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Hélder Biruta celebra carreira como cantor e produtor: “Se eu morresse hoje, morreria feliz”

Por Isabelle Santana

Hélder Biruta celebra carreira como cantor e produtor: “Se eu morresse hoje, morreria feliz”
Foto: Reprodução

Quem acompanha Hélder Barreto através dos sucessos tocados nos paredões, nem imagina que o baiano foi criado pelos avós e, pelo menos até seus 13 anos, frequentava a igreja evangélica. Mais conhecido como Biruta, o cantor à frente da Banda Invasão se desenvolveu artisticamente após a maioridade, mas a música sempre esteve presente em sua vida. 

 

“Minha primeira referência na música foi Flavinho do Pagodart, logo em seguida foi Kannario na época do Swing do P. Comprava os CDs pirata de 3 reais, colocava a música em casa e ficava dançando”, afirmou Hélder durante o Bargunça Podcast, apresentado por Wagner Miau e Tiago Mithra.

 

Para o Biruta, o momento em que sua carreira deslanchou foi quando ele começou a ser gerenciado pela Sacra Produções. “Meu primeiro grande show foi no De Passagem na Pituba, Sacra me colocou para fazer abertura do show da La Furia. Minha carreira começou a crescer e, a partir desse momento, comecei a me jogar na música e minha vida começou a mudar. Fiquei uns 2 anos na Sacra e lá foi onde aprendi tudo, mas eu queria me jogar sozinha e administrar minha carreira”.

 

Atualmente sócio da HMJ Produções, Helder sente que ter se tornado independente foi sua melhor escolha. “Se eu morresse hoje, morreria feliz! Eu amo o que faço e faço de coração. Me sinto realizado, foi um dom que Deus me deu para me proporcionar a viver isso. Quando aprendi, senti vontade em abrir minha produtora, a HMJ Produções. Estouramos em 2016 e foram vários sucessos um atrás do outro”, celebrou o cantor.

 

Já como produtor, Hélder criou a banda O Metrô, que bombou com hits durante a pandemia de 2020, e teve como primeiro cantor Deivison, hoje conhecido como Oh Polêmico. Sem detalhar os caminhos que levaram ao rompimento do vínculo entre os artistas, o Biruta acredita que as falsas amizades influenciaram bastante na relação de trabalho.

 

“Rapaz, eu acho que a gente não deu certo pela inveja do povo. O povo não gosta de ver ninguém bem. As amizades que aparecem depois do sucesso vão colocando coisa na mente, começam os desentendimentos e climas ruins. A gente discutiu, aconteceram muitas coisas e foi uma confusão que mexeu muito comigo”, desabafou durante o Bargunça Podcast.