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Arthur Elias e Rafaelle valorizam aumento do público para o futebol feminino no Brasil: "Despertar novas gerações"

Por Ulisses Gama / Thiago Tolentino

Arthur Elias e Rafaelle valorizam aumento do público para o futebol feminino no Brasil: "Despertar novas gerações"
Foto: Maurícia da Matta / Bahia Notícias | Montagem / BN

A zagueira Rafaelle e o técnico Arthur Elias, representaram a Seleção Brasileira Feminina de Futebol em entrevista coletiva realizada na tarde desta segunda-feira (03), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova.

 

Ao Bahia Notícias, os entrevistados falaram sobre a quantidade do público presente no amistoso em Pernambuco e sobre a expectativa de um número de espectadores ainda maior para o amistoso contra a Jamaica, em Salvador, tendo em vista a alta procura dos ingressos.

 

"O futebol feminino tem se desenvolvido e tem crescido. A visibilidade é muito importante pra isso, é um dever da imprensa e das entidades de dar esse espaço que o futebol feminino merece pra alcançar um público maior. Um dever nosso é apresentar um futebol com muita entrega, do jeito que o nosso torcedor se identifica e representar o nosso país com muita qualidade, que elas tem. Eu enquanto treinador busco propor algo que elas se sintam bem para fazer o melhor delas, então acho que é uma responsabilidade de todos nesse processo. O torcedor é quem a gente sempre quer atingir no futebol, que é uma paixão mundial (...). Queremos retomar cada vez mais uma confiança que inspire, represente e torne a Seleção vencedora. Acredito que as datas Fifa aqui no Brasil e a Copa do Mundo vão contribuir muito pra isso", explicou o treinador da Seleção Canarinho.

 

A camisa 4 brasileira complementou a fala do técnico, explicando sobre como o apoio dos torcedores pode impactar numa crescente do futebol feminino no país.


"Meu ponto de vista como atleta é de que é sempre muito legal jogar com a torcida. Tivemos um momento especial lá em Recife e é um gás a mais que a gente tem ali. Foi incrível, quando a gente entra no estádio e vê aquela galera apoiando no Brasil. A gente tá acostumado a ver a galera apoiando lá fora e prá gente como atleta é muito bom. Eu lembro da última Olimpíada em Tóquio quando estivemos sem torcida devido ao Covid, agora vamos para Paris com certeza com o estádio cheio , é uma outra visão e outra energia. Quem ganha é todo mundo, temos que apresentar um bom futebol para que a gente desperte as novas gerações e que mais meninas vejam a Seleção Brasileira como um sonho e que elas se identifiquem de que cada vez mais elas possam estar nesse lugar", completou Rafaelle.

 

A bola rola para Brasil e Jamaica, na noite desta terça-feira (04), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, às 20h, pelo segundo amistoso válido pela data Fifa do futebol feminino.