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Branco Sales, atual prefeito de Cardeal da Silva, tem a preferência do eleitorado para continuar no cargo, segundo pesquisa do Instituto Séculus, contratada pelo Bahia Notícias e divulgada nesta segunda-feira (15).
Tanto no cenário espontâneo quanto no estimulado, o atual gestor só tem Quitéria como concorrente. Na espontânea, quando os nomes não estão postos, Branco Sales aparece com 53,03% contra 16,71% da adversária. Neste quadro, 9,20% disseram votar nulo e 21,07% não souberam ou não opinaram.
No cenário estimulado a diferença é quase a mesma, com o prefeito atingindo 53,75% e Quitéria 16,71%. Nulos foram 9,69% e não souberam ou não opinaram somaram 19,85%.
Os entrevistados também foram questionados sobre a administração de Branco Sales. A gestão atual é aprovada por 66,83% dos eleitores, enquanto 14,77% desaprovam. Aqueles que não souberam ou não opinaram somaram 18,40%.
A pesquisa foi realizada entre os dias 5 e 6 de julho, com 413 pessoas de forma presencial. O intervalo de Confiança é de 95% e a margem de erro máxima estimada é de 4,70 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. A pesquisa foi registrada no TSE com o registro nº - BA-03246/2024.
A ex-prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria, denunciou, nesta quinta-feira (16), um episódio de agressão vivido por ela em seu terreno no município. Em um vídeo nas redes sociais, a ex-gestora detalha que foi alvo de agressões verbais e físicas, assim como sua equipe.
“Um ato machista, preconceituoso, baixo. Me xingando, me colocando em uma situação em que eu, como mulher, mãe, não desejo para ninguém. Me senti no direito de entrar no carro para não levar uma surra e mesmo assim ele ainda me atingiu no ombro”, detalhou Quitéria.
A ex-prefeita prestou queixa do ocorrido na Delegacia Territorial de Entre Rios, município vizinho ao município. A deputada estadual e procuradora Especial da Mulher da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Fabíola Mansur, publicou, ainda na quinta-feira, uma nota de solidariedade a Maria Quitéria.
“Este episódio reforça a necessidade de continuarmos lutando contra a violência política de gênero e de garantir que todas as mulheres possam exercer suas funções e participar da vida pública com segurança e respeito.”, escreveu. Não há detalhes sobre a motivação e autoria das agressões.
Familiares do jovem Emanuel de Oliveira Lima Leite, 18, de Cardeal da Silva, nordeste da Bahia, protestaram em frente ao fórum do município na manhã desta sexta-feira (19). O jovem foi encontrado morto esquartejado, após passar dias desaparecido.
De acordo com o G1, os manifestantes seguravam cartazes e pediam a manutenção da prisão do suspeito, que confessou a autoria do crime.
Um homem identificado como professor Joseval foi detido pela Polícia Civil, na noite da última quarta-feira (17). Ele confessou o crime e conduziu os policiais até o local onde o corpo estava enterrado.
O cadáver passou quase três dias na casa do suspeito, até ser cortado com facas, levado de moto até uma mata e enterrado em duas covas. A vítima, de acordo com o suspeito, morreu por overdose, após ingerir uma mistura de codeína, dimorf e bebida alcoólica, que teria sido produzida pelo acusado.
A polícia chegou até o suspeito depois de mais de 20 dias de investigação, ouvindo mais de dez familiares da vítima. O objetivo do suspeito era evitar acusações de homicídio doloso. A polícia decretou sua prisão preventiva e estipulou fiança no valor de R$ 50 mil.
O corpo do jovem Emanuel Oliveira Lima Leite foi encontrado em uma região de mata no povoado de Umbaúba, município de Cardeal da Silva, após um suspeito assumir ter matado, esquartejado e enterrado a vítima. O jovem estava desaparecido desde o dia 20 de abril.
Um homem identificado como professor Joseval foi detido pela Polícia Civil, na noite desta quarta-feira (18), suspeito de ter assassinado o jovem. Ele confessou o crime e conduziu os policiais até o local onde o corpo estava enterrado.
Segundo o Portal Entre Rios News, o suspeito disse que o jovem possivelmente morreu por overdose após consumir uma solução química que ele produziu, misturando codeína, dimorf e bebida alcoólica. Ainda segundo o seu relato, o cadáver permaneceu por quase três dias em sua residência, até ele decidir desmembrá-lo com uma faca e levar as partes de moto até uma região de mata, onde enterrou em duas covas rasas, uma com o tronco, cabeça e braços, outra com as pernas.
A polícia chegou até o suspeito depois de mais de 20 dias de investigação, ouvindo mais de dez familiares da vítima. O objetivo do suspeito era evitar acusações de homicídio doloso. A polícia decretou sua prisão preventiva e estipulou fiança no valor de R$ 50 mil.
A polícia investiga a possibilidade de uma relação de amizade/afetiva entre o investigado e a vítima. Eles saíam juntos para beber e chegaram a dormir na mesma casa. A população de Cardeal da Silva está em choque com o caso.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.