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A cantora e compositora Aila Menezes lançou, nesta quarta-feira (1º), a faixa “Di 4”, em parceria com Tacila Almeida, Ju Moraes e DAI. Disponível em todas as plataformas digitais, a canção traz uma mistura de sensualidade, empoderamento e identidade com a força feminina.
Composta por Aila Menezes e Tacila Almeida, “Di 4” nasceu como um diálogo entre as artistas e evoluiu para um projeto coletivo. A proposta era clara: transformar a música em um espaço de expressão feminina plural.
“Quando Tacila me mandou a parte dela, escrevi uma resposta imediata dentro da minha visão como mulher e artista. Daí veio a ideia: seriam quatro versões, quatro mulheres, quatro elementos da natureza. Cada uma trazendo sua identidade, sua força e seu jeito de falar de amor, sexo, liberdade e empoderamento”, explica Aila Menezes.
A canção se estrutura como uma espécie de “poesia acústica”, o projeto coletivo, onde cada intérprete imprime sua marca. Aila representa o fogo, Ju Moraes o samba que remete à água, DAI traz o frescor do ar, e Tacila incorpora a firmeza e sensibilidade da terra.
Apesar da conotação provocativa do título, “Di 4” vai além da leitura imediata. A obra ressignifica a expressão, colocando no centro o protagonismo feminino e a multiplicidade de narrativas que as mulheres podem ocupar na música.
“Sempre que ouvimos ‘de quatro’, pensamos em sexo. Eu quis transformar isso em algo maior: quatro vozes, quatro olhares, quatro formas de existir. É sobre a liberdade de falar de amor, desejo, empoderamento ou simplesmente de sermos quem somos. Esse é o verdadeiro sentido de Di 4”, afirma Aila.
Agentes da Delegacia para o Adolescente Infrator (DAI) de Feira de Santana cumpriram um mandado de prisão em razão de sentença condenatória transitada em julgado pelo crime de estupro de vulnerável continuadamente em desfavor de um homem de 27 anos, nesta segunda-feira (17).
O homem, que é primo da mãe da vítima, foi condenado a 14 anos de reclusão em regime fechado. Ele foi considerado culpado por praticar atos libidinosos contra a criança, que na época tinha entre 6 e 11 anos.
A vítima relatou os abusos à mãe, que denunciou o crime à Polícia Civil em 2022. Após a condenação, o homem foi localizado e preso, sendo submetido aos exames de praxe e encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).