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barra da choca
Agentes da Polícia Civil da Bahia, por meio da Delegacia Territorial (DT) de Barra da Choça, no sudoeste baiano cumpriu, na quinta-feira (04), um mandado de prisão preventiva contra um idoso de 66 anos, pelo crime de estupro de vulnerável. O idoso era vizinho da vítima, o suspeito foi preso e levado para presídio em Vitória da Conquista.
Segundo as investigações da polícia civil ao Bahia Notícias, a vítima era uma criança de apenas quatro anos, era vizinha do autor. O abuso teria ocorrido quando o homem ficou sozinho com a criança em uma área de mata, sob a justificativa de ensiná-la a andar de bicicleta
A prisão ocorreu no povoado do Mucambo, na zona rural do município. Toda a gravidade da denúncia mobilizou a unidade policial, resultando em uma resposta rápida e na decretação da prisão preventiva.
Para o delegado titular da unidade, Thiago Barreto, crimes como esse atingem a dignidade e a infância de forma cruel, e a Polícia Civil atua com máxima agilidade para combatê-los.“Atuamos com rapidez para reunir os elementos de prova e garantir que o autor fosse retirado do convívio social, dando uma resposta firme à sociedade e proteção à vítima”, conta o delegado.
O suspeito foi conduzido para a delegacia territorial de Barra da Choça, onde passou pelas formalidades legais, e foi posteriormente encaminhado ao Conjunto Penal de Vitória da Conquista, onde permanece à disposição da Justiça. A Polícia Civil continua com as diligências para assegurar a completa responsabilização do autor.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).