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O cantor Projota falou pela 1ª vez após o susto com a invasão e o assalto em sua residência na madrugada de terça-feira (17). Por meio de um vídeo compartilhado no Instagram, o rapper contou que não sabe exatamente quantas horas os bandidos ficaram dentro da casa dele, mas relatou ter sido amarrado e forçado a falar onde estavam os pertences de valor.
Segundo o ex-BBB, os bandidos não entraram no imóvel tentando fazer mal a ele e aos filhos, mas buscavam por jóias e dinheiro.
"No primeiro momento, o medo total era de fazerem qualquer mal com meus filhos e falei: 'Meus filhos estão no quarto do lado, por favor, deixa eles lá, estão dormindo'. Pelo o que eles falaram, não queriam fazer mal pra mim nem pros meus filhos. E entendi que não era a intenção de fazerem o mal só por fazer. Mas comecei a ficar com medo de que, como eles estavam procurando joias, ouro, dinheiro vivo, coisa que nunca tive em casa, nunca ostentei isso, eles achavam que eu estava mentindo".
Projota não quis revelar o tamanho do prejuízo que teve com a ação dos bandidos, mas contou que os filhos não viram a invasão. "A gente está bem. Não fui agredido fisicamente. Meus filhos nem viram o que aconteceu. Ficaram dormindo o tempo todo. Os caras foram embora e meus filhos nem viram que isso aconteceu".
O caso foi registrado como roubo de veículo e roubo a residência e é investigado no 2° Distrito Policial de Cotia. O carro do artista, um veículo Subaru WRX 2.0, foi encontrado na Estrada da Capuava.
Projota cancelou todos os compromissos da semana para resolver as necessidades relacionadas ao caso.
O cantor Projota passou por momentos de terror na madrugada de terça-feira (17) após ter a casa que vive em um condomínio em São Paulo invadida por bandidos. De acordo com o boletim de ocorrência que foi obtido pelo programa Brasil Urgente, da Band, o ex-BBB e rapper foi ameaçado com uma arma de fogo dentro da boca.
Segundo o BO, os bandidos zombaram com a cara de Projota, tiraram fotos e filmaram o local e teriam dito durante a gravação "olha quem perdeu dessa vez".
O artista também foi alvo de ameaças e terror psicológico, e precisou fazer transferências bancárias do próprio celular para contas determinadas pelos bandidos. Além do dinheiro, Projota teve o carro da marca Subaru roubado, roupas de grife e sapatos.
Por meio das redes sociais, a equipe do artista informou que todos os compromissos profissionais da semana estavam cancelados para dar prioridade ao caso.
A ex-esposa do cantor, Tamy Contro, que é mãe dos dois filhos do artista, Marieva, de 3 anos e Otto de 1, falou sobre o assunto nas redes sociais e afirmou que o trauma da família é grande.
"Só quem já vivenciou algo parecido consegue ter uma noção do desespero dele e das nossas famílias. Desculpa todos que não estou conseguindo responder, estou ansiosa pra poder ter meus filhos no meu colo, e só quando isso acontecer eu volto pra poder responder todos com tranquilidade", disse.
A influenciadora também tranquilizou os internautas quanto ao estado do ex-marido e dos filhos. "As crianças estão bem. O Tiago (nome de batismo de Projota) está bem na medida do possível, mas está resolvendo tudo o que precisa e em breve vai falar com vocês".
O cantor Projota cancelou a agenda de shows desta semana após ter a casa invadida por assaltantes durante a madrugada desta terça-feira (17), em São Paulo. O rapper e seus filhos foram feitos de refém pelos criminosos.
Segundo nota publicada pela agência do rapper, o cantor já está resolvendo as pendências jurídicas. “Como alguns de vocês já estão sabendo, viemos informar que o artista Projota foi assaltado nessa madrugada. Sua casa foi invadida, e ele foi feito refém. Seus filhos também estavam em casa”, informou.
“Avisamos aos amigos e contratantes, que todos os compromissos dessa semana serão cancelados. Nesse momento Projota está resolvendo todas as necessidades relacionadas ao caso, e em breve ele irá se pronunciar sobre o caso”, concluiu a agência.
Conforme informações do Brasil Urgente, Projota teve carro, roupas de grife e sapatos roubados pelos assaltantes, que estavam armados e teriam feito ameaças ao músico. O rapper é pai de Marieva, de 4 anos, e Otto, de 1 ano e três meses.
Com origem no latim "cancellare", tendo como sinônimos verbetes como "anulação", "invalidação", "eliminação", "deslegitimação" e "extinção", o cancelamento tem ganhado protagonismo, sobretudo no ambiente virtual. O exemplo mais recente é o da rapper Karol Conká, que saiu do Big Brother Brasil nesta semana, com 99,17% de rejeição, após uma participação cheia de atitudes controversas.
Mal avaliada, quando ainda estava dentro da casa a artista perdeu contratos com patrocinadores, teve participações em festivais (veja aqui) e a exibição de um programa na GNT abortados (saiba mais aqui), além de ver derreter o apoio até de seus fã-clubes. Apesar disso tudo, a busca pelas obras da cantora e compositora cresceu. No Spotify, por exemplo, ela passou de 610.627 ouvintes mensais, em janeiro, para 697.770 até a tarde da terça-feira (23), dia em que ela foi eliminada do jogo, o que corresponde a um aumento de 14,3%.
Assim como o que ocorreu com ela, cresceu nas plataformas de streaming a procura pelas músicas de Marilyn Manson, outro artista que está em maus lençóis por ser alvo de várias acusações de abuso sexual (saiba mais).
Para o especialista em marketing e influência, Fred Furtado, parte do fenômeno pode ser explicado por um dito clássico: “falem mal ou falem bem, mas falem de mim”. “Hoje as redes sociais inflam nomes e nem sempre a gente entende muito o motivo de por que esses nomes se tornam relevantes. Então, essa já é, de cara, uma questão. Eu acho que existe uma coisa que é muita curiosidade para entender quem são as pessoas que estão sendo canceladas ou criticadas”, pondera.
O incremento nas buscas pelas obras dos artistas situados no olho do furacão, entretanto, não significa lucro, necessariamente. “Não dá para a gente ter certeza de que essas buscas geraram mais fãs para Karol. Ela tem um conhecimento por um público que não a conhecia, agora, aquela famosa pergunta de um milhão de dólares, essas pessoas gostaram do que viram? Elas se tornaram fãs ou vão baixar as músicas ou consumir de alguma forma o conteúdo?”, indaga Furtado, que diz preferir ser otimista e acreditar na reconstrução da imagem pós-cancelamento.
“Eu, pessoalmente, sempre gosto de olhar pelo lado bom das coisas. Eu acho que na maioria das vezes pode ser positivo, principalmente porque quem cancela é a internet, e obviamente existem alguns players que começam esse cancelamento. E por viver de cancelar, eles naturalmente cada hora têm um foco, e nunca é o mesmo”, explica o especialista em marketing e influência, lembrando que outros nomes como Felipe Neto e Whindersson Nunes já sofreram com esse fenômeno, mas puderam dar a volta por cima.
Fred destaca ainda que o contexto dificultou um pouco a reação de Karol Conká e a compara com a situação de outro participante do BBB, que escorregou, mas hoje está bem posicionado. “Quando o menino Lucas erra numa semana, se desculpa, é pisoteado, e uma semana depois assume para o Brasil a bissexualidade, ele pega e vai embora da casa. Quer dizer que naquele momento ele pôde contar essa história do olhar dele. A Karol não teve essa chance”, avalia, lembrando que a cantora “pisou em cima” do concorrente em um momento em que ele estava “baleado” e, como não apareceu outra pessoa errando ainda mais, a rapper ficou como derradeiro alvo do público.
Especialista compara situação vivita por Lucas Penteado com a de Karol Conká | Foto: TV Globo
“Karol, especificamente, acho que vai precisar fazer um trabalho psicológico, porque muitas vezes eu acho que o cancelamento acontece de uma maneira natural por uma coisa pontual que você fez, mas você está com todas as armas para agir em prol de você mesmo naquele momento que acontece. Ela não teve essa oportunidade, não sabia o que estava acontecendo”, avalia o especialista, que considera o caso da cantora mais complicado, em comparação com outros cancelamentos.
“No caso dela, a coisa tomou uma proporção muito maior porque ela errou um dia e no dia seguinte. Não foi aquele caso de um famoso que pega e arruma uma briga, que pode ser visto como um lapso, um erro de um cara que tem uma família incrível, que pode ser perdoado. O ruim no caso dela é que ela foi errando dia a dia. Ela ficou tipo 15 dias errando, então pedir desculpas por 15 dias de erros me parece um pouco pesado”, explica Fred, que aponta como estratégia para a recuperação da imagem a parcimônia.
“O artista que é eliminado no momento que é cancelado, acho que pode ser bom pra ele, porque vai ter a chance de ficar recluso. Imagina se a Karol sai hoje do BBB e amanhã tem um show pra fazer, imagina o constrangimento que podia acontecer. Talvez esse tempo até ajude a ficar quieta, se isolar um tempo das redes, pensar bem, se posicionar em momentos específicos. Ela não vai ser vista se ela não quiser. Então acho que isso pode ajudar”, avalia o especialista. “Sempre que você faz uma bobagem, em vez de você querer se posicionar, é bom você colocar a cabeça no travesseiro. Eu, se sou conselheiro, diria que é hora de ficar quieta e torcer para alguém falar outra bobagem, seja no BBB ou não”, acrescenta, indicando ainda a ajuda profissional, tanto para a recuperação da imagem da artista, quanto do ponto de vista psicológico.
Diferente do comportamento agressivo dentro da casa do BBB, desde sua saída Karol Conká tem comparecido aos compromissos contratuais - a exemplo de entrevistas a Ana Maria Braga e ao Multishow -, com uma postura mais serena. Discute-se a possibilidade dela ter sido orientada logo após a eliminação, mas o fato é que a estratégia, que corrobora com a visão do especialista, parece estar funcionando. Isto porque ela segue sendo assunto: tinha 1,5 milhão de seguidores no Instagram antes do reality, subiu a 1,8 milhão ao entrar na casa, caiu a 1,2 milhão nos momentos mais críticos, mas até esta sexta-feira (26) se recuperou e conquistou o mesmo número que tinha antes de participar do Big Brother, 1,5 milhão.
PERIGOS DA EXPOSIÇÃO
Na visão de Furtado, ninguém entra em um reality show, acompanhado por câmeras 24 horas por dia, acreditando que irá cometer erros gritantes, mas para artistas consolidados o perigo vai além das derrapadas, comprometendo algo ainda maior. “Eu não sei o que um artista pensa ao ir ao Big Brother, porque eu não sei o que ele tem a ganhar indo para o BBB. A Juliette, a Sarah, o Gil, eles têm muito a ganhar, eles vão virar celebridades quando saírem do Big Brother”, compara Fred. “O artista, num processo desse de reality, cria um risco para a imagem dele que eu não entendo o que o cara vai fazer lá”, completa.
Reality 'Os Osbournes' | Foto: Reprodução
Para ele, além da possibilidade de serem cancelados por conta de atitudes consideradas ruins pelo público, a exposição dos artistas rompe ainda com a “magia” em torno da profissão. “Existe uma aura em torno de um artista”, pontua, destacando que ao abrir a intimidade e mostrar atividades corriqueiras como o banho ou o almoço, a fantasia é desconstruída. “Eu achava que o Ozzy Osbourne, do Black Sabbath, era o cara que se chegasse num lugar ia derrubar uma casa com um sopro, porque ele era o cara que comia um morcego no palco. Mas a gente viu um velho que não fala direito, não anda direito, não consegue ter influência nem com o próprio filho, que manda nele. Eu fiquei pensando, esse cara não é esse artista que a gente pensou que era”, exemplifica, referindo-se ao reality show “Os Osbournes”, que mostrava a rotina do roqueiro e sua família.
A EXPOSIÇÃO COMPENSA?
Lembrando dos quadros do Big Brother 20, que foi um sucesso e possivelmente estimulou que nomes como Projota e Karol Conká aceitassem entrar este ano, Fred Furtado destaca a diferença entre os participantes. “Você percebe que existiu um perfil no outro BBB, que era dos influencers. Manu Gavassi, por mais que tivesse músicas, e tal, era muito mais conhecida como uma influencer digital. A Rafa Kalimann a mesma coisa. O próprio Babu como ator, não era um ator no padrão de um cara que estava em alta. Ele não estava com a carreira consolidada, tinha uma porrada de filme, mas na época estava desempregado”, pondera. “Karol tinha contrato com a GNT, contrato publicitário com a Avon, músicas muito bem colocadas. Projota a mesma coisa no segmento dele de rap, muito consolidado. Eles eu acho que perdem”, acrescenta.
Por outro lado, ele projeta que para o sertanejo Rodolffo a exposição pode ser positiva, pois seu perfil se encaixa com a proposta do programa e com o público. “Ele tem uma carreira, me parece um cara bacana e reflete o que um sertanejo é mesmo. Então, ele é um cara que possivelmente, se não cometer nenhuma bobagem muito grande, vai sair mais forte do que entrou”, avalia.
Sucesso da última edição estimulou participação de famosos este ano | Foto: TV Globo
Entre “cancelados” e feridos, o especialista acredita ainda que outros famosos voltarão a se arriscar no BBB. “As pessoas dificilmente entram achando que vão se dar mal ou fazer bobagens. Eu acho que vai ter gente com coragem de encarar, porque acho que o ser humano tem uma impressão sobre si diferente do que o outro tem sobre ele. Todo mundo entra e acha que nunca vai errar, que vai conseguir. Tem isso na cabeça de todo mundo, de entrar e pensar: ‘eu não vou ser igual a Karol Conká’. Ninguém acha que vai cometer os erros que os ex-participantes cometeram, mas ela cometeu agora e outros ainda vão cometer”, prevê.
IMPACTO NA SAÚDE MENTAL
Para a psicóloga da Rede Hapvida, Geane Santos, a internet passou a dar a ideia de que o público tem um certo “poder” sobre as figuras públicas. Ela lembra que na sociedade historicamente as pessoas estão acostumadas a julgar as outras, seja a roupa, o cabelo, o estilo, sotaque, ou outras características. Quando se fala de uma pessoa pública, como os artistas, os fãs e seguidores acabam criando um ideal do que aquela pessoa representa, e qualquer atitude fora dessa ideia acaba sendo vista de forma negativa. Isso se agrava com o “poder” permitido pela internet de se “cancelar” alguém por uma atitude errada.
“Infelizmente estamos cada vez mais cruéis. Nos escondendo atrás de uma tela e definindo o que é certo e errado para o outro como se aquele que julga não fosse capaz de se comportar da mesma forma num mesmo contexto”, ponderou a especialista.
Geane ainda ressalta que as pessoas não sabem bem definir limites e confundem a ideia de gostar do trabalho de alguém, com as ideias que ele defende. “Não podemos julgar o outro a ponto de destruir uma carreira. Quando falamos de uma carreira de um cantor que você gosta, a referência é a música, o que ele canta, como canta, o estilo musical e não pela pessoa. Há quem acabe confundindo o gostar do profissional com o gostar do que ele gosta, do jeito que ele fala, o que ele defende. Mas são coisas diferentes”, comentou. Ela ainda ressalta que diante disso os artistas acabam pressionados e tentam dar conta de corresponder ao que a sociedade exige.
A questão comportamental em torno do cancelamento pode ter impactos negativos na saúde mental do “cancelado”. Segundo a psicóloga, a situação pode levar a depressão e crises de ansiedade, por exemplo.
"Uma pessoa que está há muito tempo na mídia, é bem vista, bem querida, e de uma forma brusca acaba sendo tirada desse contexto, pode sim entrar em um episódio de depressão e ansiedade diante da forma e pelo modo como foi excluida daquele meio em que ela se sentia acolhida por pessoas que acreditavam, consideravam e estavam próximas. E com todo esse afastamento, rejeição, perda de contrato, de trabalhos, pode sim levar a problemas psicológicos", explicou.
Para Karol Conká e outros artistas “cancelados”, cabe avaliar o comportamento que foi motivo de cancelamento, recomenda a psicóloga. Geane sinaliza que é importante entender de que ponto e forma se chegou a esse cancelamento e refletir sobre a pessoa que quer ser, e a que está transparecendo para os seguidores.
Além disso é essencial se retratar, pedir desculpar e explicar o contexto em que o fato aconteceu.
O rapper Projota lança, em parceria com Maria Rita, nesta terça-feira (22), o clipe da música “Vale das Sombras”, faixa do disco "Tempestade Numa Gota D'Agua" (2020).
Para o videoclipe, o artista misturou as suas ideias com as da diretora Mariana Zdravca e do fotógrafo Pedro Dimitrow, tendo como referência fotografias escuras, em preto e branco com alguns tons de cor. Algumas imagens foram captadas no mesmo set de "Salmo 23", primeiro clipe do disco.
"Esse disco tem muitas conexões, eu inicio o álbum me confessando, falando que quero melhorar e termino falando como me sinto hoje. Que é grato. Essa música eu fiz pra Deus, pra agradecer por tantas bençãos, alegrias, conquistas e aprendizados. Por ele sempre ter me protegido e nos momentos difíceis quando eu achava que tava tudo perdido e duvidava da existência dele ele estava lá e me dava uma lição do poder e presença dele na minha vida", explica Projota, que celebrou a possibilidade da parceria com Maria Rita, classificada por ele como “um sonho que se tornou realidade na minha carreira”.
“Sou fã de tudo! Da voz, do carisma, das canções, da energia que ela tem… É um ser iluminado, acima da média, sem explicação. Eu sonhava fazer um som com a Maria há muitos anos, mas estava esperando a música certa pra fazer esse convite. Quando a música surgiu ainda fiz questão de produzir a música pensando nela uma música encorpada, cheia de nuances. E a gente procurou o Márcio Arantes pra fazer a produção e entregar prontinha pra ela. Eternizar uma canção ao lado dela já é uma das coisas que mais me orgulho de ter feito na vida", disse o artista.
A cantora, por sua vez, contou que em princípio se surpreendeu pelo convite, mas em seguida se identificou bastante com a música. "Projota e eu éramos da mesma gravadora, e sempre houve essa conversa de eu participar de um disco dele, ou algo do gênero. Recebia a conversa com surpresa, já que sou um tanto mais velha que ele e canto um gênero diferente do dele. Confesso que ficava bastante lisonjeada. Quando recebi o convite e, logo em seguida, me mandaram a letra da música que ele tinha pensado pra mim, fiquei muito impressionada com a força da letra, da mensagem. Me bateu num ponto de identificação e de entendimento muito rápido. Não tive dúvidas de que moveria montanhas pra fazer com que essa parceria saísse das idéias. Foi incrível ouvi-lo pensando música, mensagem, canção, e foi um prazer enorme ter podido colocar minhas idéias, que foram recebidas não apenas ‘da cantora’, mas também ‘da produtora’. Parecia que trabalhávamos há muito tempo juntos, e que a música era também minha. isso é de uma generosidade sem tamanho", contou Maria.
Veja o clipe:
Promovendo a cultura do skate e do hip hop em Lauro de Freitas, O Bahia Street Art Festival realiza, entre 19 e 26 de novembro, shows, campeonato de skate, batalha de MC’s e de break no Kartódromo Ayrton Senna em Ipitanga. A banda BaianaSystem, Planet Hemp, Cone Crew, Onze:20 e Massa Sonora se apresentam na abertura (19) do festival enquanto Projota, Raimundos, Rael, Gabriel O Pensador e Maneva sobem ao palco no encerramento (26). Os ingressos estão à venda nos balcões da Ticketmix e custam de R$ 25 a meia a R$ 120 para quem quiser adquirir um kit com boné, copo e acesso a área VIP do evento.
SERVIÇO
O QUÊ: Bahia Street Art Festival
QUANDO: de 19 a 26 de novembro
ONDE: Kartódromo Ayrton Senna - Lauro de Freitas
VALOR: Pista R$ 50 (inteira), Pista com acesso aos dois dias do show R$ 80 (inteira), Kit R$ 120
Projota lançou, nesta quinta-feira (13), uma nova música com participação do duo Anavitória. Composta pelo próprio rapper, junto com Dan Valbusa, Pedro Dash, Vinicius Nallon, a canção “Linda” é uma das faixas de seu próximo disco, “A Milenar Arte de Meter O Louco", com lançamento previsto para o fim deste mês. A baladinha romântica exalta a beleza e o “sossego” de um amor. “Até já desencanei das vezes que me enganei/ Ei, eu que vim da bagunça até já cansei/ Não sou Jorge e Mateus mas eu também ‘Sosseguei’”, diz parte da letra, que também faz menções a outros artistas, como Adele, Chico Buarque, Djavan e Roberto Carlos. O lançamento veio também com um clipe, que, além de Ana Caetano e Vitória Falcão, contou ainda com participação do jogador de futebol Gabriel Jesus. No vídeo, todos aparecem em uma paisagem bucólica. Assinado pela Juba Filmes, o clipe conta com produção musical de Marcelo Ferraz; Direção de Mauricio Eça; Direção de produção de Edu Gioia; Fotografia de Scalante; Figurino de Nicole Nativa e Edição de Tony Tiger.
Confira o clipe de "Linda":
Confira a lista completa de vencedores:
O Eletronika – Festival de Novas Tendências se apresenta pela primeira vez na Bahia. O renomado evento musical, que tem sede em Belo Horizonte, acontecerá nos dias 11 e 12 de maio, no Cine Teatro Solar Boa Vista, em Salvador.
Conheça a música "Visita", do cantor Silva, que se apresenta no primeiro dia do festival:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Roberto Carlos
"Ouvi minhas bases e fiz a escolha".
Disse o deputado estadual Roberto Carlos (PV) ao confirmar que será candidato à reeleição nas eleições de 2026. Ao Bahia Notícias, o parlamentar contou que a decisão veio após diálogo com as bases políticas e contou com o apoio do governador Jerônimo Rodrigues (PT).