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Dorival Jr diz que erro do VAR culminou em partida pouco produtiva do Brasil: "As movimentações seriam outras"

Por Redação

Dorival à frente da Seleção Brasileira na Copa América
Foto: Rafael Ribeiro / CBF

A ausência de Vinicíus Junior no jogo contra o Uruguai, pelas quartas de final da Copa América, foi pauta na entrevista coletiva do técnico Dorival Junior, que foi realizada na madrugada desta quarta-feira (3), após o empate em 1 a 1 do Brasil com a Colômbia.

 

Para o comandante da Seleção Canarinho, a falta que Vini fará à equipe titular não será sentida, tendo em vista que os outros jogadores da posição terão condições de corresponder à altura. Por mais que Brasil e Colômbia estivessem categoricamente classificadas, Dorival não optou por poupar o grupo, sendo que o jogo tinha o peso de definir a chave no mata-mata.

 

O empate contra a Seleção Colombiana definiu o Brasil como segundo do Grupo D, dando a chance dos adversários encararem uma chave mais tranquila; a Colômbia enfrenta o Panamá nas quartas. 


“É uma situação que aconteceu (o amarelo de Vini Jr), é do jogo. Era um jogo muito importante e eu não tinha como segurar ninguém num momento como esse. O que nós queríamos era o resultado. Iniciamos muito bem a partida e, por incrível que pareça, no primeiro lance, que para mim foi casual, acabamos tendo já o cartão amarelo do Vinicius”, avaliou o professor.

 

Ainda analisando a partida, o treinador ressaltou que houve pênalti em Vinícius. Para Dorival, o placar de 2 a 0 daria mais conforto ao Brasil e seria um ponto determinante para que a Colômbia se desestruturasse em campo.

 

Lance do pênalti não marcado em Vini Jr no jogo contra a Colômbia | Foto: Rafael Ribeiro / CBF

 

“Naquele momento seriam 2 a 0. Um placar de 2 a 0, com a velocidade que nós temos, com a equipe que nós temos, independentemente de as coisas não estarem saindo como nós gostaríamos que estivessem, seria muito diferente de um resultado de 1 a 0. E logo em seguida nós acabamos de tomar o gol de empate. Foi (a não marcação do pênalti) decisivo", pontuou.

 

“Ali não tenho dúvidas de que as movimentações da partida seriam outras. A seleção colombiana teria que se expor mais. Talvez pudéssemos tirar proveito de uma situação que sabemos como ninguém jogar, que é justamente a de ter transições facilitadas pela velocidade e técnica de nossa equipe", finalizou.

 

A Seleção Brasileira agora encara a Celeste Olímpica na próxima, nas quartas da Copa América, neste sábado às 22h (de Brasília), no Allegiant Stadium. Quem vencer o confronto, pegará o vencedor da partida entre Panamá x Colômbia.