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gang do samba
Rosiane Pinheiro, ex-dançarina do grupo de pagode baiano Gang do Samba, desabafou, na última terça-feira (11), sobre não ter recebido apoio quando sofria de depressão. A ex-A Fazenda contou, através de seus stories, sobre chegar a pesar 100 kg durante o período.
Ao ser perguntada por seus seguidores sobre como enfrentou a doença, Rosiane contou que as pessoas que estavam ao seu lado durante a fase só a “deixavam ainda pior”. “Tive apoio de Deus! Porque até as pessoas que estavam ainda pior, as pessoas são cruéis! Foi uma fase muito dificil, mas ali eu aprendi muito também”, compartilhou.
“Durante muito tempo eu me calei com muitos comentários, eu ficava mal, chorava muito, depressiva, com crise de ansiedade, dentre outras coisas. Ficava sem saber o porquê e tanto ataque, uma pessoa vir da opinião no que você não pediu”, desabafou a ex-dançarina.
Segundo Rosiane, os ataques na internet sobre a aparência de seu corpo também a afetaram psicologicamente. Recentemente, a ex-A Fazenda se defendeu de um desses ataques em uma publicação no Instagram. “Olha que ousadia dessa safada. Cheia de celulite, mas 50 anos, poderosa e gostosa. Você paga o meu mercado? Paga a minha academia?”, rebateu.
Aos 50 anos, a ex-dançarina realizou no início do último mês uma lipo HD e um enxerto nos glúteos e nas partes íntimas. À Quem, Rosiane revelou ter pedido a realização do procedimento ao médico responsável. "Pedi para o Dr. Lucas Guimarães fazer um enxerto na vagina também porque me incomodava o aspecto de antes e agora tá linda, parecendo um moranguinho", compartilhou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Hugo Motta
"Eu não vou fazer pré-julgamento. Não sei ainda a motivação nem qual foi a busca. Apenas recebi a ligação do diretor-geral da Polícia Federal. Pelo que me foi dito, parece ser uma investigação sobre questão de gabinete, mas não sei a fundo e, por isso, não quero fazer pré-julgamento".
Disse o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB) ao afirmar que o Judiciário “está cumprindo o seu papel” ao autorizar operações contra parlamentares. A declaração foi feita após a deflagração de uma ação da Polícia Federal que teve como alvos o líder do PL na Casa, Sóstenes Cavalcante (RJ), e o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).