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millena brandao
A Polícia Civil de São Paulo abriu um inquérito para investigar a morte da atriz mirim do SBT, Millena Brandão, de 11 anos. A atriz faleceu, na última sexta-feira (2), após sofrer 12 paradas cardíacas em decorrência de um temor cerebral.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o caso foi registrado inicialmente como morte suspeita. Laudos periciais foram requisitados para auxiliar na análise policial.
A investigação busca determinar a causa exata da morte da atriz e identificar se terceiros possuem alguma responsabilidade do ocorrido. O velório da atriz foi realizado no último domingo (4), em São Paulo.
Millena participou de produções como “A Infância de Romeu e Julieta”, do SBT, e a série “Sintonia”, da Netflix. O nome da atriz mirim chegou a ser utilizado por criminosos para aplicar golpes.
O nome da atriz mirim Millena Brandão, que faleceu aos 11 anos na última sexta-feira (2), após enfrentar 12 paradas cardíacas em decorrência do agravamento de um tumor cerebral, está sendo utilizado por criminosos para aplicar golpes.
Por meio das redes sociais, representantes da ex-SBT reforçou a veracidade da conta da atriz e pediu respeito ao momento delicado.
"Atenção! Tem algumas contas falsas sendo feitas em nome da Millena, gente respeitem esse momento, a única conta dela é essa aqui… E a outra que é reserva, e nenhuma mais!! Estão aplicando golpe pedindo vakinha em nome da Millena e se aproveitando da situação", informou o texto.
Millena, que ficou conhecida por trabalhos como a novela 'A Infância de Romeu e Julieta', do SBT, e a série 'Sintonia', da Netflix, estava internada desde o dia 30 de abril em um hospital de São Paulo, e o quadro da pequena era instável.
Segundo comunicado da equipe médica do hospital, assinado pelo gerente médico Thiago Rizzo, a atriz sofreu 12 paradas cardiorrespiratórias entre os dias 30 de abril e 1º de maio, o que agravou drasticamente o quadro clínico.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luiz Fux
"Ao rebaixar a competência original do plenário para uma das turmas, estaríamos silenciando as vozes de ministros que poderiam esterilizar a formar de pensar sobre os fatos a serem julgados nesta ação penal. A Constituição Federal não se refere às Turmas, ela se refere ao plenário e seria realmente ideal que tudo fosse julgado pelo plenário do STF com a racionalidade funcional".
Disse o ministro Luiz Fux ao abrir divergência no julgamento da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que analisa a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus acusados de participação em uma trama golpista.
