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Opinião: Manter Cauly no Bahia será recado claro do Grupo City sobre intenções no Brasil

Por Ulisses Gama

Opinião: Manter Cauly no Bahia será recado claro do Grupo City sobre intenções no Brasil
Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / EC Bahia

Setembro de 2022.

 

Bahia e Grupo City já estavam bem alinhados em relação à venda da SAF Tricolor. 

 

No dia 22 daquele mês, o badalado Ferran Soriano desembarcou em Salvador para conversar com a diretoria e os conselheiros. Antes de uma apresentação para os tricolores na Arena Fonte Nova, o homem que comanda o conglomerado disse uma frase ainda reverbera na cabeça de quem quer ver o Esquadrão de Aço nos primeiros lugares.

 

"Precisamos fazer com que o Bahia seja odiado. Isso vai acontecer quando o time estiver competitivo, aí não terão simpatia pelo Bahia".

 

Ferran e City podem mudar a história no livro do Bahia | Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / EC Bahia

 

2023 foi o falado "ano zero" do Grupo City. Em processo de adaptação dentro do futebol nacional, o Bahia foi mais do mesmo dos últimos anos: conquista do estadual, eliminação na Copa do Nordeste e na Copa do Brasil, e briga para não ser rebaixado. Onde estaria a tal competitividade?

 

Talvez o mercado da bola 2023-2024 possa ser o início disso tudo. O Palmeiras está sedento por Cauly. A primeira negativa doeu no clube, na torcida e na crítica que acompanha o clube paulista. Ainda há quem insista, mas aparentemente quem gere o Tricolor não deve dar o braço a torcer.

 

 

Manter o camisa 8 que foi destaque em meio ao caos futebolístico é um recado claro para quem quiser ouvir que o Bahia irá com força para a próxima temporada. Se isso for confirmado, a equipe sai na frente e se valoriza ainda mais em um mercado.

 

Seria o fim de perdas por migalhas como foi com Danilo Rios, Talisca, Zé Rafael, entre outros.

 

Cabe a Ferran, Cadu e Ferretti dar esse sinal e iniciar o cumprimento dessa promessa. A torcida está pronta.