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Artigos

Robson Wagner
A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade
Foto: Divulgação

A Política Brasileira: um Espelho Bíblico da Vaidade

Em busca de alguma explicação para o cenário político atual no Brasil, fui encontrar ecos não nos palanques, mas nas Escrituras.

Multimídia

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”

Ivanilson afirma que PV fará reavaliação de filiados e admite: “Servimos sim de barriga de aluguel”
O presidente do diretório estadual do Partido Verde (PV), Ivanilson Gomes, afirmou quea sigla irá realizar uma reavaliação dos deputados eleitos pelos verdes para verificar se estão seguindo com os “requisitos básicos” da legenda. Em entrevista ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (4), o dirigente admitiu que o PV serviu de “barriga de aluguel” para políticos que buscavam a reeleição, mas que não necessariamente se adequavam às ideologias do partido.

Entrevistas

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026

Léo Prates define “desgaste” de Lula e do PT como trunfos e projeta chapa da campanha de oposição em 2026
Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias
O parlamentar afirmou, em entrevista ao Bahia Notícias, que “as condições atuais são melhores do que há quatro anos”, quando o grupo foi derrotado pela chapa do Partido dos Trabalhadores, em 2022. 

edvana carvalho

Edvana Carvalho comenta sobre combate ao etarismo: “Quem quiser que saia da frente”
Foto: André Carvalho / Bahia Notícias

A atriz Edvana Carvalho, presente no Festival Negritudes, nesta quinta-feira (24), comentou sobre sua forma de combate ao etarismo. Com 57 anos, a artista coleciona trabalhos no cinema, no teatro e na TV Globo e, recentemente, esteve no ar na novela Renascer. 

 

A artista, que apresentará o monólogo “Aos 50 - Quem Me Aguenta?” entre as celebrações do Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, contou ao Bahia Notícias como lida com o preconceito etário no mundo artístico. 

 

“Eu acho que o problema do etarismo não está dentro de mim, está na sociedade. Porque eu me acho uma mulher bonita, eu me acho uma mulher potente. Eu, aos 50 e poucos anos, estou aqui fazendo o meu mestrado, estou na escola trazendo de fora para fazer essa troca dentro da escola”, conta Edvana. 

 

“Eu trago artistas, eu trago psicólogos, eu trago historiadores, eu faço essa troca com a comunidade, eu estou fazendo a novela, eu estou fazendo um filme. Então assim, para mim, a vida não para não. Para as pessoas que querem sempre separar, diminuir, dividir e na minha cabeça isso não exite. Então assim, eu sigo potente e quem quiser que saia da frente”, completa. 
 

Lázaro Ramos realiza lançamento de livro autoral “Na Nossa Pele” com sessão de autógrafos para fãs em Salvador
Foto: Bruna Tenório

O ator, diretor e escritor Lázaro Ramos esteve na Livraria LDM, no Corredor da Vitória, em Salvador, no sábado (22), para um bate-papo com jornalistas e leitores sobre sua nova obra, “Na Nossa Pele”. O livro dá continuidade às reflexões iniciadas em “Na Minha Pele”, aprofundando temas como o ofício artístico, mobilidade social e questões raciais.

 

Na obra, Lázaro mescla relatos pessoais com reflexões sobre sua trajetória, estabelecendo conexões com figuras negras de diferentes áreas. Entre as vozes presentes no livro, destaca-se a de sua mãe, Célia Maria do Sacramento, que faleceu quando ele tinha 18 anos. O autor compartilha memórias sobre sua influência e o impacto de sua ausência ao longo de sua vida.

 

Em conversa com o BN Hall, ao ser questionado sobre como atingir os ideais ditos como capazes de nos levar ao melhor caminho na vida, Lázaro Ramos explicou que tenta convocar todo leitor a mediar as diferenças. “É muito difícil escrever um livro como esse, porque os problemas são tão urgentes que dá vontade de você dar umas respostas práticas. Então, o que eu tenho conhecimento, sugestão de caminho, eu ofereço”, compartilhou, revelando também ter dúvidas. “O que eu não tenho, eu assumo também que eu tenho dúvidas. Porque eu acho que faz parte também e é importante. Mesmo porque o saber não está todo comigo”, revelou.

 

Durante o encontro, Lázaro abordou a importância da busca pela equidade e o respeito às diferenças. O autor discute como a emancipação individual e coletiva ainda representa um desafio e reforça a necessidade de um compromisso social baseado no cuidado com o meio ambiente, na proteção à infância e na valorização da alegria como elemento de transformação.

 

Ao ser questionado sobre a produtora cultural Célia Felicidade, figura essencial para a construção de Lázaro como ator, ele relembrou a época do colégio e evidenciou a importância dos professores na construção da criança preta. “O olhar do professor, ele é emancipador, né? Essa profissão tão massacrada. É fundamental e eu, sinceramente, acho que tinha que ser a profissão mais valorizada de um país porque é um profissional que passa pela vida de todo mundo”, defendeu.

 

Na ocasião, figuras baianas como a deputada estadual, Olívia Santana, e a atriz Edvana Carvalho, compareceram para prestigiar o lançamento da obra.

 

Ao ser perguntada sobre a importância da estreia do livro escrito por uma pessoa preta para o público preto, Olívia destaca a retomada do protagonismo negro. “Nós estamos buscando cada vez mais propriedade nas narrativas sobre as nossas histórias. Antes eramos objetos de estudo e da literatura de pessoas brancas. E hoje escrevemos nossas próprias histórias. Isso é muito bom!”, afirmou em entrevista ao BN Hall.

 

Edvana Carvalho, conhecida pelo seu papel como Lúcia, no filme “Ó paí, ó”, disse ter visto Lázaro começando a vida artística. “Lázaro é a nossa ponta de lança. E a gente segue atrás correndo, ele vai abrindo o caminho, pois é um menino que já nasceu predestinado a fazer as pessoas felizes e a unir o nosso povo”, revelou à coluna social do Bahia Notícias.

 

No novo livro, Lázaro propõe uma reflexão sobre os caminhos percorridos e as questões que ainda precisam ser superadas para a efetiva ascensão da população negra na sociedade.

 

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Curto Circuito das Artes movimenta Salvador com programação gratuita
Foto: Reprodução / Facebook | Reprodução/ Instagram | Reprodução / Instagram

A 2ª edição do Curto Circuito das Artes, realizada desde a última quarta-feira (8) e com programação até o dia 16 de fevereiro, ocupa seis espaços culturais de Salvador com apresentações gratuitas de música, dança, circo e teatro, destinadas a públicos de todas as idades. Os ingressos devem ser adquiridos nos locais onde as apresentações acontecem e precisam ser resgatados até uma hora antes do início de cada espetáculo. A programação completa está disponível no site oficial do evento.

 

A abertura do evento ficou por conta da cantora mirim Lilica Rocha, que se apresentou às 16h no Teatro Gregório de Mattos (TGM), no Centro. O show, intitulado “Baba Yaga”, trouxe músicas do segundo disco da artista, “Baba Yaga – O Futuro é Agora”, além de clássicos infantis e faixas da axé music que encantaram o público presente.

 

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO: 

 

“AOS 50 – QUEM ME AGUENTA?”, COM EDVANA CARVALHO (TEATRO – ADULTO)
Classificação: 14 anos
“Aos 50 – Quem me aguenta?” tem como ponto de partida a encenação de textos autorais da atriz Edvana Carvalho, que trata sobre a sua experiência enquanto mulher negra, nordestina, professora e artista.

 

Locais e datas:
Espaço Boca de Brasa Subúrbio 360°, dia 10/01 (sexta – feira), às 19h
Espaço Boca de Brasa Cajazeiras, dia 11/01 (sábado), às 19h

 

Atividades formativas:
Oficina de interpretação teatral e expressão vocal
Espaço Boca de Brasa Valéria, dia 9/01 (quinta-feira), das 9h às 12h30
Duração: 3h
Público alvo: Atores iniciantes e estudantes de teatro
20 vagas

 

MUSEU DO QUE SOMOS (TEATRO – ADULTO)
Classificação: 14 anos
A peça Museu do Que Somos, dirigida por Luiz Antônio Sena Jr., aborda temas como comunidade, hegemonia das narrativas, colonialismo, representações afetivas e os impactos da digitalização da humanidade.

Locais e datas:
Teatro Gregório de Mattos, dia 09/01 (quinta-feira), às 19h
Sesi Casa Branca, dias 11 e 12/01 (sábado e domingo), às 19h
Espaço Boca de Brasa Cajazeiras, dia 15/01 (quarta-feira), às 19h

 

ENTRELINHAS (DANÇA – ADULTO)
Classificação: 18 anos
O espetáculo, dirigido por Jaqueline Elesbão, aborda a violência contra a mulher, destacando o silenciamento histórico da mulher negra em uma sociedade opressora e machista. 

Locais e datas:
Espaço Cultural da Barroquinha, dias 09 e 10/01 (quinta e sexta), às 19h
Espaço Boca de Brasa Cajazeiras, dia 17/01 (sexta-feira), às 19h

 

Atividade formativa:
Oficina Auto Direção cênica
Espaço Boca de Brasa Cajazeiras, dia 17/01, das 9h às 12h
Duração: 3h
Público alvo: artistas negros
20 vagas

 

SURF NO CAOS, COM RITA ASSEMANY (TEATRO – ADULTO)
Classificação: 12 anos
Rita Assemany apresenta “Surf no Caos”, monólogo escrito por Aninha Franco que questiona a natureza humana através da perspectiva de Lucy, o primeiro ser humano primitivo. 

Local e data:
Teatro Gregório de Matos, dia 10/01 (sexta-feira), às 19h
Bate-papo após apresentações

 

VOU TE CONTAR, COM MARCELO PRADO (TEATRO – ADULTO)
Classificação: 12 anos
“Vou Te Contar!” é um monólogo dirigido e atuado por Marcelo Praddo, com textos do jornalista Christian Carvalho Cruz. 

Locais e datas:
Espaço Boca de Brasa Valéria, dia 11/01 (sábado), às 16h
Teatro Gregório de Mattos, dias 25 e 26/01 (sábado e domingo), às 19h

 

Atividade formativa:
Oficina de Interpretação e leitura dramática
Espaço Boca de Brasa Valéria, dias 10 e 11/01 (sexta-feira e sábado), das 9h às 12h
Duração: 6h
Público alvo: Atores e atrizes iniciantes
15 vagas

VÍDEO: Discurso de Edvana Carvalho ao agradecer a orixá em premiação da Globo viraliza
Foto: TV Globo

O discurso feito pela baiana Edvana Carvalho, ao vencer o 'Melhores do Ano', da Globo, na categoria 'Melhor Novela', com Renascer, viralizou nas redes sociais. 

 

Na ocasião, a atriz, que concorria como 'Atriz Coadjuvante', emocionou o público ao pontuar a importância das religiões de matrizes africanas para a trama de Benedito Ruy Barbosa, que ganhou remake de Bruno Luperi, e chamou atenção pela maioria evangélica no palco.

 

“Eu queria agradecer a Orixá, porque sem folha não tem vida e foi Orixá que levou essa novela do início ao fim”, afirmou a veterana.

 

 

 

Edvana também falou sobre o respeito a todas as religiões e foi elogiada na web pelo posicionamento. "Axé a todas as religiões de matriz africana, a todas as formas de cultuar Deus. Porque Deus é igualdade, prosperidade e agradecimento. Axé!".

 

Para o público, o discurso da baiana foi um momento de reconhecimento e valorização da cultura negra e da religião africana, que é sempre marginalizada. “O melhor momento deste evento foi a sua fala. Obrigada pelo seu agradecimento ao nosso sagrado, irmã. Deus e nossos orixás estão felizes com sua caminhada e mais ainda com sua gratidão a tudo isto. Axé!”, escreveu uma seguidora.

 

A atriz, que perdeu o troféu na categoria solo em uma disputa com Daphne Bozaski e Drica Moraes, foi acolhida pelo público na web. "Edvana campeã em nossos corações", disse uma internauta. "Achei um crime ela ter perdido o prêmio, talentosa demais", comentou outro.

Com artistas baianos premiados, Val Benvindo assina lista de convidados do Prêmio Potências Pretas 2024
Foto: Reprodução / Instagram / @jordanfotografo

A jornalista e apresentadora Val Benvindo foi responsável pela lista de convidados da última edição do Prêmio Potências, realizada nesta terça-feira (5), em São Paulo. Atualmente no ar com o quadro semanal “Meu Nome é Val”, no programa Band Mulher, Val também se destacou ao apresentar a celebração dos 50 anos do grupo Ilê Aiyê na última sexta-feira (1º).

 

Em entrevista ao BN Hall, a idealizadora do festival Humor Negro compartilhou sua experiência ao participar do evento, idealizado por Julio Beltrão. “Foi uma experiência incrível e de fato muito potente. Ver pessoas pretas sendo premiadas e reconhecidas pelos seus trabalhos é algo que precisamos valorizar. O Prêmio Potências cumpre esse papel de manter vivo o legado do povo preto”, salientou.

 

Val Benvindo
Foto: Reprodução / Instagram / @jordanfotografo

 

Presente também na celebração do aniversário de 50 anos do Ilê Aiyê, que reuniu artistas como Carlinhos Brown, Daniela Mercury e BaianaSystem, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador, Val exaltou a importância da movimentação cultural negra como ferramenta de autoconhecimento.

 

“O Ilê, os blocos afros, os movimentos negros ao redor do nosso país, o Aparelha Luzia [em São Paulo] e tantas outras iniciativas estão fazendo muito pela cultura preta, e o Prêmio Potências chega para coroar e reforçar nossa identidade”, afirmou a jornalista.

 

Val também compartilhou sua satisfação em proporcionar oportunidades para que pessoas pretas ocupem espaços, aplicando os ensinamentos que aprendeu em casa. “Quando ele [Julio Beltrão] me convidou, aceitei na hora, pois proporcionar que o povo preto esteja em espaços de destaque foi algo que aprendi dentro de casa, no Ilê Aiyê, no Acè Jitolu... e poder fazer isso além do meu estado me deixa muito feliz, honrada e grata”, pontuou.

 

Ao ser questionada sobre seu papel como inspiração para jovens negros, especialmente no setor de comunicação, a apresentadora mencionou a dificuldade em se ver dessa forma, destacando a influência de seus antepassados. “Acredito que estou apenas fazendo a roda girar, uma roda que vem funcionando muito antes de mim... então estou apenas cumprindo o papel que meus ancestrais iniciaram”, finalizou.

 

A BAHIA TAMBÉM SE DESTACOU NA PREMIAÇÃO
O Prêmio Potências, que celebra a diversidade e o protagonismo de pessoas negras no mercado, homenageou vários nomes da cena baiana.

 

Entre os premiados da edição de 2024 estão a cantora Duquesa, de Feira de Santana, que recebeu o prêmio na categoria Revelação do Ano; a atriz Edvana Carvalho, reconhecida por seu recente papel na novela Renascer, da Globo, premiada como Atriz Coadjuvante; e a marca baiana Dendezeiro, que ganhou o prêmio na categoria Campanha do Ano pelo projeto “Respeita meu Capelo”.

 

CONFIRA A LISTA COMPLETA COMAS CATEGORIAS E OS VENCEDORES:

LIDERANÇA NEGRA
Débora Moura – Head de Diversidade e Inclusão (Grupo Dreamers) (VENCEDORA)
Beatriz Lopes – Diretora de criação (Jotacom)
Marta Cristina Silva de Carvalho – Gerente de Comunicação e Relações Institucionais (FCB)
Leo Araujo – CEO (C4V3)

 

POTÊNCIA JOVEM
Luiza Vidal Garcia – Diretora de Arte (VENCEDORA)
Milo Araújo – Diretora de Arte Plena (Artplan)
Robson José da Silva Junior – Brand Assistant (Inner Circle)
Diego Garcia – Diretor de Arte

 

PROFISSIONAL DO ANO
Thais Soares dos Santos – Marketing Director (Ambev) (VENCEDORA)
Luana Ozemela – Vice-Presidente de Impacto e Sustentabilidade (iFood)
Camila Novaes – Client Marketing Director (VISA)
Nathalia Lira – Gerente de Licenciamento (Mauricio de Sousa Produções)

 

CREATOR DO ANO
Anderson Ricardo – @andii.ricardo (VENCEDOR)
Lorena Rufino – @rufislore
Patrícia Ramos – @patriciaramos
Bia Ben – @biaben

 

ATLETA DO ANO
Bia Souza (VENCEDORA)
Gabriel Araújo
Rayssa Leal
Rebecca Andrade

 

ATOR COADJUVANTE
Xamã – Damião em “Renascer” (VENCEDOR)
Evaldo Macarrão – Jupará em “Renascer”
Marcello Melo Jr – José Bento em “Renascer”
Bukassa Kabengele – Marcel em “Mania de Você”

 

ATRIZ COADJUVANTE
Edvana Carvalho – Inácia em “Renascer” (VENCEDORA)
Clara Moneke – Caridade em “No Rancho Fundo”
Alice Carvalho – Joana em “Renascer”
Belize Pombal – Geíza em “Justiça 2”

 

ATOR DO ANO
Juan Paiva – João Pedro em “Renascer” (VENCEDOR)
Alexandre Rodrigues – Buscapé em “Cidade de Deus: A Luta Não Para”
Iago Xavier – Heraldo em “Motel Destino”
Luís Miranda – Eraldo em “Encantados”

 

ATRIZ DO ANO
Maria – Bandida: “A Número Um” (VENCEDORA)
Gabz – Viola em “Mania de Você”
Ayomi Domenica – Sofia em “Levante”
Diana Mattos – Betânia em “Betânia”

 

MÚSICA DO ANO
Caju – Liniker (VENCEDORA)
Em Busca da Minha Sorte – Thiaguinho & Billy SP
Maliciosa – Ludmilla
Daquele Jeitão – Péricles

 

ARTISTA DO ANO - MÚSICA
Ludmilla (VENCEDORA)
Léo Santana
Iza
Liniker

 

PERSONALIDADE DO ANO
Samantha Almeida (VENCEDORA)
Preto Zezé (VENCEDOR)
Anielle Franco
Ana Fontes

 

REVELAÇÃO 
Duquesa (VENCEDORA)
Ajuliacosta
Melly
Jota.Pê

 

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Edvana Carvalho estreia solo teatral “Aos 50 – Quem me aguenta?”
Foto: Divulgação

Edvana Carvalho, atriz com 35 anos de carreira em teatro, cinema e televisão, estreia seu primeiro espetáculo solo intitulado “Aos 50 – Quem me aguenta?”, abordando o poder negro feminino na maturidade. A peça, que também conta com a autoria do roteiro original por Carvalho, é dirigida por Marcelo Praddo, e será   apresentada entre os dias 4 e 25 de outubro   no Teatro Módulo, em Salvador.

   

O espetáculo, que marca uma nova fase na carreira da atriz, explora temas como sexo, envelhecimento, filhos, relacionamentos e sororidade, com foco na experiência da mulher negra acima dos 50 anos. Inspirado no formato de TED Talk, a peça apresenta conversas curtas sobre situações pessoais da intérprete, com uma abordagem crítica e consciente sobre as expectativas da sociedade em relação à juventude.

 

“Ao completar 35 anos de teatro e adentrar a meia-idade, eu queria refletir sobre essa nova fase da minha vida, que inclui ser avó e enfrentar desafios pessoais e profissionais”, explica Carvalho. 

 

O diretor Marcelo Praddo ressalta que o espetáculo não só aborda a maturidade e o significado da passagem do tempo, mas também a experiência de uma atriz negra em um contexto onde preconceito e discriminação ainda são desafios. “A abordagem da peça traz uma perspectiva importante sobre o preconceito e a dificuldade de viver da arte no Brasil”, afirma Praddo.

 

Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla, com valor entre R$ 30 e R$ 60.
 

Intérprete de Inácia, da novela Renascer, diz que todos devem gratidão aos 50 anos do Ilê Aiyê
Foto: André Frutuôso / Bahia Notícias

Na concentração para a saída do bloco Ilê Aiyê, no Curuzu, na noite deste sábado (10), a atriz soteropolitana Edvana Carvalho falou sobre a satisfação em prestigiar os 50 anos do bloco, que está sendo homenageado no Carnaval deste ano. 

 

“O que seria de nós se não fossem os blocos afros, os afoxés e as religiões de matrizes africanas, principalmente o Candomblé?”, evidenciou a artista, completando que “todos nós devemos gratidão e respeito aos 50 anos do Ilê”.

 

Foto: André Carvalho / Bahia Notícias 

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, Edvana explicou que as personagens que interpreta no teatro e na televisão retratam conflitos de mulheres com as quais ela conviveu durante a infância e que um dos princípios do Bando de Teatro Olodum, na qual ela deve a sua formação artística, é “levar a história dos seus aos palcos”. 

 

A atriz de 55 anos brilhou ao interpretar a personagem Inácia na primeira fase do Remake da novela Renascer, no ar na Rede Globo. Ela também interpretou Lúcia, no filme Ó Paí, Ó. Edvana Carvalho participou das temporadas de 2019 e 2020 da novela Malhação e fez outros trabalhos de destaque no cinema. 

 

Confira a entrevista: 


 

Edvana Carvalho estreia nova temporada de 'Aos 50 - Quem me Aguenta?' na Sala do Coro
Foto: Diney Araújo

Depois de passar pelo Vila Velha (clique aqui), Edvana Carvalho estreia nova temporada do espetáculo “Aos 50 - Quem me Aguenta?”, no dia 16 de janeiro, na Sala do Coro do Teatro Castro Alves. A montagem fica em cartaz até o dia 26 de janeiro, de quinta-feira a domingo.


Dirigida por Marcelo Praddo e com texto assinado pela própria atriz baiana, a peça é inspirada no formato do Ted Talk e apresenta conversas curtas e engraçadas sobre situações vividas pela artista ao longo da vida, provocando reflexões sobre o envelhecimento e a maturidade. "Acredito que a idade me fez perceber que eu precisava escrever sobre mim, sobre minha voz rasgada, cortada, inflamada, afiada, felina", afirma Edvana. "Estou vivendo outra fase na minha vida, que também é de total empoderamento. Já me tornei avó, gosto de dizer que me tornei vovóguete!"acrescenta, de forma bem humorada.


SERVIÇO
O QUÊ:
"Aos 50 - Quem me aguenta?"
QUANDO: 16 a 26 de janeiro. Quinta a domingo, às 20h 
ONDE: Sala do Coro do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

'Autora de seu próprio texto', Edvana Carvalho vence tabus e reafirma arte atemporal
Foto: Priscila Melo / Bahia Notícias

“Mulher preta inteligente, bonita, gostosa em cena. A autora de seu próprio texto”: é desta forma que a atriz baiana Edvana Carvalho quer que, não só o público, mas também o mundo a enxergue. Em cartaz no Cabaré dos Novos, no Teatro Vila Velha, com o espetáculo “Aos 50 – Quem me aguenta?”, até o dia 22 de dezembro, ela conversou com o Bahia Notícias sobre o envelhecimento e a maturidade, matérias-primas para a montagem de sua autoria (clique aqui e saiba mais). 

 

A partir de seu próprio cotidiano, a artista de 51 anos construiu o enredo do solo, estrelado por ela mesma. “Eu escrevi inicialmente duas crônicas para já ter na manga caso alguém me convidasse para um Sarau, ou algum evento. E a partir disso comecei a escrever sobre a vantagem de se chegar aos 50. Eu brinco muito com isso, com os tipos de namorados que aparecem querendo um relacionamento, fui escrevendo sobre a questão hormonal, que já vamos vendo as mudanças...”, conta a artista. 

 

Apesar das risadas e do bom humor, Edvana busca levar ao palco uma visão realista e não romantizada deste processo. “Rapaz, envelhecer é muito ruim, não é legal, não. Essa coisa de dizer ‘ah, é ótimo!’. Mentira! O bom é ter 20 anos, não é não, pai? Você não sente uma dor na coluna, nada! Você curte cinco, seis dias de carnaval e não volta nem em casa, que nada… Mas assim, é melhor estar vivo do que estar morto, não é? “, provoca a atriz, que costuma brincar com os truques bastante usados atualmente para tentar burlar as marcas do tempo. “Quando eu vejo as pessoas da revista na rua e vejo o tamanho da transformação, eu fico pensando: ‘oh, cansou de ser bonita!’”, ironiza a artista que já tem uma neta, ama o novo status, mas prefere ser chamada de “vovóguete”.

 

Na entrevista ao BN, além de contar alguns causos divertidos, Edvana falou ainda sobre episódios de racismo pelos quais passou; comentou sobre os últimos trabalhos na TV Globo, em "Malhação" e "Pega Pega"; e revelou algumas informações de bastidores da série “Irmãos Freitas”, na qual ela interpreta a mãe do pugilista baiano Popó. A atriz destacou ainda a importância do Bando de Teatro Olodum em sua formação como artista, pessoa e ativista negra, e revelou que pela primeira vez será protagonista de um longa-metragem. “Se tudo não parar nesse país, como pelo visto está encaminhando pra parar, eu acho que no fim de 2020 deve sair”, conta Edvana sobre o filme “Receba”, com roteiro e direção de dois baianos, Rodrigo Luna e Pedro Perazzo. “Apesar de ser gravado em Salvador, a história não tem nada das coisas mais folclóricas de Salvador. É um filme que pode ser rodado no Japão ou em Nova York. É meio de ação, meio policial, eu estou sempre fugindo de bandidos que querem me pegar e eu também não sou tão boa coisa. Mas eu sou meio heroína no filme”, explica. Clique aqui e leia a entrevista na coluna Cultura. 

'Aos 50 - Quem me aguenta?': Edvana Carvalho faz solo sobre a maturidade da mulher negra
Foto: Divulgação / Diney Arau?jo

A atriz baiana Edvana Carvalho apresenta seu primeiro trabalho solo “Aos 50 – Quem me aguenta?” a partir desta sexta-feira (6) até o dia 22 de dezembro, no Teatro Vila Velha, no Cabaré dos Novos. No espetáculo, ela fala com humor sobre relacionamento, sexo, maternidade e maturidade da mulher negra.

 

Em entrevista ao Bahia Notícias, Edvana, que assina o texto da montagem, disse que a inspiração para o roteiro surgiu dela própria e do que já viveu. “Eu escrevi inicialmente duas crônicas para já ter na manga caso alguém me convidasse para um Sarau, ou algum evento. E a partir disso comecei a escrever sobre a vantagem de se chegar aos 50. Eu brinco muito com isso, com os tipos de namorados que aparecem querendo um relacionamento, fui escrevendo sobre a questão hormonal, que já vamos vendo as mudanças...”.

 

“Ontem eu ouvi uma pessoa falando assim: ‘eu acho que mulher já nasce madura, não tem essa coisa de entrar na maturidade’. Eu achei bem interessante isso, mas a sociedade 'etariza' a maturidade. Então você chega aos 50 e é como se você estivesse entrando naquela maturidade e tem muitos tabus a respeito disso. No texto eu comecei a brincar também com a questão do ninho vazio. Porque eu tenho uma filha, Luana, de 27 anos, que está morando na Alemanha. Então eu falo sobre isso, falo também de sala de aula, de saber lidar com isso, que é um estresse, mas ao mesmo tempo é tão lindo você fazer parte da vida de outros seres humanos. Você está ali ajudando a formação deles, mas ao mesmo tempo é muito duro o processo de como a educação é feita no país”.

 

A atriz ainda destacou que achou importante encontrar outra maneira para falar sobre racismo.  “Eu não tenho mais 20 anos, não tenho vontade de ficar apontando o dedo na sua cara e dizendo: ‘seu racista, isso tá errado, isso tá certo’. Então procurei falar sobre isso de uma forma poética, artística, para levar ao palco. Eu entendi que quando as pessoas podem ouvir de uma forma um pouco mais amorosa, elas param para refletir mais do que se forem acusadas”. 

 

Sobre realizar um espetáculo solo, Edvana confessou estar nervosa e tensa, porém muito feliz por tudo que está por trás da peça. “Eu finalmente estou fazendo o que eu quero e tô tendo a ajuda de muitas pessoas. Apesar do não ter patrocínio, tem muita gente apoiando. Queremos chamar público para a bilheteria conseguir pagar pelo menos uma parte das nossas dívidas, porque teatro é muito caro!”. 

 

Normalmente, as pessoas encaram de diferentes maneiras a passagem do tempo. Questionada sobre como ela enxerga essa passagem, Edvana Carvalho disse que envelhecer é muito ruim: “Mas é melhor estar vivo do que estar morto, né?!”, brincou a atriz. “Acho complicado as mudanças radicais no corpo, mas eu respeito essas mudanças. Um dos textos da peça, que se chama 'mutação', fala exatamente sobre isso, sobre essas questões de botar botox, tirar isso, botar aquilo. Tem até uma frase que eu digo: 'quando eu vejo as pessoas nas revistas e na rua eu vejo o tamanho da transformação, eu fico pensando: oh, cansou de ser bonita'. E eu acho que as pessoas estão mesmo cansando de serem bonitas, estão se transformando cada vez mais”. 

 

SERVIÇO
O QUÊ:
“Aos 50 – Quem me aguenta?”

QUANDO: 06 a 22 de dezembro, sexta e sábado, às 20h; domingo, às 19h
ONDE: Teatro Vila Velha, Cabaré dos Novos, Dois de Julho
VALOR: R$ 40 inteira e R$ 20 meia (Ingresso Rápido e bilheteria do teatro)

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Afinal, quantos ovos você come? O Cacique parece estar bastante interessado no assunto. Mais do que isso: mostrou que sabe tudo de conta! Enquanto isso, tem gente economizando ao invés de comprar um guarda-roupa novo. Mas sem salvação mesmo está nosso Cunha, que decidiu entrar numa briga de gigantes. Outro clima bom é pros lados de Camaçari. Acho que o único no paraíso por enquanto em solo baiano é Ronaldo do Buzu. Saiba mais!

Pérolas do Dia

Capitão Alden

Capitão Alden

"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".

 

Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.

Podcast

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira

Vereador João Cláudio Bacelar é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira
O vereador de Salvador João Cláudio Bacelar (Podemos) é o entrevistado do Projeto Prisma desta segunda-feira (11). O programa é exibido ao vivo no YouTube do Bahia Notícias a partir das 16h.

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