Na semana que antecede a 23&ordf; rodada do Campeonato Brasileiro, Bahia e Vit&oacute;ria geraram grande insatisfa&ccedil;&atilde;o entre os torcedores ao anunciarem uma a&ccedil;&atilde;o que visa coibir o uso n&atilde;o autorizado de suas marcas por vendedores populares.

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Atrav&eacute;s das redes sociais, torcedores, microempreendedores e outros vendedores t&ecirc;m relatado cobran&ccedil;as por parte dos clubes por produtos comercializados sem a devida autoriza&ccedil;&atilde;o. Entre os casos citados est&atilde;o o uso dos escudos em festas de anivers&aacute;rio, a venda de itens de vestu&aacute;rio e outros produtos para uso pessoal.

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A a&ccedil;&atilde;o se d&aacute; por meio da Lei Pel&eacute; (9.615/98) em seu art. 87, que concede a toda entidade de administra&ccedil;&atilde;o do desporto ou pr&aacute;tica desportiva a propriedade exclusiva de seus s&iacute;mbolos, denomina&ccedil;&atilde;o, nomes e apelidos em todo territ&oacute;rio nacional, por tempo indeterminado e independente de registro, garantindo-lhe inclusive seu uso comercial.&nbsp;

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ABORDAGEM DA NOFAKE 
Nas grandes organiza&ccedil;&otilde;es, a IA est&aacute; sendo incorporada para agilizar processos de verifica&ccedil;&atilde;o. Algoritmos j&aacute; s&atilde;o capazes de identificar documentos mal preenchidos e o uso indevido de patentes. Essa a&ccedil;&atilde;o visa reduzir o tempo necess&aacute;rio para que os examinadores humanos revisem cada caso, aumentando a efici&ecirc;ncia geral do sistema.

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O Bahia Not&iacute;cias entrou em contato com uma torcedora que recebeu uma notifica&ccedil;&atilde;o extrajudicial da NoFake, parceira do Esporte Clube Vit&oacute;ria, cobrando R$ 1.500 pela utiliza&ccedil;&atilde;o indevida da marca do clube. A fonte, que trabalha com a venda de itens personalizados, relatou que colocou um copo t&eacute;rmico com o escudo bordado em uma esp&eacute;cie de simula&ccedil;&atilde;o de venda.

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&ldquo;Eles entraram em contato comigo quando eu estava simulando a venda de um copo com a impress&atilde;o do escudo do Vit&oacute;ria. Eles fizeram a simula&ccedil;&atilde;o da compra, realizando todo o processo sem efetuar o pagamento e meses depois me mandaram a notifica&ccedil;&atilde;o. Eu nunca vendi esse copo, diga-se de passagem, o copo ainda continua comigo&rdquo;, contou.

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A vendedora tamb&eacute;m explicou que a empresa lhe revelou que faz a utiliza&ccedil;&atilde;o de intelig&ecirc;ncia artificial para identificar o uso n&atilde;o autorizado da marca.

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&ldquo;O pessoal da NoFake me explicou em um evento que eles fazem a varredura com intelig&ecirc;ncia artificial. Eles utilizam o escudo como refer&ecirc;ncia em qualquer publica&ccedil;&atilde;o sobre o Vit&oacute;ria nas redes sociais e verificam se existe a devida licen&ccedil;a. Caso n&atilde;o haja, eles iniciam um processo por falsifica&ccedil;&atilde;o e emitem um boleto para pagamento&rdquo;, relatou a fonte.

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A torcedora afirma nunca ter tido conhecimento da possibilidade de ser cobrada, uma vez que n&atilde;o comercializou o produto e n&atilde;o recebeu qualquer notifica&ccedil;&atilde;o pr&eacute;via. Confira os prints enviados por ela:

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O BN, que buscou contato com a NoFake sem obter retorno, teve acesso ao documento enviado pela assessoria &agrave; torcedora. Nele, s&atilde;o explicadas oito cl&aacute;usulas que culminaram na notifica&ccedil;&atilde;o extrajudicial. Confira abaixo:

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PRONUNCIAMENTO DO VIT&Oacute;RIA 
O Rubro-Negro Baiano emitiu uma nota oficial na manh&atilde; desta sexta-feira (16) a respeito das recentes reclama&ccedil;&otilde;es de torcedores sobre notifica&ccedil;&otilde;es de cobran&ccedil;a por uso indevido da marca do clube para fins comerciais.

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Ap&oacute;s entendimento m&uacute;tuo com a empresa parceira, ambas as partes ajustaram as a&ccedil;&otilde;es de combate &agrave; pirataria, refor&ccedil;ando que os esfor&ccedil;os ser&atilde;o feitos para as grandes empresas que utilizam a marca irregularmente. Para os pequenos empreendedores que utilizam a marca de forma espor&aacute;dica: receber&atilde;o apenas notifica&ccedil;&otilde;es, sem cobran&ccedil;a inicial de multa.

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O Vit&oacute;ria tamb&eacute;m prestou solidariedade aos comerciantes que se sentiram prejudicados pelas notifica&ccedil;&otilde;es e informou que vai auxiliar aqueles que desejam oficializar e licenciar a venda de produtos com a marca do clube.

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Veja abaixo:

&quot;As recentes notifica&ccedil;&otilde;es da NoFake que tem sido feitas s&atilde;o para empresas,n&atilde;o pessoas f&iacute;sicas, ap&oacute;s criteriosa pesquisa, constatando vendas com n&uacute;meros significativos e todas elas t&ecirc;m um direcionamento para o clube para se tornar um licenciado 
oficial, sendo uma op&ccedil;&atilde;o da empresa.

 
Diante de toda a repercuss&atilde;o do fato, h&aacute; um novo alinhamento entre o Clube e a NoFake,de direcionar as for&ccedil;as para grandes empresas, as pequenas, como o caso em quest&atilde;o, ser&atilde;o notificadas, sem a cobran&ccedil;a inicial de multa, que acontecer&aacute; caso a empresa permane&ccedil;a comercializando a marca.

 
O Esporte Clube Vit&oacute;ria se solidariza com a artes&atilde; e ir&aacute; procur&aacute;-la para dar todo o suporte para que a mesma tenha o apoio do clube para regularizar a venda dos seus produtos, se tornando uma marca oficial licenciada. O Vit&oacute;ria e praticamente todos os clubes do Brasil possuem o setor de licenciamento de marca, onde qualquer pessoa pode entrar em contato, recebendo os direcionamentos t&eacute;cnicos para todo e qualquer fim comercial de produtos e ou servi&ccedil;os do mercado, para que possa gerar novas receitas atrav&eacute;s de royalties e fa&ccedil;a o gerenciamento correto da sua marca.

No programa de hoje do Resenha Colossal da TV Vit&oacute;ria, Bruno Carvalho, Gerente de Licenciamento far&aacute; os esclarecimentos necess&aacute;rios juntamente com um representante da empresa NoFake. O programa inicia &agrave;s 18h30 no canal oficial do clube no Youtube&quot;

 
SITUA&Ccedil;&Atilde;O NO BAHIA 
Em abril, o Esquadr&atilde;o de A&ccedil;o contratou o escrit&oacute;rio Bianchini Advogados, que utiliza um sistema de intelig&ecirc;ncia artificial para rastrear produtos que s&atilde;o vendidos online, como camisas, canecas e canetas. Ap&oacute;s o an&uacute;ncio da parceria, um cen&aacute;rio de cobran&ccedil;a ao seu torcedor j&aacute; poderia ser visualizado.

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&quot;Medidas legais, como notifica&ccedil;&otilde;es, multas e indeniza&ccedil;&otilde;es, s&atilde;o adotadas contra vendedores de produtos n&atilde;o licenciados, refor&ccedil;ando o compromisso do Bahia em promover o consumo respons&aacute;vel de produtos oficiais e proteger seus torcedores&quot;, contou o escrit&oacute;rio em nota emitida.&nbsp;

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Ap&oacute;s a repercuss&atilde;o dos relatos da torcida do Vit&oacute;ria, diversos torcedores nas redes sociais tamb&eacute;m afirmaram que foram notificados extrajudicialmente pelo Bahia. O clube ainda n&atilde;o se pronunciou sobre a situa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

Ap&oacute;s o terceiro dia de prepara&ccedil;&atilde;o para a partida contra o Cruzeiro, pela 23&ordf; rodada do Campeonato Brasileiro, o Vit&oacute;ria teve &nbsp;baixa confirmada nesta sexta-feira (16). O meia Pablo Baianinho contraiu catapora e n&atilde;o estar&aacute; dispon&iacute;vel na pr&oacute;xima segunda-feira (19) no est&aacute;dio do Barrad&atilde;o.

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Pablo &eacute; o segundo atleta rubro-negro a contrair a doen&ccedil;a em menos de duas semanas. Patric Calmon, lateral-esquerdo da equipe, foi o primeiro , mas j&aacute; est&aacute; apto para jogar ap&oacute;s ser desfalque no &uacute;ltimo domingo (11) contra o Bahia.&nbsp;

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J&aacute; Ricardo Ryller, que era d&uacute;vida para o pr&oacute;ximo embate no Brasileiro, se recuperou das dores musculares no joelho que sentiu no Ba-Vi e treinou normalmente com a equipe.

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O Rubro-Negro Baiano &eacute; o atual 16&ordm; colocado do Brasileiro e quer ter o elenco &agrave; disposi&ccedil;&atilde;o para pontuar e escapar cada vez mais da possibilidade de entrar na zona de rebaixamento.

O Esporte Clube Vit&oacute;ria emitiu uma nota oficial na manh&atilde; desta sexta-feira (16) a respeito das recentes reclama&ccedil;&otilde;es de torcedores sobre notifica&ccedil;&otilde;es de cobran&ccedil;a por uso indevido da marca do clube para fins comerciais. As notifica&ccedil;&otilde;es t&ecirc;m sido enviadas pela No Fake, empresa parceira do Vit&oacute;ria respons&aacute;vel pela prote&ccedil;&atilde;o da marca.

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Em virtude das repercuss&otilde;es, o <a href="https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28309-vitoria-combate-uso-de-marca-sem-autorizacao-e-vendedores-populares-protestam-entenda" target="_blank">Vit&oacute;ria e a NoFake ajustaram as a&ccedil;&otilde;es de combate &agrave; pirataria,</a> direcionando os esfor&ccedil;os para as grandes empresas que utilizam a marca de forma irregular. Pequenos empreendedores que utilizam a marca de forma espor&aacute;dica receber&atilde;o apenas notifica&ccedil;&otilde;es, sem cobran&ccedil;a inicial de multa.

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O clube expressa sua solidariedade aos comerciantes que se sentiram prejudicados pelas notifica&ccedil;&otilde;es e informa que ir&aacute; auxiliar aqueles que desejam oficializar e licenciar a venda de produtos com a marca do Vit&oacute;ria.

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Confira abaixo a nota oficial emitida pelo Vit&oacute;ria:

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&quot;As recentes notifica&ccedil;&otilde;es da NoFake que tem sido feitas s&atilde;o para empresas,n&atilde;o pessoas f&iacute;sicas, ap&oacute;s criteriosa pesquisa, constatando vendas com n&uacute;meros significativos e todas elas t&ecirc;m um direcionamento para o clube para se tornar um licenciado 
oficial, sendo uma op&ccedil;&atilde;o da empresa.

 
Diante de toda a repercuss&atilde;o do fato, h&aacute; um novo alinhamento entre o Clube e a NoFake,de direcionar as for&ccedil;as para grandes empresas, as pequenas, como o caso em quest&atilde;o, ser&atilde;o notificadas, sem a cobran&ccedil;a inicial de multa, que acontecer&aacute; caso a empresa permane&ccedil;a comercializando a marca.

 
O Esporte Clube Vit&oacute;ria se solidariza com a artes&atilde; e ir&aacute; procur&aacute;-la para dar todo o suporte mpara que a mesma tenha o apoio do clube para regularizar a venda dos seus produtos, setornando uma marca oficial licenciada. O Vit&oacute;ria e praticamente todos os clubes do Brasil possuem o setor de licenciamento de marca, onde qualquer pessoa pode entrar em contato, recebendo os direcionamentos t&eacute;cnicos para todo e qualquer fim comercial de produtos e ou servi&ccedil;os do mercado, para que possa gerar novas receitas atrav&eacute;s de royalties e fa&ccedil;a o gerenciamento correto da suamarca.

 
No programa de hoje do Resenha Colossal da TV Vit&oacute;ria, Bruno Carvalho, Gerente de Licenciamento far&aacute; os esclarecimentos necess&aacute;rios juntamente com um representante da empresa NoFake. O programa inicia &agrave;s 18h30 no canal oficial do clube no Youtube&quot;

Notícia

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