Artigos
STF e a responsabilidade de grupos econômicos: o que está em jogo?
Multimídia
João Cláudio Bacelar defende permanência da Câmara na Praça Thomé de Souza
Entrevistas
Diego Brito indica preocupação com frota e aponta “última milha” como desafio no trânsito de Salvador
chiclete com banana
O Bloco Os Internacionais voltará para a avenida no Carnaval em 2026, e levando gigantes da folia para a festa. Considerado o primeiro bloco do Carnaval de Salvador, Os Internacionais, que agora conta com direção de William Viana, Gustavo Boulhosa, Emerson Boka e Antônio Walter Luna, irá comemorar os 65 anos de história com dois dias de festa na rua.
As bandas É O Tchan e Chiclete com Banana foram escaladas para puxar o bloco, que irá desfilar no circuito Osmar (Campo Grande), no domingo e na segunda. Os abadás começam a ser vendidos na próxima semana, no dia 1º de julho, através dos sites Quero Abadá e Meu Bilhete, e nas lojas físicas, Central do Carnaval e Pida.
HISTÓRA DO BLOCO OS INTERNACIONAIS
Criado no Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador, no ano de 1962, o Bloco Os Internacionais entrou para a história ao ir contra o costume da época, pular Carnaval dentro dos clubes e invadir as ruas, seguindo os passos do grupo 'Os Fantasmas'.
O nome surgiu do apelido de um dos criadores, Rubinho, que tinha passado uma temporada na Argentina e passou a ser chamado de 'Internacional'. De mortalha, os rapazes desfilavam pelas ruas atrás do "trio elétrico" da época.
Apesar de ir contra o costume da época, Os Internacionais deram o pontapé de forma segregada, permitindo apenas que homens desfilassem nele. Somente na década de 90, a presença de mulheres passou a ser autorizada no bloco.
Ao longo dos anos de história, o bloco se moldou ao artista que puxava o trio. Os Internacionais já foi conhecido como InterAsa com Asa de Águia, Internet com Netinho, Interlada com a Timbalada, Intertri na época do cantor Ninha, Intermascarou com Margareth Menezes, e de volta ao Internacionais com Claudia Leitte, que dobrou o T no nome do bloco.
No entanto, uma das atrações mais marcantes e que volta em 2026 foi a banda Chiclete com Banana. O grupo, que na época desfilava com Bell Marques nos vocais, deu identidade ao bloco, desfilando por cinco anos, até conseguir o próprio bloco. Desta vez, a banda irá desfilar com a nova formação, com Kill, ex-Patchanka, nos vocais.
O tecladista Wado Marques, da banda Chiclete com Banana, relembrou, nesta terça-feira (3), a saída do cantor Rafa Chaves da banda em janeiro de 2018, às vésperas do Carnaval. Na época, o cantor foi substituído por Khill, atual vocalista da banda.
“Eu errei… conversamos muito a respeito, nós tínhamos uma intenção e acabamos errando. A nossa intenção era mudar até a concepção musical do Chiclete com Banana naquele momento”, contou o cantor, em entrevista ao podcast Sem Cortes, parceiro do Bahia Notícias, apresentado por Jefrey Ataíde.
Segundo o tecladista, a intenção com a escolha de Rafa foi fazer alguma coisa diferente com a banda o que fez com que se perdessem. “Porque a nossa raiz era o que o Chiclete com Banana havia construído”, explicou.
Wado explicou ainda que, apesar das tentativas, a parceria não “linkou”. “Inclusive os chicleteiros, todos, esses das caminhadas chicleteiras, sempre comentava com a gente quando tinha oportunidade: ‘Ah, Rafa canta bem e tal, mas ele não é a cara do Chiclete, não tem o DNA do Chiclete’”, contou.
A substituição de Rafa para Khill veio após a banda decidir se reconectar com as raízes da banda. “A gente se conscientizou de que a gente não podia pegar o Chiclete com Banana e fazer uma mudança radical”, declarou.
Na época, Chaves soube da substituição através do perfil oficial da banda nas redes sociais. Ao Bahia Notícias, Rafa, que estava nos vocais da banda há quatro anos, contou que foi pego de surpresa.
CHICLETE PÓS BELL
O tecladista contou ainda sobre as dificuldades enfrentadas pela banda após a saída de Bell Marques. Segundo o artista, Bell permaneceu utilizando a mesma identidade do Chiclete com Banana em sua carreira solo.
“Ele continuou usando as mesmas músicas, as músicas que eram do Chiclete com Banana, inclusive ele fazendo careira solo, ele canta ainda”, afirmou. “A opção dos contratantes, a maioria dos contratantes, como o pessoal do Fortal, do Carnatal, do Vital, eles optaram por Bell”.
A dança das cadeiras na banda Parangolé, com a saída de Tony Salles e a entrada de Lincoln Senna, levantou um questionamento dos internautas. Quais outros grupos baianos tiveram a mesma movimentação ao longo dos 40 anos de Axé Music?
Que a música é cíclica, isso todo mundo sabe, mas alguns sucessos são eternos, a exemplo de uma 'Pequena Eva' cantada na avenida, seja por Ivete, Emanuelle Araújo, Saulo ou Felipe Pezzoni. Não tem quem não cante a plenos pulmões um dos maiores hits do movimento axé.
Apesar do sucesso ser eterno, nem todo mundo conseguiu o feito de ficar conhecido como A voz do grupo pelo qual passou. Pensando na dança das cadeiras do Parangolé, o Bahia Notícias reuniu algumas outras bandas que também passaram por essa movimentação e quem está no vocal por agora. Confira:
Foto: Divulgação / Reprodução / Redes Sociais
Chiclete com Banana: Apesar de possuírem o memorável Bell Marques como um dos principais nomes a ser lembrado quando se fala na banda, o Chiclete com Banana teve ao todo quatro vocalistas. De 1981, início oficial do Chiclete, a 1986, os vocais do grupo eram assumidos pelo cantor e guitarrista Missinho Amorim, que faleceu em maio deste ano.
Desde este ano, o cantor Bell Marques se tornou oficialmente o responsável pelos vocais da banda, assim como pela guitarra, até 2014. A presença de Bell, presente desde as origens do Chiclete, é notada em mais 20 álbuns de estúdio da banda. A saída de Bell Marques para carreira solo antecedeu a chegada de Rafa Chaves ao grupo. O cantor saiu em 2018 de maneira inesperada.
Khill é o vocalista do Chiclete desde então, mantendo acesa a chama chicleteira junto a grande parte dos integrantes originais, como Wado Marques, Waltinho Cruz e Deny Urpia.
Foto: Divulgação
Babado Novo: formada em 2001, a banda criada por Cal Adan, estreou com Claudia Leitte nos vocais e estourou nacionalmente em 2003. Após oito anos à frente da banda, a artista anunciou a saída para se dedicar totalmente à carreira solo.
Para quem não se lembra, a banda chegou a ter dois homens como vocalistas, Guga de Paula, ex-líder do Psirico, e Igor Di Ferreira. A passagem dos artistas, no entanto, não teve tanto destaque. Os cantores ficaram de 2008 a 2012 como nomes do Babado, até que, naquele ano, Mari Antunes foi confirmada como a nova voz da banda.
A artista, ex-banda Sarypa, foi confirmada no grupo de axé em maio de 2012 e segue até hoje como rosto do Babado, sendo a vocalista que ficou mais tempo no grupo. Um dos grandes hits de Mari no Babado Novo foi 'Descidinha'.
Foto: Divulgação
Jammil e Uma Noites: o grupo fundado por Manno Góes, Tuca Fernandes e Beto Espínola em 1994, chegou a ser conhecido como Jheremmias Não Bate Córner nos primeiros anos de carreira, até a migração para o Jammil, como é conhecida até hoje.
Tuca Fernandes foi o principal vocalista da banda até o ano de 2011, quando o artista anunciou a decisão de seguir carreira solo. Na época, foi especulado um desentendimento entre os integrantes da banda, que foi confirmado após anos por Manno em diversas declarações nas redes sociais e em entrevistas.
O responsável por assumir a missão ao lado de Manno Góes, já que Beto também deixou a banda, foi o cantor Levi Lima, ex-Via Circular. O artista iniciou a carreira no grupo em 2011 já com a faixa 'Colorir Papel' estreando na novela Fina Estampa, da Globo. O artista também emplacou outras duas músicas em novelas, 'Celebrar' e 'Mil Poemas'.
Após nove anos no grupo, o artista anunciou a saída da banda, mas diferente de outros artistas, Levi não seguiu carreira solo e se afastou da música. Em 2020, Rafael Barreto, campeão do Ídolos em 2008, foi anunciado como o novo rosto do grupo e segue até hoje na banda.
Foto: Divulgação
Cheiro de Amor: uma das bandas mais tradicionais da Axé Music, o Cheiro foi lançado em 1985, na época com o nome Pimenta de Cheiro e com Márcia Freire como vocalista. O nome pelo qual é conhecido até hoje surgiu 2 anos depois.
Freire foi a responsável por tornar a banda conhecida nacionalmente e em 1996, deixou o grupo, abrindo espaço para a chegada de Carla Visi, que ficou na banda até 2001 e deixou o Cheiro de forma confusa para o folião. Na época, Márcia Freire foi anunciada de volta à banda após a artista mover um processo por não ter recebido os cachês atrasados.
A cantora ficou à frente do Cheiro até que todo débito tivesse sido quitado e em 2003, o resultado de um concurso musical anunciou Alinne Rosa como a nova vocalista da banda. Com os cabelos rosas e a atitude de rockstar, Alinne chamou a atenção do público pela mudança brusca de estilo, uma reformulação proposta pelos empresários, mas conquistou os fãs com o vozeirão.
Foto: Divulgação
A artista ficou na banda por 11 anos, saindo em 2014 para seguir carreira solo. Alinne foi substituída pela pernambucana Vina Calmon, que também teve uma carreira duradoura à frente do grupo. A artista só deixou a banda neste ano, após 10 anos de Cheiro, também para seguir carreira solo. Atualmente a banda é liderada por Raquel Tombesi, anunciada em março como a nova voz do Cheiro.
Foto: Divulgação
Banda Eva: uma das grandes bandas do axé music, a banda, que surgiu como um grêmio estudantil em 1977, foi comandado por grandes nomes ao longo de sua trajetória. A banda, responsável por apresentar ao grande público artistas como Ivete Sangalo e Saulo Fernandes, tem como seu primeiro vocalista o Anderson Cirne, em 1981.
Além dele, Carlinhos Caldas, em 1983, Marcionílio, em 1986, o cantor Ricardo Chaves assumiu os vocais da banda em 1988 até 1992, tendo puxado o trio durante cinco carnavais. Em 1993, a cantora Ivete Sangalo foi lançada pela Banda Eva, na formação que alcançaria gerações e contribuiria para que a artista ultrapassasse o impacto de sua banda de origem anos mais tarde.
Com Veveta, a banda lançou os álbuns “Banda Eva” (1993), “Pra Abalar” (1994), “Beleza Rara” (1196), “Banda Eva Ao Vivo” (1997), “Eva, Você e Eu” (1998) e “Beleza Rara - O Melhor da Banda Eva” (1999). Grandes sucessos do grupo foram lançados durante esse período, como “Alô Paixão”, “Flores (Sonho Épico), “Me Abraça”, “Manda Ver”, “Eva”, “Vem Meu Amor” e “Leva Eu”.
A saída de Ivete da banda, foi seguida por uma nova figura ao público. Emanuelle Araújo assumiu os vocais da Banda Eva entre 2000 e 2002. Apesar de sua breve passagem, conturbada pela constante comparação da cantora e atriz com sua antecessora, Emanuelle embalou sucessos como “Chuva de verão” e “Pra lá e pra cá”. Na voz da cantora, a banda lançou os álbuns “Banda Eva Ao Vivo - Parte II” (1999) e “Experimenta” (2000). Em 2002, o comando da banda passa a ser responsabilidade do cantor Saulo Fernandes.
Foto: Divulgação / Marcelo Carnaval / Carlos Casaes
“Coisa Linda”, “Rua 15”, “Tão Sonhada” e “Tudo Certo na Bahia” são apenas alguns sucessos lançados no período em que Saulo lidera o grupo. Com Saulo no comando, a banda lançou seis álbuns: “Pra Valer” (2002), “É do Eva” (2004), “25 Anos” (2005), “Veja Alto, Ouça Colorido” (2007), “Lugar da Alegria” (2009) e “CNRT” (2011).
Desde a saída de Saulo para carreira solo em 2013, o cantor Felipe Pezzoni lidera a banda. Com ele, a banda lançou as canções “Brindar”, “Sem Você” e “Duas Almas” e lançou dois álbuns de estúdio: “Simplesmente Eva” (2013) e “Eva Sunset” (2015).
O músico Missinho, primeiro vocalista da banda Chiclete com Banana, teve a morte confirmada nesta quinta-feira (15) aos 64 anos. O artista estava internado no Hospital Roberto Santos, em Salvador, e faleceu após dar entrada no hospital com uma crise renal. O artista teve falência múltipla dos órgãos.
De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, o sepultamento do artista será na sexta-feira (17).
O artista, um dos fundadores do Chiclete com Banana na época que o grupo ainda se chamava Scorpions, foi responsável por sucessos como 'Mistério das Estrelas', e deu voz a música 'Beijo Cigano'.
Em entrevista ao Bargunça Podcast, o ex-baterista do Chiclete, Rey, relembrou a saída de Missinho do grupo em 1986. O músico deixou a banda de forma repentina no meio de uma apresentação da Micareta de Feira. Segundo Rey, o cantor se irritou com uma situação e abandonou o show:
"Nós estávamos tocando na Micareta de Feira, estavamos cantando com o bloco Nacionais, e o bloco vinha e tava tudo muito engarrafado lá na frente. E como ja tinha muito tempo do bloco, ele pediu para a gente entrar em uma rua para fazer o retorno, quando a gente fez, ficou pouco tempo. Aí Edinho pediu para a gente dar outra volta, só que terminou começando a ficar de noite. A gente já tinha mais de 4 horas tocando, ninguém queria ir mais, mas ele queria. [...] Ele não era um cara mal educado, mas no dia zangou. Deu aquele xilique assim. Não sei se foi Bell, ou Vadinho, e falou "nunca mais eu entro na sua casa", e aí Bell e Vadinho, não lembro quem foi disse 'rapaz, pode ir embora'."
Em entrevistas, o artista afirmou que deixou o grupo por um desgaste natural e que precisava respirar novos ares. Ao deixar a banda, Missinho se dedicou a projetos pessoais e chegou a montar um estúdio. Depois que saiu do grupo, o artista não manteve relação com os colegas de banda.
O cantor chegou a fazer shows na Bahia entre 2010 e 2018. Um dos últimos registros de uma apresentação de Missinho na mídia foi de 2017, em Petrolina, Pernambuco, quando se apresentou em um evento beneficente que arrecadou fundos para construção do Hospital do Câncer na cidade.
Um dos nomes mais conhecidos na música baiana, o cantor Bell Marques revelou que terá novidades para sua carreira no carnaval do próximo ano, quando completa 10 anos de trajetória solo. O ex vocalista do chiclete com banana, anunciou, nesta quinta-feira (17), que vai realizar o projeto “Ao Bell Prazer”, em teatros de Salvador e outros locais do Brasil.
No projeto, Bell canta canções da música popular brasileira e clássicos de sua carreira, com um arranjo mais acústico e um cenário minimalista. O cantor iniciou o projeto no ano de 2021, quando realizou uma Live no Teatro Castro Alves e cantou músicas do cantor Vando, Fagner, Nelson Gonçalves, entre outros.
“Nós estamos comemorando neste carnaval 10 anos de carreira solo de Bell Marques. Vamos ter vários projetos, inclusive em teatro também. Nós vamos fazer muita coisa para que um tipo de público que gosta de ouvir e conhecer a minha história possa ir em um teatro ou uma casa de shows, onde ele pode estar sentado ouvindo cantar. Vai ser um um bate-papo muito interessante e na comemoração dos dez anos vai ser ao Bell Prazer ao vivo aqui”, revelou o músico.
LEIA TAMBÉM:
Bell anunciou também a gravação de um DVD só cantando forró no próximo ano. O artista que já possui álbuns do ritmo nordestino, grava pela primeira vez um audiovisual em que vai receber grandes nomes da musicalidade no projeto.
“Vamos gravar um DVD só de forró. Tenho vários discos de forró, mas eu não tinha um DVD. Então esse DVD vai ser muito importante para mim, pois adoro cantar forró e tenho vários sucessos, grandes hits do forró brasileiro. Além disso, vou convidar grandes atrações e grandes clássicos do forró brasileiro vão estar nesse DVD, já que amo eles. [...] Tenho certeza que vai ser uma noite maravilhosa”, comentou Bell ao Bahia Notícias.
O DVD de forró do chicleteiro chega após ele afirmar que é um cantor de axé, mas também canta forró.
No podcast Bargunça desta terça-feira (13), Khill, o vocalista do Chiclete com Banana, contou uma história inusitada que aconteceu no início de sua carreira. O cantor teria convencido sua mãe a comprar uma bicicleta para fazer um show, garantindo que aquela apresentação daria dinheiro o suficiente para pagar a bicicleta, mas, no fim, devido a falta de público ele não conseguiu o dinheiro.
Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Enquanto falava sobre o início de sua carreira, o cantor Khill revelou como foi que ele entrou no mundo da música. ”Eu tinha um amigo que cantava no barzinho, e ele dizia: ‘Rapaz você tem que cantar’, e eu aceitei. Então esse amigo conseguiu um barzinho para eu cantar. Meu primeiro barzinho foi um fiasco”, começou.
“O dono do bar veio para mim dizendo que eu ia tocar 4 vezes, e cada vez eu ia ganhar 50 reias. O cara nunca me viu, ele só aceitou porque foi indicação. Então eu cheguei e ajeitei com minha mãe: ‘Mainha, você vai comprar uma bicicleta para mim’”, adicionou.
No dia do show, o bar não teve público. “Dois casais ficaram. Depois minha mãe e minhas tias e sentaram na mesa. Só tinham três mesas. Daqui a pouco os casais foram embora e só ficou minha mãe e eu pensava: ‘Segura minha mãe, não vai embora não, senão vai derramar tudo’. Minha mãe não aguentou mais e se mandou”, continuou.
Em seguida, o dono do estabelecimento pediu para ele parar o show, pagou o dinheiro equivalente aquele dia, e dispensou ele. “Não teve jeito, ele me dispensou ali”. Passando algum tempo, a família conseguiu pagar a dívida da bicicleta. Logo após, Khill decidiu trocar a bicicleta por um contra-baixo. “Eu troco a bicicleta em um contra-baixo, porque ai eu comecei a ouvir o Chiclete”.
No podcast Bargunça desta terça-feira (13), o músico Wado Marques contou que não levaria seu irmão, o cantor Bell Marques, para o boteco. Segundo Wado, os irmãos não tem papo para conversar no boteco.
Com apoio do Bahia Notícias, o Bargunça Podcast é apresentado por Wagner Miau e Thiago Mithra. Durante o quadro "Quem Você Chamaria para um Boteco?" Wado contou que não levaria Bell para o boteco por vários motivos. “Eu não vou levar Bell para o boteco, porque Bell não vai para boteco, ele não vai se sentir bem no boteco, não vai tomar uma. Então não vou levar Bell para o boteco”, começou o músico.
Em seu relato, ele prosseguiu afirmando que os irmãos também não tem “papo para bater” no boteco. “Tem que ter papo no boteco. E com Bell é mais na casa dele”.
“Aliás não sei se ele gostaria que eu convidasse ele para um boteco, talvez ele nem gostasse. O papo já foi”, finalizou Wado.
Na mesma oportunidade, Khill, atual vocalista do Chiclete com Banana, afirmou ainda não ter tido a oportunidade de conhecer ele. “A gente nunca se falou”.
Show de Chiclete com Banana no Camarote Salvador
Os ingressos para o Festival de Verão já estão à venda e custam R$ 90 pista inteira e R$ 45 pista meia. Já as entradas para o camarote saem por R$ 196 Camarote VIP e R$ 100 Camarote Baladas. O passaporte, que inclui os quatro dias de festival, custa R$ 264 pista inteira, R$ 132 pista meia, R$ 592 Camarote VIP e R$ 318 Camarote Baladas. Maiores detalhes no site oficial da festa.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Inácio Lula da Silva
"O meu time não tem medo de brigar. Se for preciso brigar, a gente vai brigar. Mas antes de brigar, a gente quer negociar".
Disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre as negociações com Donald Trump para o fim do tarifaço.