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Presidente do Conquista questiona escalação do Vitória na semifinal contra o Feira de Santana

Por Glauber Guerra

Presidente do Conquista questiona escalação do Vitória na semifinal contra o Feira de Santana
Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias
O presidente do Conquista, Ederlane Amorim, questionou nesta sexta-feira  (15) a escalação do Vitória contra o Feira de Santana, disputado no último sábado (9), no Barradão, pela semifinal da Copa Estado. A comissão técnica do Rubro-Negro optou por colocar o time de juniores no duelo decisivo. Nas outras partidas, a equipe era composta em sua maioria por jogadores profissionais que estavam sendo aproveitados por Ney Franco, como David Braz, Rômulo, Vander, Arthur Maia e Pedro Oldoni. O confronto terminou em 2 a 1 para o Feira, que ficou com a vaga na final.

“Em sete jogos montaram um time. Aí no decisivo, tinha atletas de até 16 anos. A maioria juniores. Não colocaram Rômulo, o artilheiro do time não entrou”, disse o cartola, em entrevista ao Bahia Notícias.

Vitória e Feira de Santana firmaram uma parceria em maio deste ano. O time do interior é uma espécie de clube do Rubro-Negro baiano. E essa união é o que levanta suspeitas da escalação.

“Nosso objetivo é disputar a Copa do Brasil. E o Vitória precisava apenas de um empate para se classificar. Se eles fossem para a final, já estaríamos com a vaga garantida. Em condições normais, o Feira podia vencer o Vitória, no Barradão, como aconteceu na final de 2011. Mas contra jovens de 16, 17 e 18 anos, o caminho ficou mais fácil. Além disso, Vitória e Feira de Santana são parceiros”, comentou Ederlane.

O dirigente ainda revelou que irá mandar um documento para a Federação Baiana de Futebol (FBF), juntamente com o Jacuipense e outras agremiações, questionando a parceria entre o Vitória e Feira de Santana.

“Nos próximo dias vamos encaminhar um documento para a FBF questionando isso, junto com o Jacuipense, que também foi prejudicado. Pois se o Vitória fosse para final, eles iriam disputar a Série D”, finalizou.