Artigos
O maior adversário de Lula é ele mesmo
Multimídia
Angelo Almeida avalia críticas ao sistema logístico baiano e garante: “Tudo tem o porquê da coisa”
Entrevistas
Afonso Florence garante candidatura de Lula em 2026 e crava retorno ao Congresso: “Sou parlamentar”
gabriela duarte
A atriz Gabriela Duarte encerrou, neste domingo (26), a temporada do monólogo “O papel de parede amarelo e EU”, apresentado no Teatro Faresi, em Ondina. A passagem por Salvador também marcou o lançamento de sua autobiografia, “Eu, Gabriela. Entre memórias, identidade e personagens”, realizado no sábado (25), na Livraria Leitura, no Shopping da Bahia.
Entre compromissos profissionais, Gabriela aproveitou o fim de semana ensolarado para explorar a capital baiana. No sábado, almoçou no restaurante Principote, no Rio Vermelho, onde experimentou pratos mediterrâneos e compartilhou registros nas redes sociais com a legenda: “Que delícia de lugar”.
Ainda no sábado, visitou o restaurante Preta Tira-Chapéu, na Rua Chile, onde foi recebida pela chef Angeluci Figueredo. Já no domingo, antes da última sessão da peça, a atriz esteve no Isola Cucina Italiana, também no Rio Vermelho, e posou ao lado do chef Marco Caria, natural da Sardenha. “Ameeeeei”, escreveu ao mostrar o almoço com vista para a Casa de Iemanjá.
Encerrando o dia, Gabriela circulou pelo Pelourinho, onde acompanhou o ensaio do Olodum, na Praça das Artes. Recebida por João Jorge, presidente e um dos fundadores do bloco, a atriz se despediu de Salvador em clima de música e celebração.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
A atriz Gabriela Duarte estará em Salvador neste sábado (25) para lançar sua autobiografia “Eu, Gabriela. Entre memórias, identidade e personagens”. O evento acontece a partir das 15h, na Livraria Leitura, no Shopping da Bahia, com sessão de autógrafos aberta ao público.
Escrita em parceria com a jornalista Brunna Condini, a obra apresenta um olhar íntimo sobre a trajetória pessoal e profissional de Gabriela. A atriz compartilha reflexões sobre a carreira, a maternidade e a busca por uma identidade própria, além de abordar os desafios de ser filha da também atriz Regina Duarte.
Com mais de 30 anos de carreira na televisão, no teatro e no cinema, Gabriela se tornou um dos nomes mais conhecidos da dramaturgia brasileira. Em sua autobiografia, ela revisita personagens marcantes e bastidores de momentos que moldaram sua trajetória dentro e fora das telas.
O lançamento faz parte do circuito nacional de divulgação do livro, que combina encontros presenciais e conversas com o público.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
A atriz Gabriela Duarte revelou ter sido afetada pelos posicionamentos políticos da mãe, Regina Duarte. Secretária de Cultura do governo de Jair Bolsonaro (PL), em 2018, Regina costuma utilizar suas redes sociais para compartilhar conteúdos ligados à pauta conservadora.
Em entrevista ao canal “GiMi”, no Youtube, Gabriela afirmou que respeita o posicionamento da mãe, mas que não faz da mesma forma. “Afeta. São coisas que geram ruídos complicados”, afirmou a atriz.
“É mais fácil você colocar tudo no mesmo saco. Coloca, fecha e tudo bem. É mais fácil agir dessa forma. E não é dessa forma… Do mesmo jeito que não sou um bloquinho familiar, que ando, ajo, penso igual minha mãe, meu pai. Não quero que os meus filhos sejam assim. Quero que eles tenham ideias próprias, identidade fortalecida e que cada um responda por si”, contou.
Segundo a atriz, ela prefere ser reservada e que não costuma falar sobre temas que não são relacionados ao seu trabalho. “Teve uma época em que me chamaram de ‘isentona’. É um direito que a pessoa pode exercer de não poder se manifestar sobre tudo. Sou uma atriz, não uma especialista em medicina para falar sobre pandemia, geopolítica para falar das guerras… Não ocupo e não quero ocupar esse lugar. Deixo esse espaço para quem é de direito”, admitiu Gabriela, ainda durante a entrevista.
A ausência de Regina Duarte no especial feito pela Globo para Manoel Carlos gerou estranhamento no público e rendeu críticas por parte de Gabriela Duarte, filha da atriz.
Por meio das redes sociais, Gabriela detonou a emissora por "esquecer" a atriz do projeto. Regina foi responsável por dar vida a três 'Helenas' de Maneco, em História de Amor (1995-1996), Por Amor (1997-1998) e Páginas da Vida (2006).
“A Globo parece agir com desprezo pela atriz que ajudou sua dramaturgia a se tornar imbatível. Suscita ainda a impressão de hostilidade gerada entre extremos do espectro político. Esse apagamento (mal) disfarçado da artista provoca um ruído desnecessário que afeta a imagem da emissora”, afirmou.
Especula-se que a ausência de Regina se deu pelo posicionamento político da atriz, que chegou a assumir um cargo no governo de Jair Bolsonaro, o de secretária especial da Cultura. No entanto, a informação não foi confirmada. "O ativismo ideológico de Regina Duarte, ainda que gravemente equivocado segundo o julgamento de parte do Brasil, não é mais importante do que sua contribuição à televisão", diz o desabafo de Regina.
Gabriela pontua ainda que a emissora não tinha obrigação de convidar a mãe, mas não ter Regina no projeto configura como um desrespeito a obra de Manoel Carlos.
"Tal atitude, porém, configura desrespeito à atriz, à história que ela e a TV construíram juntos, ao autor celebrado e ao público das novelas [...] Desconsiderá-la não fará sumir a Helena de História de Amor, a Helena de Por Amor e a Helena de Páginas da Vida, a Simone de Selva de Pedra, a Porcina de Roque Santeiro, a Maria do Carmo de Rainha da Sucata e tantas outras personagens que mexeram com nossas emoções e influenciaram a sociedade."
A atriz Gabriela Duarte não teve seu contrato renovado na Rede Globo após 35 anos de parceria com a emissora. A informação é da colunista Patricia Kogut, para o jornal O Globo.
Como já vem acontecendo com diversos artistas, a Globo não está realizando renovação de contratos de longo prazo.
Gabriela estreou na emissora com a novela "Top model". Depois atuou em "Irmãos coragem", "Por amor'", e fez o papel de maior destaque de sua carreira, como Eduarda, filha de Helena, vivida por Regina Duarte, sua mãe na vida real.
Em seguida, as duas dividiram o papel de Chiquinha Gonzaga na minissérie que levava o nome da compositora. Gabriela esteve ainda em "Esperança'", "América" e "Passione". Seu trabalho mais recente na TV foi em "Orgulho e paixão", de 2018.
De acordo com a colunista, atualmente Gabriela trabalha num livro autobiográfico junto com a jornalista e escritora Brunna Condini.
Diferente da mãe, a atriz e secretária especial da Cultura Regina Duarte, que apoia o fim da quarentena, como proposto pelo presidente Jair Bolsonaro, a também atriz Gabriela Duarte usou as redes sociais para incentivar o isolamento social contra o coronavírus.
“Todo meu respeito e gratidão aos profissionais que não podem ficar em casa( profissionais de saúde, limpeza pública, caminhoneiros, e todos aqueles que não podem parar...) mas, se vc pode... Fique em casa”, escreveu Gabriela no Instagram.
A artista divulgou ainda o movimento #ficaemcasabrasil, propondo algumas estratégias para viver o isolamento. Dentre as ideias estão, fazer uma limpeza no armário, exercitar-se e ganhar endorfina, fazer as pazes com uma pessoa que ama, ler livros, maratonar na Netflix ou fazer "vários nadas".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Jaques Wagner
"Te afianço que vamos corrigir, tanto em cima como embaixo".
Disse o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), durante a discussão na Comissão de Assuntos Econômicos sobre o projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, indicando que a faixa de cobrança dos chamados “super-ricos”, que ganham acima de R$ 600 mil, precisaria ser retificada a cada ano.