Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias Holofote
Você está em:
/
/
Entretenimento

Notícia

Ronaldo Esper esperou oito horas por socorro de vizinha após agressão: "Perdi a consciência"

Por Redação

Ronaldo Esper após agressão
Foto: SBT

O estilista Ronaldo Ésper, de 79 anos, falou pela primeira vez desde a invasão a casa em que vive, em São Paulo, na noite de sexta-feira (8), que resultou em uma forte agressão sofrida por ele.

 

Em entrevista ao programa Chega Mais, Ésper contou que a casa não apresentava sinais de arrombamento e que foi surpreendido pelos invasores, já com socos e pontapés. 

 

"Saí para jantar. Quando cheguei, a porta estava aberta, sem sinais de arrombamento. Ele foi surpreendido com a rapidez que eu voltei. Os possíveis comparsas -- não sei ao certo se tinham -- o deixaram sozinho. Ele começou a me agredir com palavras e começou a me bater. Ele (assaltante) estava de terno, gravata... Percebi que eram roupas boas. Ele me agrediu muito, não tive tempo de fazer nada. Minha assessora não estava aqui", disse.

 

O estilista contou com a ajuda de uma vizinha para o socorro após quase oito horas da agressão. Segundo Ésper, os invasores não levaram nada da casa dele.

 

"Tive muitas dores e fiquei sem levantar. Fiquei das 22h às 5 da manhã de sábado caído. Perdi a consciência. Pela manhã, ao clarear, estava mais esperto. A vizinha chamou o Samu e fui socorrido. Fiquei preocupado que ele tivesse levado algo. Acho que cheguei praticamente junto com o assaltante. Talvez ele tenha calculado mal o tempo. Imaginou que eu fosse passar a noite fora, mas voltei", relatou.

 

Ronaldo foi ferido na testa e nas pernas e precisou levar pontos. "O pior ferimento foi na cabeça, com objeto cortante. Levei oito pontos. Os outros ferimentos foram na base dos chutes e murros. Teve 'sangueira' pela casa".

 

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informa que a Polícia Civil investiga o caso.