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leo estakazero
Durante sua apresentação no São João do Pelourinho, nesta sexta-feira (20), o cantor Léo Estakazero protagonizou um momento especial ao convidar a atriz e dançarina Juliana Paiva para subir ao palco e dançar ao som do seu forró.
Juliana, que participou da Dança dos Famosos em 2023, foi ovacionada pelo público ao mostrar desenvoltura nos passos de xote e forró ao lado do artista.
Confira o momento:
O Candyall Guetho Square, palco dos ensaios de verão da banda Timbalada, irá entrar no clima de São João e receber, junto com a anfitriã, a festa 'Arraiá Guetho Square'.
Após uma mistura com o estilo no evento 'Xote e Timbal', a banda decidiu celebrar a temporada em casa, com uma festa que acontecerá no dia 15 de junho, a partir das 16h.
Além da Timbalada, quem também sobe ao palco é Léo Estakazero. Para Denny Denan, o projeto é uma forma de mostrar como o grupo percussivo consegue circular entre outros estilos, sempre levando a alegria da música.
“O Arraiá Guetho Square é uma extensão da nossa alegria. A gente leva a percussão para dançar forró, mistura tudo e transforma em festa! 2025 chegou com tudo, e essa edição vai ser inesquecível.”
Os ingressos já podem ser adquiridos no site Bora Tickets e também na loja física, localizada no 2º piso do Shopping da Bahia, e custam a partir de R$ 120.
MISTURA QUE JÁ DEU CERTO
O forró não é um estilo "novo para a banda". Em 2016, a banda chegou a realizar o evento 'Forró da Timbalada', além de ter participado do 'Forró do Nana'.
Na época em que o grupo era comandado por Buja, Rafa Chagas e Paula Sanffer, a banda gravou a canção 'Rei Gonzaga'.
E em 2024, já com Denny ao lado de buja, os artistas rodaram em Salvador o projeto 'Forrólada', que trouxe releituras de clássicos da Timbalada com a pegada do forró e a participação de Targino Gondim.
O projeto, que conta com 13 faixas, deve dar o tom da festa do dia 15 de junho.
A mais de 30 anos na música, sendo parte dessas três décadas tendo o nome entre os mais requisitados da cena no período junino no Nordeste, o cantor Léo Estakazero, forrozeiro natural da capital baiana, fez uma análise sobre o comportamento de outros ritmos durante o São João.
Convidado do podcast “Elas em Cena”, apresentado pelas irmãs Gabi, Nanda e Dani Brito, o cantor falou sobre cenário atual do forró e como ele enxerga a contratação de artistas que não são naturais do forró para se apresentarem em festas juninas.
Para o artista, o problema não está em ter outros ritmos no São João, mas sim, na desvalorização de artistas do Nordeste durante uma festa que é tradicional da região.
"Isso sempre existiu, essa polêmica, não tem problema nenhum em falar disso, não. O São João sempre teve essa invasão, vamos dizer assim, de outros estilos, movimentos musicais. A gente ficou mais chato, mais difícil, quando músicas não nordestinas vieram e invadiram muito o São João. Músicas não nordestinas, vamos dizer assim. Artistas que não têm nenhum vínculo com a música nordestina. Aconteceu muito com o sertanejo. Teve um momento que o sertanejo esteve muito forte e que predominou muito."
O forrozeiro ainda usou como exemplo a cidade de Cachoeira, citando que não havia motivos para deixar Edson Gomes, principal nome do reggae no Brasil, de fora da programação do São João, por ele ser um dos grandes representantes do município.
"Eu, particularmente, acho que você vai numa cidade como Cachoeira que o berço do reggae da Bahia, não tem porque você fazer uma numa noite, colocar dois artistas de forró e no final ter um artista, Edson Gomes, por exemplo, que ele é artista da cidade, é um artista da terra."
Para Léo, é possível ver a dedicação de artistas de outros movimentos, como o Axé, quando se trata do São João.
"Muitos artistas do axé fazem shows de forró durante o São João. Tem artistas do Axé que respeitam, que gostam, e eles ali colocam metade do show, contratam os sanfoneiros para tocar, veste, se veste caracterizado. Existem pessoas que respeitam isso e se adaptam. Isso também contribui. Daniela Mercury, eu já fiz show com ela, metade do show, só forró. Saulo faz o show, homenagem a Dominguinhos. Bell, o Chiclete com Banana estourou com disco de forró. É uma questão de bom senso, é uma questão de você prevalecer, não perder a característica."
O artista reforçou o posicionamento dele como forrozeiro, de jogar luz sobre o assunto e debater o espaço de artistas locais em festas tradicionais.
"Cabe a nós estar sempre criticando. Não pode deixar perder a essência. É uma festa junina. É o momento máximo da música, da cultura nordestina. E a cultura nordestina do São João é A culinária, a roupa, a dança e a música."
A Praça das Artes, no Pelourinho, foi palco da 15ª edição do Forró no Parque, evento idealizado por Zelito Miranda, no domingo (23).
Comandado por Jeanne Lima e Léo Estakazero, a edição deste ano trouxe apresentações completas dos dois artistas com o melhor do forró e um toque de tempero, relembrando a história de Zelito.
De acordo com a organização do evento, a 15º edição do Forró no Parque não apenas manteve a tradição do evento, como também reforçou o legado de Zelito Miranda, que idealizou o projeto com a missão de levar o forró para o coração de Salvador.
E para a alegria dos amantes do forró, a próxima edição já tem data marcada: será no dia 20 de abril, também na Praça das Artes, no Pelourinho.
O Forró no Parque, evento que mantém viva a tradição criada por Zelito Miranda e a memória do forrozeiro, chega a sua 15ª edição com estreia da temporada no dia 23 de março, às 11h no Pelourinho.
Com três edições programadas para março, abril e maio, o evento terá um novo palco. A escolha de Telma Miranda, idealizadora do projeto e viúva de Zelito, foi a Praça das Artes.
Para a primeira edição, Jeanne Lima e Léo Estakazero farão shows completos. “É com grande alegria que convido os forrozeiros para esse momento de celebração. Estamos preparando um grande espetáculo para homenagear o Rei do Forró Temperado, Zelito Miranda”, afirmou Telma Miranda.
Criado em 2010 no Parque da Cidade, o Forró no Parque se consolidou ao longo de 12 anos sob o comando de Zelito Miranda, reunindo artistas de diferentes estilos.
O projeto já recebeu nomes como Genival Lacerda, Banda Cascadura, Olodum, Adelmario Coelho, Alcymar Monteiro, Jussara Silveira, Jorge de Altinho, Lazzo, Maciel Melo, Roberto Mendes, Del Feliz, Fulô de Mandacaru e Targino Gondim.
Com a partida de Zelito Miranda, o evento passou a ser um tributo ao artista, com Del Feliz assumindo a 13ª temporada em 2023 e Jeanne Lima liderando a 14ª edição em 2024. “Feliz pelo sucesso do ano passado, essa edição será ainda melhor com Léo Estakazero somando forças comigo nessa grande homenagem ao nosso eterno Zelito Miranda”, destacou Jeanne Lima.
Com edições gratuitas e ao meio-dia, o evento reforça o compromisso com a cultura nordestina e segue como um dos principais encontros de forró na Bahia. “É uma honra pra mim dar continuidade a esse projeto do lindo do nosso saudoso amigo Zelito Miranda ao lado da amiga Jeane Lima e tenho certeza que será um grande sucesso”, disse Leo Estakazero.
O ano de 2025 está sendo especial para Leo Estakazero, que reencontrou um grande parceiro da música em um feat especial. O forrozeiro uniu voz com Saulo Fernandes na faixa 'Nós Dois', que integra o álbum 'De Volta', programado para ser lançado em 2025.
Os artistas, que iniciaram a carreira na música na mesma época em Salvador, continuam com o mesmo propósito, cantar o amor, e na faixa lançada nas plataformas digitais, eles falam sobre a cumplicidade em uma relação, em uma melodia envolvente.
De acordo com a equipe do artista, a parceira "reforça o vínculo construído ao longo dos anos e traduz a sintonia artística entre eles".
“Da pandemia para cá, o piseiro deu uma segurada na música sertaneja, com relação ao nordeste”, afirmou Leo Estakazero sobre o cenário musical nacional. De acordo com o cantor, a explosão do piseiro na região é um ótimo cenário já que o ritmo é naturalmente nordestino.
“Porque o piseiro é música nordestina, é uma linha em que os caras falam a mesma coisa que no forró. Se você ver a linguagem, as letras, é nordeste. Eu consigo tocar as músicas do piseiro em xote”, apontou Leo, durante o podcast Bargunça, que com apoio do Bahia Notícias, é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra.
Já para o cantor Tico, o cenário musical é cíclico, por isso, os ritmos entram e saem de moda o tempo todo. “A gente já teve É o Tchan, a gente já teve Luiz Caldas, a gente já teve Ivete Sangalo. Na nossa época não tinha jovem sanfoneiro, quem trouxe essa moda foi o sertanejo. Aí pipocou, todo mundo queria ser sanfoneiro. Depois veio o arrocha, que hoje está em alta para caramba. Hoje tem a galera do piseiro. É cíclico, uma hora vai voltar outra hora vai”.
Por trás de um dos maiores sucessos do cantor Leo Estakazero está uma história real sobre uma paixão de um dos seus músicos por uma das dançarinas da banda. Em entrevista ao podcast Bargunça, ele explicou que conheceu um compositor e decidiu convidar-lo para passar um tempo com a banda Estakazero. Quando o artista chegou em Salvador, Leo decidiu pedir para que uma das dançarinas da banda fosse buscá-lo na rodoviária.
“Ele chegou na rodoviária bateu o olho nela e se apaixonou. Ele me disse: ‘Leo, a música veio na minha cabeça na hora’”, contou. Mesmo com a paixão do músico, os dois nunca tiveram um relacionamento.
Leo Estakazero ainda confidenciou que a música, na verdade, intercalava as palavras “Lua minha” com “Luaninha”, que era o nome da dançarina. ”Eu, produtor musical, limei o Luane para deixar a música mais comercial”.
Léo Estakazero, que se apresenta nesta sexta-feira (10) na Feira da Paróquia da Fraternidade, aproveitou a data para lançar sua nova música “Se adiante aí”.
A apresentação está sendo tão esperada pelo artista quanto o lançamento da sua nova música, que chega nas principais plataformas digitais com direito a registro visual, ou videoclipe, como o artista gosta de chamar, e disponibilidade para ouvir e baixar em todas as plataformas streaming.
Segundo o cantor, a intenção é mostrar que o forró pode ser ouvido em qualquer época do ano. “O forró é atemporal. É a base da música baiana que toca o ano todo, até porque os trios elétricos começaram tocando os galopes no carnaval “, apontou Léo.
O xote, que está disponível em todas as plataformas digitais, fala sobre um amor que não pode mais esperar e tem muito a ver com a proposta sonora do cantor.
O São João da Bahia 2023 rende homenagens ao rei do forró temperado, Zelito Miranda, falecido em agosto do ano passado. Na noite deste sábado (1º), antes do show no Parque de Exposições, o cantor Léo Estakazero lembrou do amigo, a quem também tem homenageado nos seus shows, e ressaltou a importância do cantor e compositor para o forró baiano.
“Agora estamos fazendo o primeiro São João sem ele. Então, essa homenagem é importante, inevitável, é essencial para a memória da nossa identidade. O forró da Bahia não seria o mesmo se não fosse ele, o Zelitão. Ele foi um grande líder, um grande agregador, era um cara que agregava todos os artistas em volta dele”, relembrou em entrevista coletiva.
Nas palavras de Léo, Zelito Miranda era um “militante” e tinha o “forró como política, como paixão, como uma verdade muito, muito grande”.
Foto: R5 Produtora
Ele ainda falou da homenagem que tem feito a Zelito nesta temporada junina, com fotos e vídeos daquele com quem teve o prazer de partilhar experiências profissionais e pessoais. “Foi um cara que aprendi muito e estou fazendo uma homenagem em todos os shows”, ressaltou.
O momento foi partilhado com a viúva de Zelito, Telma Miranda. “Fiz vídeos, mandava para Telma em todo o canto que eu ia. Muito emocionante isso tudo, é uma maravilha. Zelito Miranda é a cara do forró da Bahia. Nada mais pertinente do que estar fazendo essa homenagem para ele”, contou.
Durante a entrevista, Léo Estakazero também falou da agenda de shows e da recepção do público em Salvador. Com mais de 20 anos de estrada, ele disse estar impressionado com a adesão aos shows na capital baiana. “Mesmo com o estado abarrotado de gente nas festas, a capital também está muito cheia. Não teve feriado, muitas pessoas não têm a oportunidade de viajar, então essa festa aqui é extremamente importante”, disse.
Foto: R5 Produtora
Para ele, tocar em solo soteropolitano tem um gostinho diferente. “Faço shows aqui há mais de 20 anos, mas hoje realmente é um dia muito especial”, sinalizou.
“Venho com uma segurança muito forte de que eu estou no meu lugar. Estakazero tem uma trajetória no forró muito importante, uma banda, como poucas, que tem várias músicas de sucesso, que pôde contribuir com músicas, que é o mais difícil, músicas que até hoje estão aí, as pessoas pedem: Lua Minha, Sapatilha, Enconsta N’Eu. Esse é o maior valor, nosso acervo de músicas de sucesso ao longo desses 20 e poucos anos”.
O tradicional evento comandado por Zelito Miranda, “Forró no Parque”, está de volta e fará um tributo ao saudoso forrozeiro.
O evento que tem Del Feliz como anfitrião terá na primeira edição Adelmario Coelho e Léo Estakazero como convidados.
O evento foi idealizado pela produtora e viúva de Zelito, Telma Miranda. “O Forró no Parque sempre foi a paixão de Zé e por isso, eu decidi fazer essa homenagem ao meu parceiro, meu amor, meu companheiro de vida, esse Tributo, convidando os amigos dele para estar no palco fazendo esse carinho”, afirmou Thelma.
A festa contará com três edições nos dias 26 de março, 23 de abril e 21 de maio, na Quincas Berro D’Água, a partir das 11h.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.