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leandro hassum
O ator Leandro Hassum deverá receber cerca de R$ 333.334 de indenização por danos materiais da empresa Oi. A decisão foi fixada pela 14ª Câmara de Direito Privado do TJ do Rio.
Segundo informações do jornal O Globo, a empresa de telefonia foi condenada em 2018 por utilizar a imagem do artista de maneira indevida em uma campanha publicitária entre maio e agosto de 2015.
Na época, a companhia foi condenada a pagar R$ 20 mil. Durante a fase de cumprimento da sentença, os danos materiais foram arbitrados em R$ 400 mil pela 18ª Vara Cível, entretanto, os desembargadores acolheram parcialmente o recurso da operadora.
Conforme o jornal, o colegiado decidiu que o valor deve corresponder ao valor que Hassum deixou de lucrar, dividindo o cachê de uma campanha anual pelo período de quatro meses.
Depois de Rodrigo Faro interpretar Silvio Santos (1930-2024) nas telinhas, o comediante Leandro Hassum será o responsável por dar vida a um dos maiores ícones da televisão brasileira nos cinemas. O ex-global foi escalado para interpretar o comunicador no longa-metragem "Silvio Santos Vem Aí".
A primeira imagem do ator caracterizado como Silvio foi divulgada nesta quinta-feira (21). Nela, Hassum aparece com o tradicional microfone de Silvio pregado no paletó e o penteado característico.
O filme contará ainda com a participação de Manu Gavassi, que viverá Marília, uma publicitária que vai trabalhar com Silvio e quase desistiu da parceria com o comunicador, e Regiane Alves, que irá interpretar Regiane Alves.
Com produção da Paris Entretenimento, “Silvio Santos Vem Aí” terá distribuição da Paris Filmes e a previsão de lançamento é para agosto de 2025.
O ator e comediante Leandro Hassum foi condenado pela Justiça do Amazonas a pagar uma indenização no valor de R$ 20 mil a duas médicas. Durante o programa Encontro, o artista teria chamado as duas profissionais de “burras”.
Segundo o jornal Metrópoles, Leandro chamou as médicas Gabrielle e Isabelle Kirk Maddy Lins de “burras” ao comentar sobre pessoas que teriam furado a fila de vacinação da Covid-19.
“A primeira coisa que me vem é que são burras, né, amor? Na boa, quer fazer besteira, para que é que posta? Acho um absurdo, Fátima. É um caô. Não tem consciência de que está tirando uma pessoa que realmente precisa”, comentou no programa, na época comandado por Fátima Bernardes.
De acordo com o Notícias da TV, a juíza responsável pela decisão informou que “as autoras foram ofendidas publicamente pelo réu em rede nacional, o que certamente afetou a vida íntima” das médicas.
Leandro Hassum se meteu em uma confusão com a torcida de Davi, do BBB24. Isto porque, o humorista decidiu criticar o comportamento do baiano ao declarar torcida para Leidy Elin.
"Posto aqui a minha campeã. Se alguém mostrou caráter hoje foi ela. Leidy, parabéns por mesmo que seja em vão mostrar para as pessoas que jogo sujo não merece levar nada. Eu vejo às vezes o 'BBB 24' e não teve nenhuma das vezes que eu vi em que esse dito "menino" não tenha sido abusivo e arrogante. Que existem regras OK! Mas tudo que tem de regra faltou de caráter no Davi", afirmou Hassum em uma publicação no Instagram.
O humorista justificou suas falas e opinou sobre a desclassificação de Wanessa, eliminada do programa após agredir Davi. "Ele bateu no braço da Isabele dizendo que era no grilo e tem postura de abusador sobre a própria Isabelle. Ele ofendeu a comunidade LGBTQIA + (desculpe se errei a sigla)ele manda mulher parar de falar e não deixa ninguém falar. Ontem ele assustou a Wanessa vestido de palhaço e to no jogo de queimado deu um carrinho na mesma que entendeu ser brincadeira. Ele foi maldoso”.
“Não acho que Wanessa fosse ganhar mas, por outros motivos. Agora expulsão! Isso foi ridículo e maldoso. Se é para ser assim prefiro não ver mais. Mas @leidyelin foi a única que pulou no miolo. Ser jovem não é justificativa para falta de caráter. Fora Davi!", finalizou.
Após a publicação viralizar, internautas não gostaram e criticaram a opinião de Leandro. "Na grande rede de ódio, fui ingênuo. Podem chamar de covardia. Eu que ainda não entendi que para muitos. Rede Social é ringue de luta. No fundo, errado sou eu. Já deu tempo para aprender. Enfim, seguirei fazendo minhas brincadeiras e guardando minha opinião. Até por ser uma opinião. Seguimos", explicou o humorista após apagar o post.
De volta a Salvador nesta sexta-feira (18), em cartaz no Big Bompreço Drive In, no Centro de Convenções, Leandro Hassum promete levar um pouco de leveza ao público baiano neste momento sensível da pandemia, mesmo diante de protocolos de segurança e sem contato direto com a plateia, que permanece dentro dos carros. “A comédia é tudo, ela ajuda a gente em absolutamente tudo”, diz o artista, que classifica o humor como “filtro da dor”.
Hassum sobe ao palco a partir das 21h30, inspirado em uma montagem estrelada por ele há mais de dez anos. “Em 2008, quando eu fazia meu outro show, eu fiz uma turnê internacional e me apresentei num drive-in, com as pessoas fora do carro. Era um drive-in desativado em Boston, e quando começou essa coisa do isolamento eu me lembro de em casa comentar com minha mulher e ligar pra Luana Bittencourt, minha empresária, e falar pra ela assim: ‘olha, eu acho que uma forma que os artistas vão ter, não só os atores, mas também os músicos e tudo, seriam os drive-ins’. E desde então, eu e a Luana, que trabalha comigo, começamos a nos empenhar e participar de vários. Eu tô entre o 15º e 16º pra fazer e muito feliz de ter pensado em fazer lá atrás e essa coisa ter se concretizado”, conta o humorista, que parece ter apostado em um formato que realmente tem sido abraçado no Brasil e no mundo.
Para o espetáculo desta sexta na capital baiana, Leandro Hassum garante manter o hábito do improviso e diz que deve brincar também com coisas locais. Como não poderia faltar, o ator conta que terá um set especial sobre o período de isolamento, mas sem entrar em pontos mais densos. “Em momento algum toco na doença, no vírus, em pandemia, acho muito baixo astral. Mas eu falo de uma coisa comum a todos, meu humor é popular, eu busco sempre a identificação com o público, então a gente vai falar das coisas que nós passamos nesse período de isolamento”, explica o artista, acrescentando que o tema será abordado de forma divertida e que o aproxime do público. “A gente não tá no mesmo barco, mas tá todo mundo na mesma tempestade, alguns de barco e alguns tentando não se afogar. Mas o importante é levar a alegria, amansar o coração das pessoas nesse momento”, avalia.
Apesar do atraso nos planos, Hassum é otimista sobre a retomada de vários projetos em 2021 | Foto: Divulgação
Mesmo com a barreira física imposta pelos vidros dos veículos, Hassum diz que segue se emocionando ao entrar em cena. “Pra mim é como se fosse uma nova estreia nos palcos. É tudo muito novo, eu nunca tinha me apresentado para carros e eu costumo dizer nos meus shows que um artista sem palco é como se fosse um corpo sem coração. Então, estar em cima do palco nesse momento em que a cultura está tão parada e vai ser a última coisa a voltar, me emociona muito poder levar um pouquinho de alegria para o público”, declara o comediante, que já experimentou ficar longe do teatro, enquanto atuava no cinema, mas nunca longe da arte. “Eu não consigo ficar muito tempo. Seja na TV, no cinema, no palco, eu sempre busco estar em cena”, diz.
Apesar do esforço para se manter ativo, assim como o setor cultural em geral, Leandro Hassum também acabou sofrendo o impacto do isolamento social, na medida em que precisou retardar planos futuros. O adiamento, no entanto, não tirou seu otimismo e ele se diverte ao imaginar o pós-pandemia. “Eu tinha muitos projetos pra esse ano e estou até brincando que ano que vem eu vou ter que andar com algumas enfermeiras e soro no meu braço, porque eu acho que não vou ter tempo pra dormir, de tanta coisa. Eu espero, se Deus quiser, que em 2021 a gente retome tudo isso: dois programas, filme, meu show novo, dublagem de mais um filme ‘Meu Malvado Favorito’... Então tem muita coisa e, se Deus quiser, muitas outras coisas que virão também”, revela o comediante.
Desde o ano passado vivendo com a família em Orlando, nos Estados Unidos, onde o processo de reabertura da pandemia está em estágio diferente do Brasil, Leandro Hassum aguarda o futuro com cautela e tem evitado expor imagens que possam influenciar as pessoas que o seguem. “Eu acho que é uma questão de respeito. Está todo mundo no Brasil, meu grande público. Meu país é o Brasil, eu estou vivendo uma experiência de morar nos Estados Unidos, mas eu moro lá e moro aqui também. Tenho tudo meu aqui, meu público tá aqui, então, em respeito ao meu público, postar ‘ah, olha eu aqui andando de carro’, ‘olha eu aqui na minha piscina tomando meu vinho’, eu acho que é um respeito às pessoas, às vidas, eu acho que é um respeito a muita gente que tá sofrendo nesse momento”, avalia o artista, que diz estar ansioso para o fim da pandemia. “Quero que isso acabe logo, pra que a gente possa já já estar se abraçando e voltar ao normal. Eu também não gosto dessa palavra ‘novo normal’. Porque tem que ser normal ser educado, tem que ser normal ter higiene, tem que ser normal a gente se preocupar com os mais velhos, então eu quero que a gente volte ao normal, ao normal que o mundo merece”, conclui.
SERVIÇO
O QUÊ: Leandro Hassum - “Drive in Show”
QUANDO: Sexta-feira, 18 de setembro, às 21h30
ONDE: Drive-in no Centro de Convenções - Salvador (BA)
VALOR: R$ 180 e R$ 200 | Ingresso por carro, com lotação máxima de quatro pessoas
Em adaptação aos novos protocolos de combate à pandemia do novo coronavírus, Leandro Hassum traz a Salvador seu “Drive in Show”, em cartaz no dia 18 de setembro, a partir das 21h30, no drive-in do Centro de Convenções, no bairro da Boca do Rio.
“Logo que começou a quarentena percebi que levar arte, cultura e humor tradicionalmente em ambientes fechados, como o teatro convencional e o cinema, levaria um tempo e como eu acredito que a arte colabora e muito para o bem estar mental das pessoas e o impacto que isso traz na vida delas, lembrei que já tinha feito um show ‘tradicional’ que se passava num antigo drive-in já desativado em Boston, nos EUA, e pensei: ‘por que não retomar essa ideia de se apresentar em um drivein?’. Seria uma forma de retornar aos palcos, que pode funcionar para peças teatrais, como os stand-ups. Conforme o tempo passou, a ideia continuou na minha cabeça e vi que mais pessoas, de outros segmentos, chegaram à mesma conclusão, me deu a vontade de participar desse movimento”, conta o artista.
No palco, Hassum promete explorar, com humor, assuntos do cotidiano, a exemplo da vida em família e internet em tempos de isolamento, encontros de gerações, relação de pais e filhos, de mundo digital versus analógico.
SERVIÇO
O QUÊ: Leandro Hassum - “Drive in Show”
QUANDO: 18 de setembro, às 21h30
ONDE: Drive-in no Centro de Convenções - Salvador (BA)
VALOR: R$ 180 e R$ 200 | Ingresso por carro, com lotação máxima de quatro pessoas (clique aqui)
Por 37 anos “Dona Flor e Seus Dois Maridos” foi o filme de maior bilheteria do Brasil. Quando lançado, em 1976, o longa com Sônia Braga, José Wilker e Mauro Mendonça nos papéis principais levou cerca de 11 milhões de pessoas ao cinema. Esta marca só foi batida em 2010, pela bilheteria de “Tropa de Elite 2”. Com a responsabilidade de fazer jus à primeira adaptação e respeitar umas das obras literárias de maior sucesso de Jorge Amado, em 2017, estão Juliana Paes, Leandro Hassum e Marcelo Faria. Na trama, Flor (Paes) está entediada com seu casamento com Teodoro (Hassum) e começa a ser atormentada pelo espírito de Vadinho (Faria), seu ex-marido que morreu de tanto "farriar".
O diretor do novo “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, Pedro Vasconcelos, prefere evitar comparações entre seu filme e o antigo. “Desde o princípio queríamos algo que fosse fiel ao livro e somente a ele”, comentou o diretor, que se exime de fazer um longa tão grande quando o primeiro foi em bilheteria. “São épocas diferentes, cenários diferentes. Nossa preocupação hoje é fazer essa história chegar às novas gerações”, completou Pedro, que recomendou que os atores envolvidos no filme andassem com o livro embaixo do braço e não vissem outras adaptações. “O roteiro deste filme é do próprio Jorge Amado. Não mexemos em quase nada do texto”, declara.
Se o novo “Dona Flor” se propôs a tomar distância de outras adaptações do livro, algumas fórmulas de sucesso se repetem no elenco do filme. A produção é resultado de uma peça de teatro que Pedro Vasconcelos dirigiu por 5 anos e que tinha Marcelo Faria no papel de Vadinho. “Quando o Pedro disse que iríamos para o cinema com o texto da peça, eu logo disse que ele já tinha um Vadinho. Eu”, comentou Faria, que já acumula quase 10 anos no papel do amante fantasma de Flor. Além do ator, Juliana Paes também já trabalhou com Vasconcelos. O diretor esteve à frente de “Força do Querer”, novela que tinha Paes no papel de Bibi Perigosa.
Da última novela das 21h, “Dona Flor” herdou também a imagem sonora. O sonoplasta Marcelo Arruda, responsável pela trilha e os efeitos de vozes que tinha em cada fim de capítulo de “Força do Querer”, trabalhou na trilha instrumental e na escolha das músicas de Maria Bethânia que embalam o romance entre Flor, Teodoro e Vadinho no longa. “O Arruda é genial. Às vezes esses talentos técnicos ficam escondidos na TV, mas tem completa aptidão para o cinema”, comenta o diretor Pedro Vasconcelos. “Dona Flor e Seus Dois Maridos” estreia no dia 2 de novembro nos cinemas.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.