Eleitoral de São Paulo determinou a exclusão de postagens feitas pelo candidato Pablo Marçal (PRTB) que alegam a existência de um laudo médico que indicaria a internação de Guilherme Boulos, do PSOL, devido ao uso de cocaína.
A decisão do juiz Rodrigo Marzola Colombini, se tornou pública neste sábado (5), véspera de eleição. De acordo com o magistrado, as alegações sobre a falsidade do documento são plausíveis, já que ficou comprovado que o laudo divulgado por ele foi assinado por um profissional já falecido.
"Há plausibilidade nas alegações, envolvendo não apenas a falsidade do documento, mas também a proximidade do dono da clínica onde foi gerado o documento com o requerido Pablo Marçal. O documento médico foi assinado por um profissional já falecido e divulgado na antevéspera do pleito, de modo que é impositiva a suspensão liminar dos vídeos impugnados", afirmou o juiz.
Boulos acionou a Justiça pedindo a suspensão das contas de Marçal, além de exigir uma investigação pela falsificação do documento. O candidato do PSOL ainda pede o pagamento de uma multa de R$ 30 mil contra Marc?al.
Além de Marçal, outros perfis que replicaram a alegação deverão deletar a postagem. O prazo determinado pela Justiça é de dois dias.
Durante debate realizado em São Paulo nesta segunda-feira (30), o candidato do PRTB, Pablo Marçal, se referindo à candidata do PSB, Tabata Amaral, afirmou que “mulher não vota em mulher, a mulher é inteligente”.
No debate, promovido pela Folha de S. Paulo e pelo UOL, o candidato afirmou que Tabata se esforça para parecer sábia e que, mesmo sendo a “mais inteligente entre os candidatos”, a sua sabedoria é “baixa”, porque, segundo ele, a candidata “esbraveja como se fosse tia do colégio”. Marçal ainda terminou seu comentário afirmando que “se mulher votasse em mulher, você [Tabata] ia ganhar no primeiro turno”.
Depois, após ser questionado por um jornalista do UOL acerca de sua declaração, Marçal explicou: “Eu falei que, se mulher votasse em mulher, a Tabata estava em primeiro, porque, do eleitorado inteiro, a maior parte, é feminino. A Tabata está vivendo um processo de querer desqualificar os homens e falar que ela vai receber votos de mulher porque ela é mulher”.
ATAQUES A NUNES E CRÍTICAS SOBRE RELIGIÃO
Marçal também travou embate com o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), desafiando-o a provar seus conhecimentos acerca da Bíblia. “A Bíblia tem mais de 30 mil versículos e ele não consegue citar nem dois aqui”, afirmou Marçal, que ainda provocou o emedebista afirmando que Nunes só consegue citar versos quando alguém os escreve para ele.
Em resposta a Marçal, Nunes declamou um salmo bíblico e provocou o candidato do PRTB, lembrando uma condenação de Marçal em 2010 por furto qualificado. “Quem é o cara para se dizer cristão, que tira dinheiro dos pobres?”, atacou o prefeito.
Tabata Amaral, por sua vez, foi acusada por Marçal de fugir do debate religioso por não conhecer o assunto. A candidata respondeu dizendo que não fica “esbravejando sobre o assunto”, porque a sua relação com Deus é pessoal. “O bom cristão demonstra seus valores por seus atos, e não por suas palavras bonitas. Onde está na bíblia que cristão rouba, que cristão dá golpe?”, questionou a candidata.
Durante o debate, Ricardo Nunes também foi questionado diversas vezes sobre um Boletim de Ocorrência (BO) que a sua mulher teria registrado contra ele, anos antes. Marçal foi o primeiro a questionar o prefeito e repetiu a pergunta um total de 9 vezes durante o debate.
Apenas da primeira vez o prefeito respondeu às acusações, afirmando que não cairia nas provocações de Marçal. “Isso é tática de quem deu golpe a vida inteira. Não vou cair no golpe dele”, afirmou o emedebista.
ACUSAÇÕES A BOULOS
No debate, Marçal ainda questionou o candidato do PSOL Guilherme Boulos acerca do uso de drogas. Nos primeiros debates, Marçal trouxe acusações de que Boulos havia sido processado por uso de drogas em 2001, sem apresentar provas disso.
Boulos, posteriormente, descobriu que a equipe de Marçal havia feito uma confusão, que segundo o PSOLista, não era honesta. Na verdade, o Guilherme Boulos em questão não seria ele, mas sim um homônimo que concorre a vereador pela cidade de São Paulo, na chapa encabeçada por Ricardo Nunes.
“Eu nunca usei cocaína, para que fique muito claro: não uso drogas. Já que ele quer saber, maconha, eu provei uma vez na adolescência e me deu uma dor de cabeça danada e nunca mais. Quem me conhece sabe muito bem disso”, respondeu Boulos.
Marçal ainda provocou o candidato do PSOL, afirmando ter provas de que o Boulos já havia sido internado no Hospital do Servidor, em São Paulo, por vício em drogas. Ao que Boulos rebateu assumindo que, aos 19 anos, foi internado na instituição para tratar de uma depressão crônica.
A pesquisa Quaest apontou a manutenção do empate técnico triplo entre Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (Psol) e Pablo Marçal (PRTB), na disputa pela prefeitura de São Paulo. Segundo o levantamento publicado nesta terça-feira (24), o atual prefeito Nunes lidera as intenções de voto com 25%, seguido de Boulos (23%) e Marçal (20%). O emedebista, portanto, leva vantagem em 2º turno e venceria ambos em eventual disputa.
A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
Na quarta posição, os votos brancos e nulos subiram em relação à última pesquisa, que foi publicada no dia 18 de setembro. 9% dos eleitores paulistanos afirmaram que não irão votar em nenhum candidato na disputa. Os indecisos são 7% do eleitorado.
Tábata Amaral (PSB) ultrapassou o apresentador José Luiz Datena (PSDB), indo de 7% para 8%, enquanto o tucano variou negativamente de 8% para 6%.
Confira os números em relação ao último levantamento:
Ricardo Nunes (MDB): 25% (eram 24%)
Guilherme Boulos (PSOL): 23% (eram 23%)
Pablo Marçal (PRTB): 20% (eram 20%)
Tabata Amaral (PSB): 8% (eram 7%)
José Luiz Datena (PSDB): 6% (eram 10%)
Marina Helena (Novo): 2% (eram 2%)
Bebeto Haddad (Democracia Cristã): 0% (era 0%)
João Pimenta (PCO): 0% (era 0%)
Ricardo Senese (Unidade Popular): 0% (era 0%)
Altino Prazeres (PSTU): não pontuou (não pontuou)
Indecisos: 7% (eram 7%)
Branco/nulo/não vai votar: 9% (eram 7%)
SEGUNDO TURNO
Ricardo Nunes venceria tanto Guilherme Boulos, quanto Pablo Marçal em possível segundo turno. O candidato do Psol venceria a eleição apenas se for para a disputa contra o ex-coach.
Veja os cenários:
Nunes x Boulos
Ricardo Nunes (MDB): 49%
Guilherme Boulos (PSOL): 32%
Nulos e brancos: 15%
Indecisos: 4%
Nunes x Marçal
Ricardo Nunes (MDB): 52%
Pablo Marçal (PRTB): 25%
Nulos e brancos: 18%
Indecisos: 5%
Boulos x Marçal
Guilherme Boulos (PSOL): 41%
Pablo Marçal (PRTB): 36%
Nulos e brancos: 19%
Indecisos: 4%
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo SP-06330/2024. O levantamento ouviu 1.200 pessoas entre 21 e 23 de setembro. O nível de confiança é de 95%.
A corrida pela prefeitura de São Paulo segue com cenário de empate triplo entre Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB). É o que aponta levantamento do instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta sexta-feira (13).
Segundo a pesquisa, o atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes, aparece com 25,1% das intenções de voto. Ele é seguido de perto por Boulos (24,7%) e Pablo Marçal (21%). A disputa tem ainda a deputada federal Tabata Amaral (PSB) com 7,9% e Datena (PSDB) soma 7,1%.
Os demais candidatos somam, juntos, 3,4%. Outros 4,5% não sabem ou não responderam e "nenhum/nulo/branco" representa 6,5% do cenário estimulado.
Quando o cenário espontâneo é apresentado aos eleitores da capital paulista, o atual prefeito também aparece ligeiramente à frente. Nunes soma 16,2%, enquanto Boulos chega a 15,9% e Pablo Marçal tem 14,5%. Tabata Amaral chega a 3,7% e Datena figura com 2,7% das intenções de voto.
O levantamento também testou a preferência do eleitorado em eventual segundo turno entre Guilherme Boulos e Ricardo Nunes. Para 51,1% dos entrevistados a escolha seria Nunes e 33,6% afirmam que votariam em Boulos.
Quando a pesquisa coloca Boulos e Marçal frente a frente, o psolista leva a melhor: soma 43,3% das intenções de voto contra 37,2% do empresário Pablo Marçal.
O instituto também estimulou um terceiro cenário de segundo turno entre Marçal e Nunes. Nesse caso, o atual prefeito aparece com 51,4% das intenções de voto e Marçal chega a 27,3%.
O Paraná Pesquisa ouviu 1.500 eleitores da cidade de São Paulo. As entrevistas foram realizadas presencialmente entre 9 de 12 de setembro. O índice de confiança da pesquisa é de 95%. O registro no TSE é SP-00319/2024.
Os três principais candidatos à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB), estão empatados tecnicamente. O favorito por uma margem de apenas 1% dos votos, Guilherme Boulos aparece com 23% das intenções de voto, contra os 22% dos outros dois candidatos, Nunes e Marçal.
Nesta que é a primeira pesquisa após o início do horário eleitoral nas rádios e TV, Boulos se manteve estável no cenário estimulado - quando são apresentados os nomes dos candidatos - com os mesmos 23% do levantamento anterior. Marçal oscilou de 21% para 22%, e Nunes também, de 19% para 22%.
A pesquisa ouviu 1.204 eleitores entre os dias 3 e 4 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob o número SP-03608/2024.
Além dos três principais candidatos, Tabata Amaral (PSB) aparece em quarto lugar na pesquisa, com 9% das intenções de voto, empatada tecnicamente com Datena (PSDB), com 7%. Marina Helena (Novo) surge com 3% e empata com os candidatos Bebeto Haddad (DC) e Ricardo Senese (UP) e João Pimenta, os três com 1%. João Pimenta (PCO) e Altino Prazeres (PSTU) não pontuaram. Outros 8% dos paulistanos não votariam em nenhum/branco/nulo e 4% não souberam.
O cenário espontâneo, onde não são apresentados os nomes dos candidatos, Guilherme Boulos (PSOL) lidera com 19% das respostas e Pablo Marçal (PRTB) aparece com 15%. O atual prefeito Ricardo Nunes é lembrado nominalmente por 10% dos paulistanos e outros 2% citam que votariam “no atual prefeito”. Tabata Amaral aparece em 4% das repostas e Datena em 1%, assim como Marina Helena (Novo). Outros 1% responderam que votariam “no candidato do PT”, 2% deram outras respostas e 7% não votariam em nenhum. 38}% dos paulistanos não souberam ou não responderam.
O candidato à Prefeitura de Salvador, Kleber Rosa (PSOL), recebeu apoio do colega de partido que disputa a prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), nesta sexta-feira (30). Através das suas redes sociais, Guilherme compartilhou o depoimento do companheiro soteropolitano repudiando as disseminações de fake news feitas por Pablo Marçal (PRTB), também concorrente.
O trecho partilhado foi dito por Kleber durante a sabatina eleitoral na Tv Record: "Eu queria me solidarizar ao meu amigo e companheiro Guilherme Boulos [...]. É importante que a gente compreenda que, no espaço eleitoral, precisa valer a democracia e a gente vê que o candidato Marçal trouxe violência. Então, é importante que a gente repudie qualquer tentativa do gênero", disse.
Kleber Rosa salienta que o candidato Guilherme Boulos possui o apoio do presidente Lula à prefeitura de São Paulo e vai sair vitorioso do embate eleitoral.
"Tenho certeza que Boulos vai obter êxito na sua caminhada rumo à prefeitura de São Paulo. Além de ser o candidato mais preparado, mais qualificado para ocupar esse cargo, ainda é o candidato que está sendo apoiado pelo nosso presidente Lula. Boulos vai governar São Paulo com o apoio de Lula e eu vou governar Salvador também com apoio do nosso presidente Lula", pontuou.
Um levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas e divulgado nesta terça-feira (20) mostra que o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) e o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) empatam tecnicamente na corrida pela prefeitura da capital paulista. Boulos aparece com 33% e é seguido por Nunes com 32% da preferência dos entrevistados, no cenário estimulado e com múltiplas candidaturas.
No primeiro cenário estimulado aparecem, ainda, a deputada federal Tabata Amaral (PSB) (9,7%); Kim Kataguiri (5,2%), Marina Helena (3,3%) e Padre Kelmon (0,7%). Nenhum, branco ou nulo representam 9,9% dos entrevistados e não sabe ou não respondeu soma 6,2%.
Na pesquisa espontânea, quando o nome dos candidatos não é apresentado aos entrevistados, Guilherme Boulos lidera a corrida com 8,7%. Ricardo Nunes aparece na segunda colocação com 5,3% e Tabata Amaral chega a 1,2%. Não sabe ou não respondeu representa 75,6% e ninguém, branco e nulo 7,5%.
A pesquisa testou ainda outro cenário estimulado, sem o nome de Padre Kelmon e Kim Kataguiri. Nesse caso, Ricardo Nunes toma a dianteira com 34,7%, mas ainda aparece empatado tecnicamente com Guilherme Boulos (33,4%). Tabata Amaral figura na terceira posição (10,5%) e é seguida por Marina Helena (3,8%).
Em um terceiro cenário estimulado, o instituto Paraná Pesquisas coloca Ricardo Nunes e Tabata Amaral frente a frente em um eventual segundo turno. Nunes tem a preferência do eleitorado paulistano com 48,3% e a deputada aparece com 28,8%.
A pesquisa divulgada nesta segunda também testa o desempenho de Tabata em um eventual segundo turno com Guilherme Boulos. Nesse caso o psolista chega a 43,4% dos votos e Tabata soma 30,4%.
Um possível embate entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos é testado no cenário estimulado número 5 do levantamento. Nunes lidera com 43,3% e Boulos chega a 39,6%.
O levantamento feito pela Paraná Pesquisas ocorreu através de entrevistas pessoais com 1502 eleitores entre os dias 14 e 19 de fevereiro de 2024.
A amostra possui um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,6% pontos percentuais para os resultados gerais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º SP-01843/2024 para o cargo de prefeito.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pregou cautela ao falar sobre a sua participação nas eleições municipais de 2024. Em entrevista ao apresentador Mário Kertész, da rádio Metrópole FM, nesta terça-feira (23), o petista avaliou o caso da disputa em São Paulo como "muito especial" e se esquivou ao falar sobre o vice-governador da Bahia, Geraldo Jr. (MDB), que é pré-candidato à prefeitura de Salvador.
"A primeira coisa é que eu não posso, como presidente da República, fazer uma campanha como se eu fosse um cidadão comum. Eu tenho que levar em conta que, se tiverem dois candidatos da base do governo disputando uma eleição, eu tenho que dar um tratamento mais respeitoso, não posso ser acintoso", disse.
Lula disse ainda que vai trabalhar para evitar conflitos durante a disputa eleitoral. "Eu não vou me jogar para criar conflitos. Eu tenho que saber que sou presidente e tenho que conversar com as pessoas. Eu tenho que fazer um jogo mais ou menos acertado para que eu não traga problemas depois quando terminar as eleições aqui no Congresso Nacional", afirmou.
Apesar das investidas "mais diretas" do apresentador, Lula evitou citar Geraldo e disse o nome do vice-governador apenas uma vez, ao falar sobre a disputa na capital baiana.
"Agora, na capital de São Paulo é uma coisa muito especial, é um confronto direto entre o ex-presidente e o atual presidente, entre eu e a figura. E a gente vai disputar. Eu fiquei feliz de conseguir convencer a companheira Marta Suplicy, que é a prefeita que tem a melhor memória do povo de São Paulo, a serviço com o companheiro Boulos", acrescentou.
Ao todo, 80,2% dos eleitores de São Paulo não sabem ou não responderam em quem pretendem votar nas eleições municipais de 2024. Os dados são da amostra espontânea da Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, realizada pela Paraná Pesquisas, e divulgada nesta quarta-feira (27).
Ainda na pesquisa espontânea, ninguém, brancos ou nulos representaram 7,9% dos entrevistados. O candidato mais bem conceituado nessa amostragem é o deputado Guilherme Boulos (PSOL) com 5,7%, seguido pelo atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que possui 3,5%. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), aparece empatado em terceiro lugar com o deputado Kim Kataguiri (União), ambos com 0,6% da intenção de votos.
O jornalista Datena (PDT) e a deputada Tabata Amaral (PSB) possuem 0,4% das intenções de votos, seguidos pelo deputado Ricardo Salles (PL) com 0,2%, o ministro Márcio França (PSB) e o deputado Vinicius Poit (Novo), ambos com 0,1% das intenções de votos.
Já no primeiro cenário da amostra estimulada da Paraná Pesquisas, os números são bem diferentes com liderança de Guilherme Boulos (35,1%), seguido por Ricardo Nunes (29%), Tabata Amaral (7,5%), Kim Kataguiri (5,3%) e Vinicius Poit ( 2,8%). Nenhum, brancos ou nulos representam 14,6%, e 5,7% dos entrevistados não souberam responder.
No segundo cenário da simulação estimulada - sem a presença de Kim Kataguiri - Guilherme Boulos segue liderando, dessa vez com 35,8% das intenções de votos. Logo após aparecem Ricardo Nunes (31,1%), Tabata Amaral (8,3%) e Vinicius Poit (3,4%). Nenhum, brancos e nulos registraram 15,8%. Já os indecisos representam 5,6%.
GESTÃO RICARDO NUNES
Na avaliação estimulada da opinião pública acerca da gestão do atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes, 35,1% a consideram ótima (6,2%) ou boa (28,9%). Já 39,9% acreditam que gestão é regular, e 22,9% a avaliam como ruim (10,1%) ou péssima (12,8%). O levantamento da Paraná Pesquisas ainda indicou que 2,2% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder.
A aprovação da atual gestão da prefeitura de São Paulo é de 60,8%. Ao todo, 34,9% desaprovam, enquanto 4,3% não souberam ou preferiram não responder.
A Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, feita pela Paraná Pesquisas, ocorreu através de entrevistas pessoais com 1066 eleitores com 16 anos ou mais, entre os dias 21 e 24 de setembro de 2023, sendo auditadas, no mínimo, 20,0% das entrevistas.
A amostra possui um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,1 pontos percentuais para os resultados gerais.
Um levantamento divulgado nesta segunda-feira (8) pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) liderando a disputa pela Prefeitura de São Paulo para a eleição de 2024. O parlamentar aparece com 31,5% das intenções de voto, seguido pelo prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), que soma 17,8%.
A pesquisa tem o deputado federal Ricardo Salles (PL), ex-ministro do Meio Ambiente de Jair Bolsonaro (PL), em terceiro lugar com 10,9%. A deputada federal Tabata Amaral (PSB) aparece em quarto, com 7,1%, e o ex-deputado federal Vinicius Poit (Novo), figura em quinto, com 5,4%.
Em outra estimulada, quando o eleitor escolhe um candidato a partir de uma lista de nomes, o cenário é apresentado com o nome de quem apoia o candidato. No caso de Boulos, as intenções de voto sobem para 39,2% quando é associado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Já Ricardo Salles ultrapassa o prefeito Ricardo Nunes quando é associado ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Nesse caso, Salles vai a 20,4% das intenções de voto, enquanto Nunes cai para 13,6% com o apoio da ministra Simone Tebet (MDB).
Tabata Amaral, com apoio do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), oscila para 7,7%, segundo o levantamento, enquanto Poit, apoiado pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), fica com 5%.
Para o levantamento, o Paraná Pesquisas ouviu 1.208 eleitores durante os dias entre 30 de abril e 4 de maio. Segundo o instituto, a margem de erro é de 2,9 pontos percentuais e o grau de confiança da pesquisa é de 95%.
Acusado de portar arma em ambiente de trabalho e intimidar funcionários da Secretaria Especial da Cultura (Secult) (saiba mais), o titular da pasta, Mario Frias se manifestou no Twitter a respeito das afirmações.
Sem negar as alegações das fontes anônimas que divulgaram a prática, Frias rebateu uma crítica de Guilherme Boulos (Psol-SP). "O secretário nacional da Cultura, Mario Frias, gosta de despachar com uma arma visível na cintura. Há relatos de gritos e ofensas dirigidos a servidores e terceirizados. Terror e intimidação são método desse governo”, disse o professor e militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).
O secretário, por sua vez, disparou contra Boulos. “O sujeito que passou a vida liderando uma organização criminosa, o MTST, cujo objetivo consiste em invadir propriedade privada, através de técnicas de intimidação e violência, tem a cara de pau de me acusar de, pasmem, intimidação”, escreveu Frias, afirmando que “a realidade é massa de modelar para a extrema-esquerda”.
Candidato derrotado nas últimas eleições pela prefeitura de São Paulo contra o prefeito reeleito Bruno Covas (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), que também é professor universitário, lançará um novo livro no início de 2021.
De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, esta, que será a terceira publicação de Boulos, começou a ser escrita antes mesmo da disputa eleitoral e abordará temas como a situação atual do Brasil, sua campanha à prefeitura, além de opiniões sobre soluções para o futuro do país.
Ainda segundo a coluna, ainda não foram definidos o título do livro e a editora pelo qual ele será publicado.
Além de Caetano Veloso, que se dispôs a fazer um live show fechado para arrecadar recursos para a campanha e Wagner Moura que narrava uma peça publicitária, Guilherme Boulos (Psol) ganhou apoio de um time de peso na disputa à prefeitura de São Paulo.
Em um vídeo lançado nesta terça-feira (13) nas redes sociais, nomes como o cantor e compositor Chico Buarque, os atores Felipe Camargo, Vinicios Oliveira, Osmar Prado, Lucélia Santos, Vera Zimmermann e Sônia Braga, além da cantora Tereza Cristina e do jornalista Maurício Kubrusly, expressaram seu apoio ao candidato.
A peça anterior com participação de Wagner Moura foi suspensa pela Justiça, após o juiz acatar argumento apresentado pela coligação de Joice Hasselmann (PSL), de que infringiu a lei eleitoral ao ter a presença do ator em 16 dos seus 17 segundos, quando o permitido é em somente 25% do material. Boulos alega que o artista era apenas narrador e que sou tempo é muito curto.
Já o live show de Caetano, que também seria para apoiar a campanha de Manuela D’Ávila à prefeitura de Porto Alegre, foi embargado pela Justiça, enquadrado como showmício. Caetano e os candidatos alegam que a iniciativa está dentro da lei, já que é uma apresentação fechada, apenas para pessoas que desejem pagar para apoiar os candidatos e não um show gratuito.
Veja o novo vídeo:
Atendendo aos protocolos contra a Covid-19 e à legislação eleitoral, que proíbe showmícios gratuitos, Caetano Veloso fará uma apresentação virtual, apenas para pagantes, com objetivo de arrecadar recursos para as campanhas de Manuela D’Ávila e Guilherme Boulos. Eles concorrem à prefeitura de Porto Alegre e São Paulo, respectivamente.
De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, o cantor e compositor baiano se apresenta no dia 7 de novembro, através da plataforma de lives www.ShowIn.tv. Ainda segundo a publicação, o acesso ao show será mediante a compra de ingressos que serão vendidos pelas campanhas de Manuela e Boulos.
Em plena campanha para as eleições presidenciais, os candidatos não tardaram para se manifestar após o incêndio que atinge o Museu Nacional, no Rio de Janeiro (clique aqui e saiba mais). “Muito triste o incêndio do Museu Nacional no Rio de Janeiro, atingindo 20 milhões de itens da nossa história. Os cortes criminosos de Temer em recursos da Cultura e em investimentos estão condenando nosso futuro e destruindo nosso passado”, criticou Guilherme Boulos (Psol), através do Twitter.
O comentário do candidato parece ter irritado o jornalista e apresentador Marcelo Tas, que respondeu ao comentário energicamente. “Desculpe, não dá para me manter em silêncio. Este patrimônio de 200 anos sofre negligência do governo Temer? Tem certeza que escreveu isso?”, questionou o ex-integrante do CQC, emendando: “Você é um tremendo cara de pau, um enganador. Que alívio saber que apenas 1% dos eleitores cai no seu blablablá, impostor!”.
Boulos, por sua vez, se defendeu das acusações. “Se informe antes de atacar de forma gratuita e violenta. O orçamento do Museu Nacional neste ano foi o menor da última década, resultado da política de corte de investimentos do governo Temer. O abandono e o descaso evidentemente aumentam o risco de tragédias como a de hoje”, afirmou o candidato do Psol.
O presidente Michel Temer, citado tanto por Boulos, quanto por Tas, também comentou o incêndio. “Incalculável para o Brasil a perda do acervo do Museu Nacional. Foram perdidos 200 anos de trabalho, pesquisa e conhecimento. O valor para nossa história não se pode mensurar, pelos danos ao prédio que abrigou a família real durante o Império. É um dia triste para todos brasileiros”.
Foto: Vitor Abdala/Agência Brasil / MF Press Global
Confira os comentários de outros presidenciáveis sobre o incêndio no Museu Nacional:
Fernando Haddad
“Ninguém me tira da cabeça que se o Lula for registrado ele ganha no primeiro turno. Falo como cientista político. A prisão dele é inconstitucional. Há uma compreensão profunda do povo brasileiro sobre o que está acontecendo”.
Geraldo Alckmin
“O incêndio de grandes proporções que atinge o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, agride a identidade nacional e entristece todo o país. Neste momento de profunda perda, quero me solidarizar não apenas com os cariocas, mas com todos os cidadãos brasileiros.
Ainda sobre o incêndio no Museu Nacional, diante da perda irreparável do maior acervo museológico brasileiro, devemos resgatar o compromisso de zelar permanentemente, com consciência e investimento, pela preservação do patrimônio e da memória do país”.
Marina Silva
"A catástrofe que ainda atinge o Museu Nacional neste domingo equivale a uma lobotomia na memória brasileira.
O acervo da Quinta da Boa Vista contém objetos que ajudaram a definir a identidade nacional, e que agora estão virando cinza.
Infelizmente, dado o estado de penúria financeira da UFRJ e das demais universidades públicas nos últimos três anos, esta era uma tragédia anunciada".
Jair Bolsonaro e Ciro Gomes não se manifestaram até então.
Durante um jantar descontraído, a pedido da esposa Paula Lavigne, Caetano Veloso comentou o discurso de Michel Temer (MDB) durante a Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, realizada em Brasília esta semana (clique aqui). “O que é que foi que aconteceu?”, perguntou sua mulher. “Temer dizendo que é iluminado de Deus...”, respondeu o cantor e compositor baiano. “Não, isso não aconteceu!”, rebateu Paula, incrédula. Em seguida, o pré-candidato à presidência, Guilherme Boulos (Psol), que estava junto com o casal, confirmou o episódio. “Sim, aconteceu, e mais do que isso, ele pediu para as igrejas evangélicas levarem adiante a palavra dele, dele Temer”, disse o psolista. Caetano, então, detalha o caso. “Ele estava em uma reunião dos evangélicos, e ai ele estava agradecendo o ‘grande sucesso das negociações dele’, segundo ele diz”, relatou, em meio a muitos risos, o artista. “Uma porcaria total, sinceramente!”, acrescentou o cantor. Paula Lavigne reagiu estupefata: “Gente, o que é que é isso? O cara virou piada”. Caetano seguiu a história: “E aí, pra coroar tudo, o cara falou 'eu acho que eu sou iluminado de Deus”, disse ele, que em seguida caiu na gargalhada, junto a todos no local.
Ao todo, 80,2% dos eleitores de São Paulo não sabem ou não responderam em quem pretendem votar nas eleições municipais de 2024. Os dados são da amostra espontânea da Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, feita pela Paraná Pesquisas, levantamento encomendado pelo Bahia Notícias.
Ainda na pesquisa espontânea, ninguém, brancos ou nulos representaram 7,9% dos entrevistados. O candidato mais bem conceituado nessa amostragem é o deputado Guilherme Boulos (Psol) com 5,7%, seguido pelo atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que possui 3,5%. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), aparece empatado em terceiro lugar com o deputado Kim Kataguiri (União), ambos com 0,6% da intenção de votos.
O jornalista Datena (PDT) e a deputada Tabata Amaral (PSB) possuem 0,4% das intenções de votos, seguidos pelo deputado Ricardo Salles (PL) com 0,2%, o ministro Márcio França (PSB) e o deputado Vinicius Poit (Novo), ambos com 0,1% das intenções de votos.
Já no primeiro cenário da amostra estimulada da Paraná Pesquisas, os números são bem diferentes com liderança de Guilherme Boulos (35,1%), seguido por Ricardo Nunes (29%), Tabata Amaral (7,5%), Kim Kataguiri (5,3%) e Vinicius Poit ( 2,8%). Nenhum, brancos ou nulos representam 14,6%, e 5,7% dos entrevistados não souberam responder.
No segundo cenário da simulação estimulada - sem a presença de Kim Kataguiri - Guilherme Boulos segue liderando, dessa vez com 35,8% das intenções de votos. Logo após aparecem Ricardo Nunes (31,1%), Tabata Amaral (8,3%) e Vinicius Poit (3,4%). Nenhum, brancos e nulos registraram 15,8%. Já os indecisos representam 5,6%.
GESTÃO RICARDO NUNES
Na avaliação estimulada da opinião pública acerca da gestão do atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes, 35,1% a consideram ótima (6,2%) ou boa (28,9%). Já 39,9% acreditam que gestão é regular, e 22,9% a avaliam como ruim (10,1%) ou péssima (12,8%). O levantamento da Paraná Pesquisas ainda indicou que 2,2% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder.
A aprovação da atual gestão da prefeitura de São Paulo é de 60,8%. Ao todo, 34,9% desaprovam, enquanto 4,3% não souberam ou preferiram não responder.
A Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, feita pela Paraná Pesquisas, ocorreu através de entrevistas pessoais com 1066 eleitores com 16 anos ou mais, entre os dias 21 e 24 de setembro de 2023, sendo auditadas, no mínimo, 20,0% das entrevistas.
A amostra possui um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,1 pontos percentuais para os resultados gerais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.