afrocidade

A mistura entre a Timbalada e a Afrocidade irá invadir a Europa. As bandas foram confirmadas no Coala Festival Portugal, com a apresentação que foi feita no Brasil em 2024.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (11) através das redes sociais do evento. "A combinação de sons da música afro-baiana contemporânea fez com que este fosse o espetáculo mais quente e mais elogiado de 10 anos do Coala Festival no Brasil", informa a equipe.

A apresentação das bandas baianas acontecerá no dia 1º de junho, em Cascais.

A parceria do Afrocidade com a Timbalada nasceu de uma grande admiração dos integrantes da banda, foi o grupo percussivo de Brown que influenciou a formação do Afrocidade, com o álbum Cada Cabeça é Um Mundo (1994).

No início de janeiro a banda participou da gravação do Universo Timbalada, projeto audiovisual gravado no Candyall Ghetto Square e o grupo percussivo fundado por Brown também esteve presente na edição de 2025 do Afrobaile.

Em entrevista ao Bahia Notícias, Denny Denan celebrou o encontro nos palcos com o grupo que surgiu em 2011, mas já era "velho conhecido" do músico, cantor e compositor.

"Eu sou de Camaçari e o Afrocidade também é de Camaçari, a gente cresceu junto. Participamos de um mesmo projeto por lá, que é o Casa da Criança e de lá fomos para o mundo, cada um seguindo a sua estrada, eu fui para a Timbalada e eles criaram a banda. Eu sou suspeito porque eu sou fã e quando surgiu essa possibilidade eu fiquei feliz para caramba porque é a primeira vez que a Timbalada faz um show nesse estilo", disse.

Além de Timbalada e Afrocidade, estão escalados para a segunda edição do Coala Festival Portugal Liniker, Ney Matogrosso, Xande de Pilares, Ana Lua Caiano, Djodje e Lena D’água.

A banda Afrocidade irá receber a Timbalada no 1º Afrobaile de 2025. A parceria, que teve início em 2024 no palco do Coala Festival, irá se repetir para o público baiano com um show no dia 31 de janeiro, na Praça das Artes, no Pelourinho.

Além do grupo percussivo, o grupo de Camaçari irá receber o bloco Cortejo Afro e a cantora Doralyce. A DJ Gab Hebling, ex-BBB, será a responsável por comandar as picapes.

A parceria do Afrocidade com a Timbalada nasceu de uma grande admiração dos integrantes da banda, foi o grupo percussivo de Brown que influenciou a formação do Afrocidade, com o álbum Cada Cabeça é Um Mundo (1994).

No início de janeiro a banda participou da gravação do Universo Timbalada, projeto audiovisual gravado no Candyall Ghetto Square. 

Com o Cortejo Afro, os meninos de Camaçari já uniram os acordes em 2024, em um dos tradicionais ensaios do bloco afro criado por Alberto Pitta. Já com a pernambucana Doralyce, será a primeira vez que o Afrocidade levará ao público a colaboração que já flui entre eles nos bastidores.

Os ingressos estão à venda pela Bilheteria Digital, com valores entre R$ 50 e R$ 80.

Vem aí um verão agitado para a big band Afrocidade. Presente entre os convidados especiais do ensaio do Maridão, do pagodeiro O Kanalha, ex-integrante do grupo, na última quarta-feira (22), os artistas revelaram detalhes de seu próximo projeto. 

Em entrevista ao Bahia Notícias, o diretor musical Eric Mazzone e a vocalista Fernanda Maia comentaram sobre o próximo lançamento do grupo, que está com a agenda a todo vapor durante este primeiro mês do ano. 

Conforme Fernanda, o próximo hit do grupo é a música ‘Oriki’. O single, que já tinha sido adiantado ao site, terá um clipe produzido por Luma Nascimento e Bruno Zambelli e já está “no forno”. “Nossa ideia é que agora, a partir dos próximos meses, sejam lançados um single por mês”, compartilhou a cantora. 

O single ‘Oriki’ seria, inicialmente, lançado no último mês, mas, segundo Mazzone, foi reservado para o início deste ano para que “viesse com essa força”. “A gente não tem muita pressa para algumas coisas. O nosso processo é bem no nosso tempo mesmo, das nossas crenças, essas coisas que a gente vive”, explicou Maia. 

Além do ensaio do Maridão, de O Kanalha, a banda esteve presente como participação especial da gravação do DVD da Timbalada, no último domingo (19), e do projeto de Luciano Calazans, ‘Quinta Justa no Pelô’, no dia 15 de janeiro. Na última semana, o Afrocidade confirmou a primeira edição do Afrobaile no ano, no próximo dia 31 de janeiro, na Praça das Artes. 
 

O Kannalha, o Maridão de todas, dá início, na próxima quarta-feira (22), a partir das 19h, ao “O Molho - o ensaio do Maridão”. O ensaio conta com nomes como Afrocidade, Márcio Victor, cantor do Psirico, Filhos de Jorge e Baco Exu do Blues. Novas atrações devem ser divulgadas na próxima semana. 

Em ritmo de verão baiano, o primeiro ensaio, de quatro edições planejadas, do Maridão traz todo o molho baiano em hits como "Verão Doce", "Fraquinha", "Final de Semana na Favela", "Calado Vence 777", "Traficante de Desejos", "Nego Doce", além da inédita “Catucada Na Bandida”, lançada em parceria com Xamã e Marquinho no Beat.

Animando ainda mais a noite, Márcio Victor prepara as sirenes para tirar todo mundo do chão. O cantor de hits como “Lepo Lepo”, “Toda Boa” e “Chupeta” se junta ao line-up do evento que tem tudo para ser um Carnaval antecipado no Pelourinho. 

Outro nome que dá tom à festa, Baco Exu do Blues traz todo o seu rap e MPB para um show com muita alegria, dança e energia. Com letras cruas e poéticas, que falam sobre amor, sexo, poder, religião e sociedade, o artista teve uma ascensão meteórica no cenário nacional e conquistou uma legião de fãs por todo o Brasil com músicas potentes como “Te Amo Disgraça”, eleita a Canção do Ano no Prêmio Multishow 2017. 

“O pagodão é parte importante da cultura baiana, ainda mais no verão. Então, o ensaio do Maridão vai ser um evento para todo mundo meter dança e se divertir. Nele, eu vou ter a honra de dividir palco com artistas como Márcio Victor e Baco. Ainda teremos um show de abertura de Diggo para animar o pessoal. Então, vai ser uma noite especial, de muita música e alegria. Vamos fazer um Carnaval antecipado no Pelourinho!”, destaca O Kannalha. 

 

 

 

 

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SERVIÇO

[O molho - o ensaio do Maridão]
Data: 22 de janeiro
Horário: a partir das 19h

A cidade de Camaçari, na região metropolitana de Salvador, foi berço de um grupo único. Uma big band que se autodescreve como ‘bicho solto’, de um ‘som black’ e um tambor que fala e chama. Atualmente composto pelo diretor musical Eric Mazzone, Fernanda Maia no vocal e percussão, Rafael Lima e Douglas Santos na percussão, Marley Lima no baixo, Sulivan Nunes no teclado, Deivite Marcel e Guto Sobral como bailarinos, o Afrocidade se espelha no trabalho coletivo de blocos afros e grupos como Timbalada e criou sua própria identidade ao longo de sua trajetória e variadas formações. 

Unindo ritmos diversos, comuns em regiões periféricas de Salvador e Camaçari, o Afrocidade nasceu com um desejo de continuar a história para além do trabalho coletivo. Segundo Mazzone, o grupo nasce inspirado em blocos como Malê Debalê e Ilê Aiyê, que possuem um sistema integrado com a comunidade e a religião. 

Nesta sexta-feira (8), o grupo subirá aos palcos da Senzala do Barro Preto, sede do primeiro bloco afro do Brasil, no Curuzu, para mais uma edição do Afrobaile, uma festa organizada por ele há quase dez anos. O evento contará com as participações de Jau, O Kanalha, Sued Nunes, Yan Cloud, além dos DJs Zamba e Black Daria

“O Afrobaile surge em Camaçari, inicialmente com o propósito de criar oportunidades para a gente poder mostrar nossos sonhos, para todas as pessoas, todos os produtores de música preta, música diaspórica, poder também apresentar seu trabalho”, explicou Eric ao Bahia Notícias. 

Na música, lançada nas plataformas digitais na última quarta-feira (5), o Afrobaile é descrito como um movimento que ‘vem de fora para dentro’. Em uma conversa com o BN, durante os ensaios para o Afrobaile, parte do grupo explicou como estão os preparativos para a apresentação inédita. 

“A gente está indo para o nosso décimo ano de Afrobaile, a gente passou por algumas mudanças, algumas da vida, às vezes não tão boas, mas a gente meio que reformulou esse show para esse evento especificamente, que é muito importante, tem um significado de renascer para a gente”, contou Fernanda. Conforme Mazzone, o show ocorrerá em um momento muito especial que coincide com os 50 anos do Ilê Aiyê. 

Entretanto, o Afrocidade é mais do que isso. O grupo, que já chegou a ter 25 integrantes no palco, como o pagodeiro Oh Kanalha, foi criado com a ideia de ser uma banda de filhos de rua. O arrocha, o rap, o pagode baiano e a percussão são apenas alguns dos ritmos utilizados pelo Afrocidade em suas músicas. Segundo Sulivan, tecladista, eles até tentaram denominar o ritmo como uma música experimental, o ‘Afro regional beat’, mas o grupo não tem limitação. 

Na música lançada em 2021, no EP ‘Afrocidade na Pista’, a big band comentou sobre essa mistura de ritmos e seu swing. No single, o groove “vai chegando automaticamente” e não pra explicar, o corpo entende e o tambor que diz. 

“Tudo conectado, um conecta o outro e a gente se perceber nesse lugar justamente para não se limitar, ter a liberdade de misturar e fazer qualquer um detalhe que precisa, que dá vontade de fazer”, afirmou o tecladista. “Afrocidade é essa conexão com o tambor… falar, o tambor fala”, declarou Guto, um dos bailarinos. 

Além da conexão com os blocos-afros, o Afrocidade possui uma parceria com Timbalada. Um dos membros fundadores, Eric Mazzone e Denny Denan, vocalista do grupo do Candeal, se conhecem em Camaçari anos atrás, e, inicialmente, marcaram um encontro para falar sobre memória e identidade. Ao site, Eric contou que o primeiro EP do grupo, ‘Cabeça de Tambor’, de 2016, recebeu esse nome devido ao álbum ‘Cada Cabeça é um Mundo’, da Timbalada. 

Foto: Divulgação/ Capas dos álbuns ‘Cada Cabeça é um Mundo’, da Timbalada e ‘Cabeça de Tambor’, de Afrocidade

“A Timbalada é um grupo que é super referência por vários motivos: por essa coletividade, por essa rotação, por você estar muitas vezes e depois você deixa de estar, as coisas continuam e aí a gente tem muito esse sentimento de: ele é bailarino, mas ele às vezes vem para percussão, às vezes ele tá na direção artística. Então a gente tá muito flexível mesmo. Tá sempre entendendo que aqui é um grupo e que se um dia eu estiver fora do palco, se tiver atuando em outro lugar e ele permanecer a missão está sendo seguida assim”, contou Eric. 

A parceria se solidificou nos palcos no Festival Coala, em setembro deste ano, em São Paulo. Repetindo a dose, os dois grupos se encontrarão novamente no Festival de Artes de São Cristóvão, em Sergipe. 

LANÇAMENTOS FUTUROS E PLANOS PARA O VERÃO
De acordo com Mazzone, o grupo está em busca de consolidar seu nome no cenário nacional. Advindos de um projeto social de arte e música, o grupo planeja, para o futuro, ter uma sede e ser agentes multiplicadores, mas no presente, o foco é na produção e lançamento de mais músicas. 

Com dois EPs, um álbum de estúdio e um álbum ao vivo já disponíveis nas plataformas de streaming, o Afrocidade planeja mais lançamentos para o final de 2024 e início de 2025. Além do single ‘Afrobaile’ lançado na última quarta-feira (5), o grupo lançará no próximo dia 2 de dezembro o single ‘Oriki que ganhará um visualizer produzido por Luma Nascimento e Bruno Zambelli e utilizará inteligência artificial para traduzir a música em imagens. 

Para o verão, o grupo promete mais lançamentos de singles, com colaborações artísticas ainda não reveladas e confirmaram a realização dos ensaios de verão. Neste ano, o ensaio de verão da big band foi realizado no Quincas Berro D’Água, com entrada gratuita, e teve como tema uma homenagem ao grupo Timbalada.

SUPERAÇÃO E LUTO
Em maio deste ano, o grupo perdeu uma peça importante de sua formação. O guitarrista Fal Silva, um dos membros originais do Afrocidade foi espancado até a morte aos 32 anos. Ao Bahia Notícias, Fernanda explicou como está sendo voltar aos palcos sem o parceiro musical. 

“Muito difícil. Acho que nos mantém de cabeça erguida porque era sonho dele também e cada um de nós, agora tem um pouquinho dessa bagagem para continuar por ele também, mas ainda é algo muito complexo, muito sensível”, desabafou. 

Segundo Eric, a banda se recolheu e fez uma pausa nos shows após a fatalidade, mas entender que tinham que continuar. “A gente tem mais de 15 anos de banda. Do momento que a banda vem a tona, para cena, tem toda uma trajetória que vem antes disso, que na soma total são muitos anos de relação, e é parte do sonho dele seguir. A gente já entendeu que por mais que a gente vai ter que conviver com ela [a ferida] porque ela vai eterna. Esse lugar, essa lacuna, vai ser eterna”, completou. 
 

Em uma edição especial, comemorando nove anos de Afrobaile, a Afrocidade, banda anfitriã da festa, convida grandes nomes da música da Bahia para um encontro histórico e potente no dia 8 de novembro (sexta-feira), às 21h. Juntos, Afrocidade, Jau, O Kanalha, Sued Nunes, Yan Cloud, além dos DJs Zamba e Black Daria, farão uma justa homenagem ao dono da casa, o Ilê Aiyê.

O Afrobaile começou como um movimento de valorização da cultura e da música diaspórica encabeçado pela Afrocidade, em 2015, em Camaçari. De lá pra cá, se consolidou, tornando-se o maior evento independente na cena local, atraindo público de toda a região metropolitana.  

Já foram realizadas 25 edições em Camaçari e também em Salvador para um público estimado de 50 mil pessoas. O palco do Afrobaile já recebeu em edições anteriores artistas como Liniker, Pablo Vittar, Russo Passapusso, Majur, Luedji Luna, Xênia França, Cronista do Morro, entre outros. 

"Quando a banda surgiu, percebemos que não havia na cena de camaçariense um espaço que acolhesse a proposta musical que trazíamos. E o Afrobaile surge como um palco para acolher o nosso trabalho e também o trabalho de artistas que bebem dessa mesma fonte, de diáspora, de cultura preta, de afro-baianidade. É uma festa que, desde o começo, se destaca por ser um espaço mais livre de experimentação, aberto para novos artistas, de música, de dança, e que atrai o público pela identificação, pela originalidade e pela atmosfera que se tem ali", explica Eric Mazzone, vocalista e diretor musical da Afrocidade. 

Oriki
A edição marcará também o lançamento de "Oriki", novo single da Afrocidade que chega em novembro nas plataformas digitais. Reverberando influências da "África atual e outras Áfricas possíveis", a banda constroi seu trabalho sonoro de forma coletiva e tem no encontro ao vivo com o público a sua potência maior.

Saudando os tambores de África, a banda reafirma em suas letras a força, importância e influência direta dos valores étnicos baianos e brasileiros. Além de Mazzone, a Afrocidade tem Fernanda Maia (vocal e percussão), Rafael Lima e Douglas Santos (Percussão) , Marley Lima (baixo), Sulivan Nunes (teclado) e Deivite Marcel e Guto Sobral (bailarinos). 

SERVIÇO:
Afrobaile - Afrocidade convida Jau, O Kanalha, Sued Nunes, Yan Cloud, DJ Zamba e DJ Black Daria
Data: 8 de novembro (sexta-feira)
Horário: 21h
Local: Senzala do Barro Preto (R. Direta do Curuzu, 228 - Curuzu)
Ingressos: R$ 60 (inteira - primeiro lote) e R$ 40 (meia - segundo lote)
Vendas: Sympla

O palco do Coala Festival, no Memorial da América Latina, em São Paulo, irá receber uma mistura inédita de "dendê com dendê" no dia 8 de setembro que tem potencial para entrar na lista das grandes apresentações do evento em 2024.

Pela primeira vez, em um formato inédito, a banda Timbalada fará uma apresentação em conjunto com outro grupo e o escolhido para a apresentação foi a banda baiana Afrocidade, nascida em Camaçari e que carrega uma história com o atual vocalista do grupo idealizado por Carlinhos Brown, Denny Denan.

Foto: @workvisuals

Em entrevista ao Bahia Notícias, o artista celebrou o encontro nos palcos com o grupo que surgiu em 2011, mas já era "velho conhecido" do músico, cantor e compositor.

"Eu sou de Camaçari e o Afrocidade também é de Camaçari, a gente cresceu junto. Participamos de um mesmo projeto por lá, que pe o Casa da Criança e de lá fomos para o mundo, cada um seguindo a sua estrada, eu fui para a Timbalada e eles criaram a banda. Eu sou suspeito porque eu sou fã e quando surgiu essa possibilidade eu fiquei feliz para caramba porque é a primeira vez que a Timbalada faz um show nesse estilo", disse.

A proposta de unir forças para o show, que terá transmissão ao vivo no streaming Disney+, veio da Afrocidade, que já tinha homenageado a banda percussiva em uma apresentação feita em Salvador no início do ano. 

Foto: Vulgo JR/Divulgação
 

"Para nós, sempre fez muito sentido homenagear a Timbalada, que desde o início foi, e continua sendo, uma das nossas maiores referências. A Afrocidade existe e produz o som que o público conhece hoje também porque todos nós crescemos ouvindo a Timbalada", afirma Eric Mazzone, vocalista, baterista e diretor musical da banda.

Para Denny, a união mostra não só a potência da Timbalada como referência para novas gerações, como também, como os "veteranos" conseguem aprender com a nova geração, que tem ganhado o mundo.

 

 

 

 

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"Já dividimos o palco com outros artistas, mas esse show é diferente porque vamos cantar tudo em juntos. É muito bacana para a gente encontros como esse. A Timbalada tem 33 anos de história, mas a gente ainda tem muito a aprender com essa galera nova que está chegando, até porque ninguém sabe tudo de bom nessa vida. E o mais importante desse encontro é a humildade que todos carregam."

O encontro nos palcos também marca uma parte das comemorações da banda para mais uma nova primavera. Para 2025, a banda promete surpreender o público com novos projetos, entre eles a gravação de um novo DVD e a tradição com os ensaios no Candyall Guetho Square, agora requalificado.

"Tem muita coisa para acontecer. Temos um repertório novo para lançar, a gravação de um DVD, nossos ensaios de verão que começa a partir do dia 1º de dezembro. Queremos lançar antes do Carnaval."

A banda Afrocidade realizou no domingo (21), um tributo em homenagem ao músico Flávio de Oliveira Silva, conhecido como Fal Silva, guitarrista do grupo baiano que foi assassinado em maio deste ano em Camaçari.

O evento 'Fafal Vive', que aconteceu no Teatro Alberto Martins, em Camaçari, contou com uma apresentação do grupo e participações de artistas locais, entre eles O Kannalha e Clara Pinto.

A mãe de Fal Silva emocionou os admiradores da banda e o grupo que esteve com o guitarrista desde 2011. No discurso, a mãe do artista relembrou como eram as conversas com o filho e como ele era preocupado em sempre contar como estava e em ser presente para a família.

"Ele gostava de ajudar, de aconselhar. Era um menino gigante, tinha um hobby que era pescar com o irmão e na noite que aconteceu ele tinha ligado para Fábio, que estava no Rio Grande do Sul, marcando para ir pescar. Gostava de pescar, de acampar e sempre a gente estava com eles [...] Meu filho faz muita falta, vocês não imaginam a falta que Fal faz."

Em junho, a Polícia prendeu o segundo suspeito de envolvimento na morte do músico. Testemunhas contaram que quatro homens participaram da ação e fugiram em seguida.

De acordo com a Polícia Civil, a principal linha de investigação sobre a motivação do crime é uma dívida com o tráfico de drogas. "Existem indícios, que estão sendo apurados no inquérito inicial, que existe uma vinculação a uma possível dívida de drogas, que o músico tinha com uma facção, que existe em Camaçari. Os indícios serão apurados durante o inquérito", afirmou o delegado Antônio Dirceu, coordenador de operações da 4ª Delegacia de Homicídios de Camaçari.

Integrantes de um grupo criminoso são alvos de uma operação no município de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), na manhã desta terça-feira (4).

Chamada de Operação Euterpe, a ação é fruto de investigações sobre a morte do músico Flávio de Oliveira Silva, ocorrida em Camaçari, no dia 24 de maio. Conhecido como "Fal Silva", ele atuava como guitarrista da banda Afrocidade.

Guitarrista Fal Silva | Foto: Reprodução / Instagram

A operação foi deflagrada pela 4ª Delegacia de Homicídios (DH/Camaçari), com o apoio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e mais de 30 policiais civis, com o apoio do 12º Batalhão de Polícia Militar (BPM), cumprem mandados judiciais nas localidades de Novo Horizonte, Jardim Limoeiro, Ponto Certo e Nova Vitória.

A principal linha de investigação para a motivação do crime é a relação com o tráfico de drogas. Imagens de câmeras de monitoramento foram analisadas, depoimentos de testemunhas e outros elementos comprobatórios identificaram quatro envolvidos. 

O guitarrista da banda Afrocidade, Fal Silva, morreu após ser espancado, na noite desta sexta-feira (24). O músico foi encontrado com sinais de espancamento no bairro de Novo Horizonte, em Camaçari.

 

 

 

 

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O Samu foi acionado, mas Fal não resistiu. A morte está sendo investigada por policiais da 4ª Delegacia de Homicídios, em Camaçari. Até o momento, não há informações sobre a autoria e motivação do homicídio.

No Instagram, a banda Afrocidade confirmou a morte do integrante do grupo. “Ainda difícil de acreditar, sentiremos muito sua falta. Descanse em paz irmão”, diz a publicação. Nos comentários, admiradores e fãs da banda estão lamentando a perda. 

“Como assim, véi? Não dá pra acreditar”, disse uma. Já outra lamentou: “Meu Deus, que tristeza! Nosso irmão, amigo do coração gigante, músico incrível”. “Sentirei muita saudade do solinho de guitarra que só ele fazia, do jeitinho dele, na pegada de fafal. Chora guitarra, fafal”, afirmou uma terceira.

A mineira Marina Sena tem aproveitado cada segundo do carnaval de Salvador, após cantar ao lado de Ivete Sangalo no sábado (10), a cantora se apresentou com a banda Afrocidade neste domingo (11) no palco Multicultural, próximo ao Elevador Lacerda. 

Com mais do que o “ombrinho” de fora para curtir o verão, a artista veio fantasiada de lua minguante. O tema do seu carnaval em 2024 são as fases da lua. Com o grupo baiano, Marina Sena cantou, entre outros hits, 'Baby, te liguei'. 

Fantasiada de lua minguante, Marina Sena sobe ao palco ao lado do Afrocidade
????Fred Pontes pic.twitter.com/v4MDDEi3zr

— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) February 11, 2024

Em seu primeiro ensaio de 2024, o Afrocidade vai fazer uma homenagem à magia dos timbaus da Timbalada. O show contará com a presença dos mestres Cabo Sel Serra e Careca, dupla que fez parte da criação do grupo percussivo, além de ter feito parte da primeira formação da banda. O show acontecerá nesta quinta-feira (25), a partir das 21h e a entrada é gratuita.

"Essa homenagem se estende não somente à Timbalada como a todos os timbaleiros. É dedicada a todas as figuras que participaram dessa construção musical, da sonoridade que conseguiram alcançar, sabe? Podermos estar conectados através da música, dessa forma, é forte pra caramba", reconheceu Eric Mazzone, líder do Afrocidade.

O vocalista prosseguiu falando sobre a importância de trazer os dois percussionistas que fizeram parte da banda no início. "Vamos trazer dois timbaleiros que são frutos dessa imersão que Brown fez. Entendemos que esse era o momento de dar um grito de unificação. Quando criança, meu sonho sempre foi fazer parte da Timbalada, se pintar de timbaleiro. Os integrantes da banda têm esse mesmo sentimento, é uma parada muito forte e algo que a gente se identifica muito".

O Ensaio do Afrocidade tem apoio do Governo do Estado através da Secretaria de Cultura (Secult) e da Superintendência de Fomento ao Turismo (Sufotur) e é um ponto de coleta para a campanha Bahia Sem Fome. A banda pede ao público que se solidarize e doe ao menos um quilo de alimento não-perecível.

A banda Afrocidade é a primeira atração no palco do Largo do Pelourinho neste último dia de programação. Ao Bahia Notícias, o vocalista do grupo, José Macedo, destacou a importância das vozes pretas ocuparem os palcos espalhados pela cidade.

“É muito importante a gente poder semear no nosso Carnaval as diversas influências das diásporas africanas do mundo inteiro, principalmente da música brasileira. O Carnaval vem de uma base, de uma essência, relacionada ao que a gente construiu aqui como povo, como representatividade de nações africanas - como os blocos afros que pra nós é a maior inspiração, a maior influência”, explicou o artista. “Máximo de respeito à Prefeitura e ao Governo do Estado de poder entender isso, que essa luta é coletiva”, completou.

Depois de dois anos sem a tradicional folia, o vocalista ressaltou que a banda se apresenta com um repertório novo, trazendo trabalhos que ainda não tinham sido apresentados no Carnaval.

O grupo Afrocidade lança nesta quinta-feira (7), nas principais plataformas digitais, o single "Topo do mundo”. A faixa apresenta o novo álbum do grupo intitulado “Vivão”, previsto para chegar completo no fim de outubro através do Natura Musical.

Apesar das muitas andanças espalhando sua arte por diversos lugares no Brasil e no mundo, este é de fato o primeiro álbum completo do Afrocidade. A pandemia atrapalhou e adiou projetos, mas agora o grupo se sente pronto para seguir sua história. E segue fazendo o povo dançar, enaltecendo os ritmos africanos e usando suas ideias como um fuzil contra a desigualdade.

“Helicóptero dos milico, bandido envolvido em fraude. Sobrevoa de boa e a playboyzada no playground. Crianças brincam e outras morrem na desigual sociedade. Mais um João Pedro se foi nessa falsa liberdade”, afirma um dos trechos. “Todo menino da favela é Deus. Tô cantando e guerreando pelos meus. Só quem viveu sabe o que aconteceu…”, enaltece outros versos.

Com produção da Giro Planejamento Cultural e parceria com a Isé, o projeto tem patrocínio da Natura Musical e do Governo do Estado, através do Fazcultura, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.

O grupo Afrocidade lançou, nesta quarta-feira (26), o single “As mina param o baile”, uma espécie de hino feminista que mescla o pagodão da Bahia e células da música latina. Com linguagem direta e de fácil compreensão, a música busca aproximar o grande público de pautas de gênero e raça.

"De certa forma, é um desabafo, um grito e um manual sobre como tratar as mulheres", afirma Fernanda Maia, compositora e vocalista do grupo, revelando que a observação sobre abordagens às mulheres nas festas inspirou a composição.

A faixa tem produção de Éric Mazzone e Mahal Pita. A identidade visual é assinada pela Dendezeiro, marca de Hisan Silva e Pedro Batalha, que visa unir diferentes expressões artísticas como forma de pluralizar e transversalizar a forma como a moda é produzida no Brasil. 

Confira a nova música do Afrocidade:

Criado em 2011 em Camaçari, na Bahia, o grupo Afrocidade lançou, nesta quinta-feira (29), o videoclipe da música “Baby te Liguei”, faixa que integra o EP “Afrocidade na Pista” (saiba mais sobre o álbum).

O clipe, que está disponível no Youtube, tem roteiro e direção assinados pelo cineasta baiano Edvaldo Raw e produção da Isé.  “A história retrata um casal que sofre com a distância, e que através da dança consegue expressar os vários sentimentos que passam pela nossa cabeça quando estamos longe da pessoa amada”, explica o diretor do registro audiovisual.

A música, que já ultrapassou 150 execuções nas plataformas digitais, foi composta por MCDO, Fernanda Maia e Eric Mazzone, e produzida por Mahal Pita.

O Afrocidade é formado pela dupla de bailarinos Guto Cabral e Deivite Marcel, MCDO (vocal), Eric Mazzone (bateria e direção musical), Fernanda Maia (percussão e vocal), Sulivan Nunes (teclado), Fal Silva (Guitarra), Marley Lima (baixo), Manchinha (percussão), Rafael Lima (percussão). 

Veja o clipe:

Realizada de forma virtual, em adequação à pandemia do novo coronavírus, o Festival Zona Mundi exibe sete shows ao vivo, neste fim de semana, dentro da programação de sua sétima edição. As apresentações fazem parte do terceiro de quatro ciclos de atividades.

No sábado (24), a partir das 17h, no canal da Maquinário Produções no YouTube,  o público poderá conferir shows de Francisco El Hombre (BR/MÉX), Livia Nery (BA), Aeromoças e Tenistas Russas (SP), além das performances audiovisuais de 1Mpar ( MG).

Neste primeiro dia, antes dos shows, às 15h, acontece o Art Collab, ação com artistas das áreas de música e vídeo,  na qual compartilham processos criativos experimentais. A atividade acontece pela plataforma SpatialChat, com a participação de Chico Correia (PB), Moe Clark (Canadá) e Rieg (PB).

No domingo (25), as transmissões começam também às 17h, com shows ao vivo de Siba (PE), Afrocidade (BA), Berra Boi (PB), RadioMundi (BA). 

Comemorando 48 anos de lançado, Acabou Chorare, segundo álbum dos Novos Baianos, ganhou uma nova roupagem nas vozes de artistas da atualidade. Nomes como Xênia França, Afrocidade, Gilsons, Céu e Maria Gadú regravaram as faixas do disco icônico para a Música Popular Brasileira e lançaram, no sábado (26), as suas versões das canções do grupo formado por Baby do Brasil, Paulinho Boca de Cantor, Morais Moreira, Luiz Galvão, Pepeu Gomes, Dadi Carvalho e Jorginho Gomes.

A iniciativa foi da Globo e da Barry Company. A parceria, batizada com o nome de Replay, promete regravar outros memoráveis discos da música brasileira na voz de jovens talentos.

Nesse primeiro disco foram escolhidas pela Som Livre dez faixas. Francisco el hombre - "Brasil Pandeiro"; Onze:20 - "Preta Pretinha"; Céu - "Tinindo Trincando"; Gilsons - "Swing de Campo Grande"; Maria Gadú - "Acabou Chorare"; Marcelo Jeneci - "Mistério do Planeta"; Xênia França - "A menina dança"; João Cavalcanti - "Besta é tu"; Afrocidade - "Um bilhete pra Didi"; Letrux + Iolly Amâncio - "Preta Pretinha (reprise)".

O processo de regravação também foi tocado pela gravadora do Grupo Globo. O lançamento do projeto aconteceu no intervalo do programa Altas Horas, comandado por Serginho Groisman. 

A cada semana, uma nova faixa será lançada na programação e disponibilizada, de forma integral e gratuita, em um hub digital no site da emissora. O álbum completo será disponibilizado nas principais plataformas de streaming de música.

Os fãs ainda vão poder usar uma ferramenta colaborativa que irá permitir que enviem vídeos cantando ou tocando músicas do álbum. As três melhores participações serão presenteadas com um vinil exclusivo do projeto.

O festival Zona Mundi (ZM) - Circuito Eletrônico de Som e Imagem realiza sua 7ª edição nos dias 21 e 22 de março, no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), em Salvador, com uma programação pautada no conceito de multilinguagem.

Dentre as atrações, estão performance multimídia, espetáculo de live cinema, tenda de games e cinco mostras musicais dos artistas e bandas Francisco, El Hombre, Lívia Nery, Siba, Afrocidade e ATR.

“Continuamos querendo fazer um festival cada vez mais híbrido em relação às linguagens. Com esta sétima realização, o Zona Mundi passa, cada vez mais, a se afirmar como um festival de arte contemporânea. Pela primeira, por exemplo, estamos trazendo uma obra de um artista multimídia, que é 1mpar, com sua instalação Color Music. E, pela primeira vez, a curadoria, representada pela RadioMundi, desenvolve um espetáculo de live cinema, para ser lançado dentro do festival”, explica o curador do evento, Vince de Mira, à frente da banda RadioMundi.

Confira a prgramação
SÁBADO – 21/3
17h – Abertura dos portões
17h30 às 18h30 - Papo expandido
18h30 - Performance Interativa - 1MPAR - Color Music (MG)
19h10 - Berra Boi (PB)
20h10 - SIBA (PE)
21h40 - Afrocidade (BA) convida Okwei Odili (Nigéria)
20h50 - Live Cinema - RadioMundi apresenta: My - ópera Act
17h às 23h - Estação da Sinergia Games - Tenda Geodésica

DOMINGO – 22/3
17h – Abertura dos portões
18h30 - Performance Interativa - !MPAR - Color Music (MG)
19h10 - ATR (SP)
20h10 - Livia Nery (BA)
21h40 - Francisco El Hombre (BR/MÉX)
20h50 - Live Cinema - RadioMundi apresenta: My - ópera Act
17h às 23h - Estação da Sinergia Games - Tenda Geodésica 

A penúltima edição do Concha Negra deste ano, realizada no dia 8 de fevereiro, reunirá um time de peso da música baiana em um show conjunto. Na ocasião, Margareth Menezes, Luedji Luna e Afrocidade subirão ao palco da Concha Acústica, a partir das 18h30, com o projeto “AfroPop”. A abertura da noite terá desfile de moda da marca Crioula.

A proposta tem como objetivo dar voz ao afro-urbano brasileiro, com nomes que expressam e defendem a força da arte negra atualizada, contemporânea, inventiva e pujante. Durante o encontro, Margareth, Luedji e o Afrocidade prometem uma apresentação com muito batuque e poesia. O repertório é composto de músicas autorais de cada atração, além de algumas releituras dentro da temática do espetáculo.

As entradas custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), e estão à venda na bilheteria do TCA, nos SACs dos shoppings Barra e Bela Vista ou pelos canais da Ingresso Rápido.

SERVIÇO
O QUÊ: Concha Negra – Afropop com Margareth Menezes, Luedji Luna e Afrocidade
QUANDO: Sábado, 8 de fevereiro, às 18h30
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)

A Afrocidade vai realizar, no próximo sábado (18), às 21h, mais uma edição do Afrobaile no Pelô. O evento acontece no Largo Quincas Berro d’Água e terá como convidados os cantores Russo Passapusso e Nikima. 

O Afrobaile é idealizado e produzido pela banda há cinco anos, em Camaçari, e traz para o palco  o que há de mais novo nas expressões musicais afrodiaspóricas, embalado pela força e musicalidade do pagode baiano.

Criado como uma plataforma de formação de público e divulgação do trabalho do Afrocidade, o Afrobaile transformou-se em uma rede musical afrodiaspórica, realizando edições também em Salvador e recebendo artistas como Xênia França, Luedji Luna, KL Jay, Lurdez da Luz e Rapadura. 

Para esta edição, os ingressos já estão à venda no Sympla e nas lojas Soul Dila.

SERVIÇO
O QUÊ: Afrobaile no Pelô - Afrocidade & Convidados
QUANDO: 18 de janeiro
ONDE: Largo Quincas Berro d’Água - Pelourinho
VALOR: R$ 10 (meia) e R$ 20

O Festival Radioca anunciou as duas atrações que completam a programação da sua 5ª edição, o baiano Lazzo Matumbi e a pernambucana Jessica Caitano se juntam aos outros artistas já divulgados. Neste ano, o festival acontecerá entre os dias 6 e 10 de novembro, no Teatro Castro Alves, na Arena do Sesc-Senac Pelourinho e na Chácara Baluarte, em Salvador. 

Os ingressos custam entre R$ 25 a R$ 90, e estão à venda no site do Sympla. 

PROGRAMAÇÃO
6/11 (quarta), 19h30
Tim Bernardes (SP) + Tiganá Santana (BA) + Amaro Freitas Trio (PE)
No Teatro Castro Alves (TCA)

7/11 (quinta), 19h30
Luiza Lian (SP) + Livia Nery (BA)
Na Arena do Sesc-Senac Pelourinho

8/11 (sexta), 19h30
“Processo criativo compartilhado: Papo Musicado”, com Tulipa Ruiz (SP) + Livia Nery (BA) + Josyara (BA)
Na Arena do Sesc-Senac Pelourinho

9/11 e 10/11 (sábado e domingo), 16h
João Donato (AC) e Tulipa Ruiz (SP) + Tuyo (PR) + Afrocidade (BA) + Dônica (RJ) + Illy (BA) + Abayomy (RJ) com participação de Saulo Duarte (PA) + Céu (SP) + Mestre Anderson Miguel (PE) com participação de Siba (PE) + Tangolo Mangos (BA) + Lazzo Matumbi (BA) + Jessica Caitano (BA)
Na Chácara Baluarte (Santo Antônio Além do Carmo)

O Festival Radioca anunciou as atrações de sua quinta edição, que acontece entre os dias 6 e 10 de novembro, no Teatro Castro Alves, na Arena do Sesc-Senac Pelourinho e na Chácara Baluarte, em Salvador.

Estão confirmados na programação shows de nomes como Tulipa Ruiz (SP), Céu (SP), Tim Bernardes (SP), Dônica (RJ), João Donato (AC), Tuyo (PR), Tiganá Santana (BA), Afrocidade (BA) e Illy (BA).

Disponível no Sympla (clique aqui), o primeiro lote de ingressos custa entre R$ 10 e R$ 70.

PROGRAMAÇÃO
•         6/11 (qua), 19h30
Tim Bernardes (SP) + Tiganá Santana (BA) + Amaro Freitas Trio (PE)
No Teatro Castro Alves (TCA)

•         7/11 (qui), 19h30
Luiza Lian (SP) + Livia Nery (BA)
Na Arena do Sesc-Senac Pelourinho

•         8/11 (sex), 19h30
“Processo criativo compartilhado: Papo Musicado”, com Tulipa Ruiz (SP) + Livia Nery (BA) + Josyara (BA)
Na Arena do Sesc-Senac Pelourinho

•         9/11 e 10/11 (sáb e dom), 16h
João Donato (AC) e Tulipa Ruiz (SP) + Tuyo (PR) + Afrocidade (BA) + Dônica (RJ) + Illy (BA) + Abayomy (RJ) com participação de Saulo Duarte (PA) + Céu (SP) + outras 4 atrações
Na Chácara Baluarte (Santo Antônio Além do Carmo)

O rapper paulista Emicida desembarca em Salvador para participar da próxima edição do Bud Basement, que acontece no dia 6 de julho, a partir das 16h, no Trapiche Barnabé, no bairro do Comércio.

Além dele, o público poderá conferir ainda o show da banda baiana Afrocidade e outras atrações ainda não divulgadas. Os ingressos custam R$ 40 e estão à venda no site do Sympla (clique aqui). 

SERVIÇO
O QUÊ: Bud Basement - Emicida e Afrocidade
QUANDO: Sábado, 6 de julho, às 16h
ONDE: Trapiche Barnabé – Comércio – Salvador (BA)
VALOR: R$ 40

O show que seria realizado por Johnny Hooker com o Afrocidade, neste sábado (25), em Salvador, foi cancelado. De acordo com informações da assessoria de imprensa do artista, o cancelamento ocorreu por “remanejamento de agenda”.

Os espectadores que já adquiriram os ingressos terão a opção de assistir ao show do artista pernambucano com Batekoo, na sexta-feira (24) (clique aqui e saiba mais), ou pedir a devolução do pagamento.  “Como as vendas foram via Sympla, os compradores serão informados via e-mail, pela produção do show”, diz nota oficial.

O cantor e compositor pernambucano Johnny Hooker anunciou uma sessão extra da turnê “Coração”, no dia 25 de maio, em Salvador, dividindo a noite com o Afrocidade. 

No dia anterior o artista subirá ao palco do Largo Tereza Batista, no Pelourinho, com abertura e encerramento da Batekoo (clique aqui).

No repertório do show de Hooker, sucessos como “Flutua”, “Corpo Fechado” e “Caetano Veloso”, além dos hits “Volta”, “Amor Marginal” e “Alma Sebosa”, “Eu Vou Fazer uma Macumba pra Te Amarrar, Maldito!”.

SERVIÇO
O QUÊ: Johnny Hooker e Afrocidade
QUANDO: Sábado, 25 de maio, às 20h
ONDE: Largo Tereza Batista – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)

O artista da África do Sul, Neo Muyanga, e a banda baiana Afrocidade irão se apresentar na edição de encerramento do verão do TOCA!, que acontece no dia 22 de março, no pátio do Goethe-Institut, às 20h. 

O Afrocidade apresenta em show músicas que misturam estilos como pagode, arrocha, dub, reggae, ragga e afrobeat. Em suas letras, a banda reflete a cidade em movimento, o cotidiano sem disfarces, a realidade do povo baiano e debato racismo, direitos humanos, desigualdade social e a consciência negra. 

O sul-africano Neo Muyanga irá abrir a noite que encerra o projeto. O artista compõe óperas de câmara, peças e obras musicais para conjuntos grandes e mistos, empregando uma estética sincrética que, ao mesmo tempo, faz referência aos modos tradicionais de música Basotho e Zulu, free jazz e música barroca ocidental. 

Os ingressos custam no primeiro lote R$ 30 inteira e R$ 15 a meia. Eles estão à venda no Sympla e em breve no estarão também no Haus Kaffee (Goethe-Institut) e nas lojas Soul Dila dos shoppings Salvador e Barra.

SERVIÇO
O QUÊ: TOCA! Verão - Afrocidade e Neo Muyanga (África do Sul)
QUANDO: Sexta-feira, 22 de março, às 20h 
ONDE: Pátio do Goethe-Institut, Corredor da Vitória
VALOR: Lote 1: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) | Lote 2: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) | Lote 3: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Localizada no bairro do Dois de Julho, a Ladeira da Preguiça receberá, neste domingo (24), um Banho de Mar à Fantasia, com entrada gratuita. Uma das principais atrações da festa é o show do Afrocidade, que contará ainda com a participação de Luedji Luna e Xênia França.

O evento terá ainda apresentações culturais de grupos do Recôncavo - os Mascarados de Maragogipe e os Cabeçorras de Cachoeira -, Fanfarra da Preguiça, Samba 2 de Julh, DJ Roger N Roll, e o som de Xarope MC e Ministereo Público.

 
Promovido pelo Centro Cultural Que Ladeira é Essa? e Salvador Meu Amor, o Banho de Mar à Fantasia acontece na própria Ladeira, com cortejo pelas ruas do Dois de Julho e banho de mar na Praia da Preguiça.

Banho de Mar à Fantasia da Ladeira da Preguiça
9h: concentração com Ministereo Público, show de Samba 2 de Julho e participação de Guiga de Ogum - palco da Ladeira da Preguiça

12h: cortejo pelas ruas do Dois de Julho com destino à Praia da Preguiça, acompanhado da Fanfarra da Preguiça, os Mascarados de Maragogipe e os Cabeçorras de Cachoeira

15h: show de Afrocidade, com participação de Luedji Luna e Xênia França, show de Xarope MC e discotecagem de DJ Roger N Roll – palco da Praia da Preguiça

A banda Afrocidade encerra sua temporada de ensaios de verão na próxima sexta-feira (15), a partir das 21h, na Arena do Teatro Sesc-Senac Pelourinho, em Salvador. Na festa pré-carnavalesca o grupo apresentará ao público sua mistura de letras politizadas com ritmos populares como o pagode e arrocha, além da música afro, dub jamaicano, reggae, ragga e afrobeat.

O Afrocidade é formado por José Macedo (voz), Eric Mazzone (bateria e direção musical) e Fernanda Maia (percussão), Rafael Lima (percussão), Márcio Manchinha (percussão), Marley Lima (baixo), Sandro Mascarenhas (teclado), Fal Silva (guitarra) e os bailarinos Guto Cabral e Deivite Marcel. 

Os ingressos para o show custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) no primeiro lote e R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) no segundo, à venda pelo Sympla (www.sympla.com.br/giroplanejamento).

SERVIÇO
O QUÊ: Ensaio de verão do Afrocidade
QUANDO: Sexta-feira, 15 de fevereiro, às 21h
ONDE: Arena do Teatro do Sesc-Senac Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: 1º lote: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) | 2º lote: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)

O Festival Conexão Musical Bahia realiza sua primeira edição deste fim de semana até 20 de abril, com uma programação que inclui 140 horas de shows gratuitos, em circulação por 10 municípios baianos. 

O evento começa por Madre de Deus, que em sua praça de eventos recebe as bandas Ao Vento e Bailinho de Quinta, nesta sexta-feira (8) e as bandas Chalize e Afrocidade, no sábado (9), sempre a partir das 18h. Em seguida o festival segue por Santo Amaro, Cachoeira, São Sebastião do Passé, Conceição do Coité, Ipirá, Rui Barbosa, Jaguaquara, Ipiaú e Gandu.

O palco é um caminhão especialmente preparado para a festa, com uma estrutura de mais de uma tonelada de equipamentos de som, luz e cenografia temática. O evento acontecerá durante dois dias em cada cidade que passar.

O grupo baiano Afrocidade irá realizar a segunda edição do seu Ensaio de verão nesta sexta-feira (25), na arena do Teatro Sesc Senac Pelourinho, às 21h.

A banda mostra em seu repertório canções que misturam letras politizadas com ritmos populares como o arrocha e o pagode, além da música afro, dub jamaicano, reggar, ragga e afrobeat. 

Os ingressos custam no 1º lote R$ 20 inteira e R$ 10 a meia entrada e 2º lote R$ 30 inteira e R$ 15 meia entrada. Estão a venda no Sympla e na bilheteria do espaço, que funciona de segunda a sábado das 14h às 19h. 

SERVIÇO 
O QUÊ: Ensaio de Verão 
QUANDO: Sábado, 25 de janeiro, às 21h 
ONDE: Arena do Sesc Senac Pelourinho, Pelourinho, Salvador-BA
VALOR: 1º lote R$ 20 (inteira) e  R$ 10 (meia) R$20 (inteira) | 2º lote R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) 

O grupo baiano Afrocidade inicia sua temporada de Ensaio de verão neste sábado (12), na arena do Teatro Sesc Senac Pelourinho, às 21h.

O evento vai contar com a participação da cantora Xênia França. A banda mostra em seu repertório canções que misturam letras politizadas com ritmos populares como o arrocha e o pagode, além da música afro, dub jamaicano, reggar, ragga e afrobeat. 

Os ingressos custam no 1º lote R$ 20 inteira e R$ 10 a meia entrada e 2º lote R$ 30 inteira e R$ 15 meia entrada. Estão a venda no Sympla e na bilheteria do espaço, que funciona de segunda a sábado das 14h às 19h. 

SERVIÇO 
O QUÊ: Ensaio de Verão - Afrocidade part. Xênia França
QUANDO: Sábado, 12 de Janeiro, às 21h 
ONDE: Arena do SESC SENAC Pelourinho, Pelourinho, Salvador-BA
VALOR: 1º lote R$ 20 (inteira) e  R$ 10 (meia) R$20 (inteira) | 2º lote R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) 

A 11ª edição do FacomSom, festival alternativo de bandas universitárias de Salvador, irá acontecer no dia 17 de novembro, no Largo Tereza Batista, no Pelourinho, às 17h. 

O evento contará com as apresentações das bandas Os Jonsóns, WWL RAP e Sara Mandaia, que venceram uma votação popular para participar do festival. Além disso, o FacomSom irá receber a participação especial da banda Afrocidade. 

Em edições anteriores, grupos como Maglore, Scambo e Cascadura já participaram do evento, que é gratuito.  

SERVIÇO
O QUÊ: FacomSom
QUANDO: Sábado, 17 de novembro, às 17h
ONDE: Largo Tereza Batista, Pelourinho, Salvador-BA
VALOR: Entrada gratuita

Com 2.617 inscrições em todo o Brasil, o programa Natura Musical 2019 selecionou 50 projetos, sendo oito deles da Bahia. As iniciativas contempladas no Estado foram a banda OQuadro, o cantor e compositor Teago Oliveira da banda Maglore, o grupo Afrocidade, As Ganhadeiras de Itapuã, o espaço Commons Studio Bar e o projeto "Ritmos - Novos Sons da Bahia".

A cantora Margareth Menezes e a festa Batekoo também foram selecionadas, mas a informação foi divulgada no início dessa semana (veja aqui).

Neste ano, o edital contemplou artistas e bandas que estão em fase de desenvolvimento ou de renovação de carreira e também abriu espaço para os coletivos culturais. Com investimento total de R$ 4,9 milhões, as atividades patrocinadas incluem gravação de discos, turnês nacionais, movimentação e documentação de cenas locais.

Na Bahia, os editais são realizados em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado (Secult) através do programa Fazcultura. Já no âmbito nacional, o apoio é da Lei Rouanet.

A terceira edição da “Batekoo Convida” irá ocorrer na sexta-feira (18), no Club Bahnhof, no Rio Vermelho, às 23h. A festa contará com a participação do grupo Afrocidade. O projeto da Batekoo tem como objetivo movimentar a cena musical produzida por negros nas periferias do país, convidando artistas e conectando diferentes culturas que nascem nas periferias do Brasil e do mundo. A festa contará no line com Tia Carol e DJ Belle. A festa será animada ao som do hip-hop, rap, funk carioca, R&B, trap, twerk, bahia bass, ragga, dancehall, kuduro, e suas vertentes. Os ingressos custam R$ 15 com nome na lista até às 00h ou pelo Sympla, R$ 20 (sem lista até 00h) e R$ 30 (após as 00h). A classificação é de 18 anos.

SERVIÇO
O QUÊ: BATEKOO convida Afrocidade
QUANDO: Sexta-feira, 18 de maio, às 23h
ONDE: Club Bahnhof SSA (antigo idearium), Rio Vermelho
VALOR: R$15 antecipado no sympla ou com nome na lista, até às 00h, R$20 sem nome na lista, até às 00h, R$30 após as 00h.

Afrocidade, Luedji Luna e Xênia França se reúnem para um show, em uma edição especial do Afrobaile no Carnaval do Pelô., 19h no Largo do Pelourinho, neste sábado (10). Com repertório composto, sobretudo, por músicas autorais e algumas releituras, o show ilustra um momento especial na carreira dos artistas envolvidos, num encontro que afirma a conexão ancestral através da música. O Afrobaile, idealizado e produzido pela banda Afrocidade, já acontece há cerca de 3 anos em Camaçari (BA). A banda traz reflexões sobre a desigualdade e consciência negra, expressando sua ótica sobre o mundo. A Cantora e compositora, Luedji Luna convidada para o Afrobaile, lançou em 2017, o seu primeiro disco “Um Corpo no Mundo”. Em 2018 se prepara para a circulação do trabalho através do programa Natura Musical. Já Xênia França, baiana radicada em São Paulo, é uma cantora reconhecida entre outros, pelo seu trabalho dentro da banda Aláfia. Inserida em um cenário artístico de resgate e propagação da cultura Afro-Brasileira. O valor do evento é gratuito.

SERVIÇO
O QUÊ: Afrobaile com Afrocidade, Luedji Luna e Xênia França
QUANDO: Sábado, 10 de fevereiro, 19h
ONDE: Largo do Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Gratuito

O "black bang" do Àttooxxá vai se misturar com o swingue urbano do Afrocidade na próxima edição da festa Oxe 071. As bandas promessas do verão baiano, se apresentam na festa que enaltecem a cultura de uma Salvador com pulsação rítmica. A festa acontece na próxima quarta-feira (1), na véspera de feriado de finados, na boate XYZ, localizada no Rio Vermelho. A noite ainda promete mais de 7h de música com a presença dos DJs BahiaBass e Telefunksoul. Os ingressos antecipados podem ser adquiridos na plataforma SYMPLA a R$ 35,00 (venda antecipada) ou R$ 50,00 na bilheteria.

SERVIÇO:
O QUÊ: Àttooxxá e Afrocidade na OXE 071
QUANDO: Quarta-feira, 1 de novembro, às 23h
ONDE: Boate XYZ - Rio Vermelho - Salvador
VALOR: R$ 35,00 (venda antecipada) ou R$ 50,00 na bilheteria

Inspirado nos movimentos que ocorreram na Califórnia da década de 1970, o Trapiche Barnabé recebe na tarde deste sábado (21) a terceira edição do Flow. O evento é um experiência que reúne música, arte, design e cinema ao ar livre, com conteúdos de surf e skate. O som fica por conta das bandas Skanibais, Afrocidade e da cantora Clariana Fróes. O evento começa a partir das 16h. A ilustradora Miu Monteiro fará um painel durante o evento e o estúdio Santo Tattoo leva seus tatuadores; Cacá e Junior, que completam a grade dos artistas que farão sua arte ao vivo.

Foto: Divulgação

A ideia é que as atrações estejam espalhadas por todo Trapiche com Slackline, exposição de motos customizadas e a arte do balance board. “São diversas formas de fazer arte e que estão no DNA do Flow”, destaca o produtor do evento, Bruno Boscolo. Os ingressos para o Flow podem ser adquiridos pelo site do Sympla ou nas lojas físicas da The Finds Store (Rio Vermelho), Soul Dila (Pituba e Jardim Apipema), XTreme (Pituba) e Rua (Ladeira da Barra).

O Afrobaile, festa idealizada e comandada pela banda Afrocidade, realiza sua terceira edição neste fim de semana (7), no Barra 33, em Salvador. Para esta edição, o grupo convida os artistas Numb, Raissa Nizah, Pivoman, Bruxa Braba e Eric Mello. Na pista de dança, são tocados clássicos e novidades do Dancehall, Ragga, Shatta, Twerk, Afrohouse, Kuduro, Rap, Hip Hop, Pagodão, Funk Carioca e Bahia Bass. O ingresso custa R$ 15 antecipado ou com nome na lista. Já no repertório do Afrocidade, são apresentadas músicas já conhecidas do público como “Que Swing é Esse?” e "Afrocidade na Pixta", entre outras que ainda não foram lançadas oficialmente, como "Aduba" e "Tá Mó Barril". A banda traz uma mistura de letras politizadas, com ritmos populares como o arrocha e o pagode, além da música afro, dub jamaicano, o reggae, o ragga e o afrobeat. As músicas da banda podem ser ouvidas no soundcloud.com/afrocidade. 

SERVIÇO:
O QUÊ: Afrobaile com Afrocidade, Numb e Raissa Nizah
QUANDO: Sábado, 7 de outubro, às 22h/
ONDE: Barra 33 - Barra - Salvador/
VALOR: R$ 15 (antecipado)
 

Sucesso há quatro anos em Camaçari, o Afrobaile estreia em Salvador com show da Afrocidade neste sábado (29). A festa acontece na casa de eventos Barra 33 a partir das 22h. Nesta edição em Salvador, a banda Afrocidade convida a rapper Áurea Semiseria e a Dj Samira Soares. A banda traz uma mistura de letras politizadas, com ritmos populares como o arrocha e o pagode, além da música afro, dub jamaicano, o reggae, o ragga e o afrobeat. Os ingressos custam R$15 com nome na lista e R$20 sem o nome na lista.

SERVIÇO
O QUÊ: Afrobaile em Salvador com show da Afrocidade
QUANDO: Sábado, 29 de julho, ás 22h
ONDE: Barra 33 -  Barra - Salvador
VALOR: R$15 e R$20