Artigos
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Multimídia
Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
Entrevistas
Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
debora falabella
O ator Selton Mello se pronunciou após a Imagem Filmes anunciar a continuação do filme ‘Lisbela e o Prisioneiro’, protagonizado por ele e Débora Falabella. Através de um comentário no Instagram, o artista contou que não foi informado sobre a produção.
“Imagem Filmes anunciou um filme sem falar com o elenco. Ou comigo, pelo menos. Bizarro no mínimo”, escreveu Selton. A continuação do filme foi anunciado pela Imagem Filmes na última quinta-feira (17), durante um painel na Expocine, em São Paulo.
Conforme o ator, Débora Falabella também não foi informada. “Então seria legal a Imagem Filmes se pronunciar dizendo que tipo de continuação pretende fazer sem os dois protagonistas. Seria desrespeitoso com os fãs desse filme extraordinário”, completou Selton.
A atriz deixou um comentário na publicação, concordando com o ex-colega de elenco. “Também não estou sabendo de nada. Que loucura isso”, escreveu. Segundo o portal Omelete, a Imagem Filmes informou que o projeto da continuação ainda “está muito no começo” e não possui o elenco definido.
A mulher acusada de stalkear a atriz Débora Falabella foi absolvida pela Justiça de São Paulo, que alega ser incapaz de compreender a ilegalidade de seus atos.
De acordo com o g1, que teve acesso a decisão, a juíza Juliana Trajano de Freitas Barão, da 1ª Vara Criminal da Barra Funda, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), reconhece que a mulher alterou a rotina da atriz, mas que a suposta stalker foi submetida a um exame de insanidade mental que constatou que ela é inimputável.
A mulher denunciada por Débora, encontrou a atriz pela primeira vez em 2013, no Rio de Janeiro, e afirmou ter se apaixonado por ela. Desde então, a suposta stalker enviou presentes, flores e carta com teor íntimo para a atriz.
Em junho de 2022, a stalker foi até o endereço de Débora em São Paulo e observou a atriz por alguns minutos até pedir para entrar no condomínio, onde foi barrada.
Em uma tentativa de abordagem, a mulher encontrou uma funcionária de Débora passeando com um cachorro, momento em que disse ter “encontros telepáticos” com a atriz, além de gritar seu nome. Após esse episódio, a atriz entrou com uma representação criminal contra a suspeita pelo crime de stalking.
A fã ainda descobriu o endereço de uma pousada onde Débora passava férias na Bahia e tentou contato com a atriz. A Justiça de São Paulo concedeu medida protetiva para proibir a suspeita de manter contato com a artista após a stalker enviar o livro Romeu e Julieta para ela.
Em 2023, a stalker foi denunciada pelo Ministério Público e São Paulo e em 2024 foi internada numa clínica psiquiátrica em Camaragibe, no Grande Recife, onde foi diagnosticada com esquizofrenia.
Conhecida por papéis no teatro, cinema e novelas, a atriz Débora Falabella apresenta um trecho do espetáculo “O Amor e Outros Estranhos Rumores”, nesta quarta-feira (1º), a partir das 21h30, dentro da série Teatro #EmCasaComSesc.
A peça do Grupo 3 de Teatro, que estreou em 2010, é uma adaptação de três contos do escritor mineiro Murilo Rubião, um dos principais autores do gênero fantástico. A montagem original deu toques de humor ao texto, que agora recebeu nova adaptação de Silvia Gomez, direção de Yara de Novaes e luz de Gabriel Fontes Paiva.
Durante a live, Débora levará às telinhas o conto "Memórias do Contabilista Pedro Inácio", no qual o personagem soma os custos de sua vida amorosa. Débora viverá o protagonista, interpretando cenas risíveis e absurdas, com o objetivo de expressar o quanto há de ordinário e, ao mesmo tempo, extraordinário em nossas vidas. A encenação contará com participação especial de Gustavo Vaz.
Em um vídeo crítico, as atrizes Débora Falabella, Mariana Ximenes, Andreia Horta e Bianca Comparato vestiram personagens caricatos e ironizaram as declarações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro sobre o novo coronavírus.
Vestidas de forma exagerada e com alguns trejeitos que lembram os da viúva Porcina, personagem icônica de Regina Duarte, elas citam frases e palavras ditas por Bolsonaro para minimizar a gravidade da Covid-19.
"Fantasia", "histeria", "gripezinha", "medinho", "e daí?", "eu não sou coveiro", "tá indo embora", "cala a boca", "churrasco", "tá ok?", “cloroquina” e “tubaína” foram algumas das declarações lembradas no vídeo, que recebeu o título de "Minutos de sua atenção” e faz parte do projeto “Cara Palavra”, classificado por Bianca Comparato como “uma força vital de resistência, de lutar contra tudo o que uma pandemia representa”.
O vídeo de cerca de dois minutos mostra ainda a contagem dos brasileiros mortos durante a pandemia. O material é uma criação coletiva das quatro atrizes, com trilha sonora assinada por Chuck Hipolitho e Thiago Guerra; conceito, edição e finalização de Gian Misiti e Gustavo Giglio. Este último divide a direção executiva com Bianca Comparato.
Após Jair Bolsonaro (PSL) ordenar mudanças na Agência Nacional do Cinema (Ancine), condicionando a manutenção do órgão à imposição de filtros ideológicos (clique aqui e saiba mais), mais de 800 representantes do setor cultural assinaram uma carta de repúdio à posição do presidente.
De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, nomes como o baiano Caetano Veloso, a atriz Débora Falabella e o diretor-presidente do Instituto Inhotim, Antonio Grassi, estão entre os signatários do documento, que foi elaborado pelo movimento suprapartidário Artigo 5º.
“Percebemos uma ameaça ao estado da livre expressão garantido na Constituição”, explicou a gestora cultural Tatyana Rubim, uma das articuladoras do grupo.
“Repudiamos veementemente as declarações do Presidente da República, quando ameaça promover censura a obras audiovisuais fomentadas pela Ancine", diz a nota. "A se confirmar tais ameaças, poderão ser tomadas todas as providências judiciais cabíveis para se fazer valer uma cultura livre”, continua o texto.
O ex-ministro da Cultura do governo de Michel Temer e atual secretário de Cultura e Economia Criativa de SP, Sérgio Sá Leitão, que já foi diretor da Ancine, também criticou a fala do presidente. “A instalação de um tribunal moral para avaliar filmes é próprio de regimes autoritários", avaliou.
O deputado e ex-ministro da Cultura Marcelo Calero (Cidadania-RJ), também discordou e afirmou que estuda medidas para barrar os planos de Bolsonaro para a agência.
Até correligionários de Bolsonaro, como o deputado Alexandre Frota (PSL-SP), discordaram da imposição de filtro à Ancine.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.