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Artigos

Italo Almeida
Medicina do Estilo de Vida: A Urgência de Ouvir o Corpo e Integrar Tratamentos
Foto: Juan Troesch/ Divulgação

Medicina do Estilo de Vida: A Urgência de Ouvir o Corpo e Integrar Tratamentos

Vivemos em um tempo em que o ritmo acelerado e a sobrecarga de funções nos afastam de nós mesmos. A pressa e o excesso de informações criam uma desconexão silenciosa com o corpo e, quando percebemos, sinais que poderiam ter sido um aviso se transformam em diagnósticos tardios. O caso recente da cantora Preta Gil ilustra bem essa realidade: sintomas como constipação e sangramentos foram ignorados por meses até que se confirmasse um câncer colorretal. A história dela não é exceção. Muitas pessoas, sem perceber, acostumam-se a conviver com dores, azia, fadiga, alterações de humor ou ansiedade, tratando apenas sintomas, sem investigar a causa.

Multimídia

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador

Marcelle Moraes defende a criação de uma casa para protetores de animais como prioridade para Salvador
A vereadora Marcelle Moraes (União Brasil) afirmou que considera prioridade para Salvador a criação de uma casa de acolhimento voltada para protetores de animais. Segundo ela, em entrevista ao Projeto Prisma, Podcast do Bahia Notícias, o equipamento é necessário para garantir o suporte a quem cuida dos bichos e enfrenta dificuldades por conta da atividade.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

afoxe filhas de gandhy

Afoxé Filhas de Gandhy apresenta nova logomarca e tema para Carnaval 2026
Foto: Divulgação

O Afoxé Filhas de Gandhy anunciou, nesta sexta-feira (11), os detalhes criativos para o Carnaval 2026. Dentre os detalhes apresentados está a nova logomarca e tema: “Orisà Ayàn Nos Abeçoou”. 

 

O tema é uma homenagem profunda e reverente ao deus que personifica o som, a festa e a dança, o primeiro Afoxé feminino do Brasil promete levar música e história para a Avenida. Para traduzir todo o conceito do tema Orisà Ayàn nos Abençoou, uma logomarca foi pensada e produzida pelo artista plástico Zaca Oliveira.

 

A gestora e produtora institucional do Afoxé, Silvana Magda, explicou detalhes da concepção do tema, "Existe um habitat nesse tambor. E esse habitat, esse condutor, essa energia se chama Orisà Ayàn. Ao mesmo tempo que ele é o Deus do tambor, ele é o Deus do entretenimento, ele é o Deus que comanda o som. O som que sempre foi utilizado. As mais primitivas tribos utilizavam o som emitido da palma, o som emitido do assovio do corpo. Vamos trazer esse Deus Ayàn em uma linguagem atual, mostrando que em cada parte do mundo existe um Deus que vive em um instrumento".
 

Afoxé Filhas de Gandhy anuncia tema para Carnaval de 2026
Foto: Divulgação/ Afoxé Filhas de Gandhy

O Afoxé Filhas de Gandhy já definiu o tema para o Caranval de 2026. Após um ano de homenagem as figuras históricas femininas e orixás ligados ao feminino, o bloco levará para as ruas no ano que vem uma homenagem o Orixá dos Tambores.

 

O tema "Òrì?á AYÀN nos Abençoou" será lançado durante o Ajeum das Yabás, ritual de partilha e celebração da ancestralidade feminina, que realizado na quarta-feira (26), a partir das 8h na sede do Afoxé Filhas de Gandhy, localizada na Rua Maciel de Baixo, 51, Pelourinho.

 

"Àyàn, conhecido como o Orixá dos Tambores e da Expressão Divina, é a divindade que representa a música, a dança, a criatividade e o entretenimento. Seu tambor é um verdadeiro símbolo de poder divino, servindo como um elo entre o mundo físico e o sobrenatural."

 

“Estamos preparando um carnaval mágico e emocionante! Com a energia contagiante do Afoxé, faremos uma homenagem ao Òrì?á AYÀN, celebrando a força e a beleza da mulher negra. Será um espetáculo vibrante que vai transportar todos para o coração da cultura afro-brasileira", afirma Silvana Magda, produtora do Afoxé Filhas de Gandhy.

Afoxé Filhas de Gandhy mantém viva a tradição da cultura negra no Carnaval de Salvador
Foto: Igor Serra / Ag. Fred Pontes / Bahia Notícias

Com 44 anos de história, o bloco Afoxé Filhas de Gandhy leva para o circuito Dodô (Barra/Ondina), nesta segunda-feira (12), a tradição da cultura negra e o respeito pela ancestralidade. A agremiação é o primeiro bloco feminino de afoxé da Bahia. 

 

Confira os cliques: 

 

 

 

 

Fotos: Igor Serra / Ag. Fred Pontes / Bahia Notícias
 

Filhas de Gandhy desfilam em 2024 com dívida de 2023 e buscam espaço na ONU
Foto: Divulgação/ Ag. Edgar de Souza

Além dos 45 anos de história, o Afoxé Filhas de Gandhy levará para a avenida em 2024 a ancestralidade através do tema 'Mulheres de terreiro detentoras do sagrado', e uma grande "dor de cabeça": a dívida feita pelo bloco em 2023 para conseguir desfilar com as mais de 700 associadas no Carnaval de Salvador.

 

A agremiação, fundada por Gliceria Vasconcelos e coordenada pela filha da veterana, a dançarina, cantora e produtora cultural Silvana Magda, vai para as ruas na esperança de que a festa deste ano seja o remédio necessário para aliviar não só as preocupações sociais, como também o bolso.

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, a produtora cultural afirmou que, mesmo com o apoio público através do edital Ouro Negro, o Afoxé Filhas de Gandhy luta para que as dívidas sejam quitadas neste ano. O grupo também busca uma sede própria, já que a atual é alugada.

 

Foto: Divulgação / Ag. Edgar de Souza

 

"A nossa maior dificuldade é a econômica. A gente está fazendo o Carnaval de 2024 com a dívida de 2023. Então é nadar contra a corrente. Neste ano a gente está tentando se estabelecer. Estou confiante que o auxílio público irá ajudar o nosso cenário, mas entendo que ainda há uma desigualdade. A gente não pode olhar o feminino com o olhar de fraqueza. Precisamos de políticos e gestores que entendam que a gente precisa dessa igualdade. Não há como estar no mercado hoje sem estar igual, se uma instituição recebe 100 e a outra recebe 30, esses 70 faz uma diferença enorme."

 

O desafio do bloco também perpassa a falta de espaço, seja nas ruas e seja na mídia. Questionada pelo site sobre como a agremiação avalia a projeção do grupo, Silvana foi direta e afirmou que não sente interesse em contar a história do primeiro bloco feminino de afoxé da Bahia.

 

"O nosso espaço na mídia é muito pouco, acredito que falta interesse. Talvez se colocasse as Filhas para fazer um baile funk, aí a mídia seria imediata. As funkeiras das Filhas de Gandhy, né? Todo mundo de short, com um topzinho, seria uma sensação. Mas o que buscamos não é isso. As Filhas de Gandhy buscam manter e resgatar o que ainda tem de positivo na Bahia. É o que queremos deixar para as próximas gerações, para a civilização. Porque se a gente não tiver o entendimento que se você não mantém essas raízes você não vai para lugar nenhum. Quando um turista vem aqui, ele busca nossas raízes. Eu não abro mão dos afoxés. Nós temos uma força fundamental na propagação da cultura. O ijexá, por exemplo, é um toque forte. Como é que você tenta modificar isso?"

 

 

É com essa essência que Silvana vislumbra o espaço das Filhas de Gandhy no mundo. A coordenadora do bloco revelou que busca um espaço na ONU para falar da luta da mulher brasileira, das Filhas de Gandhy, a quem ela considera com a verdadeira "representante da Barbie" no Brasil.

 

"Nós vamos estar no mundo. Fizemos uma participação nos Estados Unidos em 2014, mas a nossa participação agora vai ser ativa. Eu quero colocar as Filhas de Gandhy dentro da ONU e falar da opressão das mulheres negras, do feminicídio, o quanto elas são oprimidas. É muito importante para a gente se estabelecer e fazer esse caminho, tenho 40 anos de América, contato com várias instituições femininas, onde elas estão vindo para a Bahia para ver as Filhas de Gandhy. As Filhas de Gandhy vão estar na ONU para falar das dificuldades."

 

Fundado em 1979, o bloco Afoxé Filhas de Gandhy já foi pensado para "fugir" da ideia de que tudo era festa e que a alegria eterna duraria apenas os seis dias de Carnaval e a meta é fazer com que esse propósito seja ainda mais forte nos próximos anos.

 

"A intenção das Filhas de Gandhy jamais foi copiar os Filhos de Gandhy, pelo contrário, buscamos proporcionar aos Filhos de Gandhy uma parceria para que suas esposas, suas filhas, suas mães, pudessem estar na avenida, juntamente com eles. Foram anos de luta de minha mãe. As pessoas pensam que essa instituição só faz o Carnaval e tá errado. Existe um olhar sensível para essas mulheres o ano inteiro. Aqui na sede nós temos oficinas, cursos, e essas ações precisam ser respeitadas e divulgadas. Agora, através do apoio público, a gente tá tentando ver se conseguimos sair da sede e ir nas escolas, nas creches, queremos estar nos bairros", afirmou Silvana.

 

Foto: Bianca Andrade/ Bahia Notícias

 

Para além do tapete branco na avenida, o Filhas de Gandhy tem uma proposta social e cultural, e foi desta forma que Noelia Pires, de 65 anos, chegou ao bloco. "Ele é um bloco que tem tudo a ver comigo, um bloco de mulheres, de resistência e que eu me identifico. Eu desfilo há quase 10 anos e conheci quando vim trazer minha sobrinha e minha vizinha para fazer aula de percussão. Essa foi a época que eu mais fiz amizade com Gliceria. Comecei a desfilar como foliã, e depois me tornei baiana. E hoje, quem bota as baianas no bloco sou eu".

 

Nájila Duarte, da equipe de produção do Filhas de Gandhy, fala sobre o projeto que trouxe mulheres como Noelia para o Afoxé. "São muitos desafios para manter os nossos projetos sociais, através de editais e na busca por patrocínio, mas a gente vem construindo da maneira que a gente pode, através das nossas aulas de percussão, das rodas de conversa. Atualmente a entidade conta com associadas cadastradas, percussionistas cadastradas, cerca de 30 mulheres, que nos auxiliam nesses cursos".

 

Ao todo, cerca de 800 mulheres são atendidas nos projetos da Filhas de Gandhy. "Através dos nossos cursos, conseguimos transformar a vida de diversas mulheres que passam durante todo o ano por aqui. A nossa ideia é que esse projeto possa estar ajudando no processo de transformação da realidade dessas mulheres, e possa contribuir na autonomia delas", afirma Franciane Simplício.

 

Foto: Bianca Andrade/ Bahia Notícias

 

Para Silvana, a transformação através da cultura é essencial para o país. A coordenadora da agremiação afirma que as mulheres, em especial as baianas, foram as primeiras empreendedoras da história, e por isso, e por tantos outros motivos, é necessário o destaque e o espaço aos movimentos que exaltam o feminino e a ancestralidade.

 

"Venho lutando há anos para fazer com que a imagem da baiana seja a Barbie do Brasil, porque a mulher brasileira é a imagem da mulher trabalhadora. A baiana foi a primeira empreendedora brasileira. Elas representam muito, Carmen Miranda, filha de portugueses, que tem estrela na calçada da fama em Hollywood, bebeu da nossa fonte, da imagem da mulher baiana, chegou a hora da gente se estabelecer com a nossa própria imagem e ser o símbolo da mulher brasileira."

Afoxé Filhas de Gandhy anuncia tema do Carnaval de 2024 e apresenta fantasia
Foto: Divulgação / Ag. Edgar de Souza

Os 45 anos do Afoxé Filhas de Gandhy, primeiro bloco feminino de afoxé no Carnaval da Bahia, irá celebrar a essência do que fez a agremiação ser o que ela é hoje.

 

Em evento realizado nesta terça-feira na sede das Filhas de Gandhy, no Pelourinho, foi apresentado o tema do Carnaval de 2024, “Mulheres de Terreiro detentoras do sagrado”.

 

Em coletiva, Silvana Magda, coordenadora da agremiação, explicou a escolha do bloco:

 

“A gente sabe que os segredos que vocês mantêm é o que dá vitalidade. Tanto a terra, como o ar, como o fogo e a água. Então no carnaval de 2024 das Filhas de Gandhy , a gente traz às ruas essa energia. Esse segredo é revelado através de alas que representam isso. E sem vocês, sem o ensinamento de vocês, sem a imagem, essa pessoa maravilhosa que sempre mandou ônibus e ônibus de mulheres, a sutileza e gentileza de saber as nossas dificuldades. A nossa dificuldade é conscientizar e educar as mulheres que cultura é tudo, nós somos o futuro”.

 

O evento também apresentou a fantasia que será utilizada pelas associadas neste ano, que segue a tradição de levar o azul e branco para a avenida.

 

Para Silvana, a escolha do tema foi acertada para mostrar ao povo toda luta das mulheres, não só na avenida, como no dia a dia.

 

“Estamos tentando trazer essa conscientização, sim, que essas mulheres são detentoras não só do sagrado, mas elas são detentoras do poder econômico. Então a gente tem que mudar o perfil. Não somos só carnaval. As Filhas de Gandhy têm uma diretoria que tem um trabalho social durante o ano que é muito forte. Elas aqui fazem curso de captação. As meninas que tomam conta dessa parte fazem um trabalho belíssimo”, destacou. 

 

As vendas para o desfile de 2024 serão iniciadas apenas na sexta-feira (19).

 

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Programa Ouro Negro destinará R$ 15 milhões aos blocos afro no Carnaval de 2024
Foto: Bianca Andrade / Bahia Notícias

A 14ª edição do programa Carnaval Ouro Negro, projeto concebido pelo Governo da Bahia em 2008, destinará aos blocos Afro e de Afoxé mais de R$ 14 milhões em 2024. A novidade foi anunciada nesta terça-feira (16) pelo vice-governador Geraldo Jr. durante o evento de lançamento do Carnaval do bloco Afoxé Filhas de Gandhy.

 

“Tendo como lema a ancestralidade, reconhecer o valor dos blocos afros. No ano de 2023, a gente coordenou o Carnaval. O investimento foi na ordem de quase R$ 8 milhões. Neste ano, por decisão do governador, para apoio ao afoxé, nós vamos fazer um investimento de quase R$ 15 milhões e mais R$ 2 milhões da Bahiagás. Nós vamos buscar apoio das iniciativas privadas para que a gente possa fortalecer esse trabalho”, destacou o vice. 

 

O programa, que será lançado à tarde pelo secretário de cultura Bruno Monteiro, contará com 132 entidades apoiadas. 

 

O secretário de cultura da Bahia, Bruno Monteiro, que também esteve na ocasião, comentou sobre a importância do projeto: “Como nós atuamos em time, tudo tem o sentido do trabalho em equipe: o que nós estamos fazendo da valorização do Carnaval, da valorização dos afoxés, da valorização dos blocos afros, com esse Ouro Negro inédito, o maior da história, mas sobretudo o reconhecimento de essas entidades são vitais para a nossa cultura, não somente para o Carnaval”.

 

O gestor cultural do estado também falou sobre a novidade da iniciativa. “O que nós temos buscado para além da ampliação do Ouro Negro e já falamos isso semana passada e anunciaremos em breve. É um apoio que não se restringe mais ao Carnaval, mas um apoio permanente a essas entidades que são uma raíz, a força e dão todo o sentido a nossa cultura”, afirmou.

 

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Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

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"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Projeto Prisma entrevista Ivanilson Gomes, presidente do PV na Bahia

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O presidente do Partido Verde (PV) na Bahia, Ivanilson Gomes, é o entrevistado do Projeto Prisma na próxima segunda-feira (4). O programa é exibido no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h, com apresentação de Fernando Duarte.

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