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rodrigo lelis
O designer baiano Gefferson Vila Nova assina um novo editorial de moda protagonizado pelo ator Rodrigo Lelis, com styling de Fagner Bispo. A proposta visual revisita personagens marcantes do cinema, com referências a títulos como “Matrix”, “Querida”, “Encolhi as Crianças”, “Juventude Transviada”, “Curtindo a Vida Adoidado”, “Para Todos os Garotos que Já Amei” e “O Lobo de Wall Street”.
O editorial explora combinações entre peças clássicas do vestuário masculino, como trench coats, parkas, jaquetas de couro, jeans e camisetas gráficas, e elementos da alfaiataria contemporânea. A proposta é construir uma releitura atualizada desses personagens, mesclando o formal e o casual em composições versáteis.
Nas imagens, Lelis, que já interpretou Caetano Veloso no cinema e integra o elenco da série “Guerreiros do Sol”, da Globoplay, incorpora essas referências visuais em looks desenvolvidos especialmente para o editorial, conectando cinema, moda e identidade.
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No ano de 1886, os leitores de Londres, capital da Inglaterra, tiveram o primeiro contato com a obra de Robert Louis Stevenson, “O Estranho Caso do Dr. Jekyll e Sr. Hyde”, ou apenas “O Médico e o Monstro”. Quase 140 anos depois, com as transformações e avanços da tecnologia, a história, que se tornou um clássico do terror psicológico, ocupa o Museu de Arte da Bahia (MAB), no Corredor da Vitória, no monólogo “Sr. Oculto” com direção de Marcio Meirelles, texto adaptado por Mônica Santana e estrelado pelo ator baiano Rodrigo Lelis.
Responsável por dar vida ao Dr. Jekyll e ao Sr. Hyde, falta pouco para Rodrigo gabaritar os gêneros dramáticos. Em 11 anos de carreira profissional, o ator interpretou o cantor Caetano Veloso, no filme “Meu Nome é Gal” (2023), e atualmente, além de estar em cartaz até o dia 3 de agosto com “Sr. Oculto”, estreou como o personagem Padre Bida na novela “Guerreiros do Sol”, uma produção original Globoplay.
Fotos: Estevam Avellar/Globo
Ao Bahia Notícias, Rodrigo descreveu a profissão de ator como um “trabalho de operário”, repetitivo. O artista teve seu primeiro contato com a atuação aos 17 anos, mas antes de bater o martelo na escolha de carreira, estudou Engenharia Civil como forma de dar “mais alegria” aos pais.
“Eu queria dar um pouco mais de alegria a meu pai e a minha mãe. Minha mãe, principalmente, sempre foi muito contra assim, não no sentido de ser contra a arte, pelo contrário. Mas ela não queria, não entrava muito na cabeça dela. Meu pai sempre falou de uma formação também, de um diploma, né? Por mais que isso não valha nada, ao mesmo tempo, isso vale”, relembrou.
Entretanto, o período em que esteve no curso foi descrito pelo ator como “os piores anos” de sua vida. “Eu estava virando uma pessoa completamente estranha e me sentia triste, ao mesmo tempo, ficava buscando a felicidade em coisas supérfluas e banais”, explicou. A experiência, segundo Lelis, o fez entender o que realmente gostava.
O resultado está sendo colhido ao longo dos anos. Este é o segundo ano de “Sr. Oculto” em cartaz e estrelado por Lelis, que considera o monólogo um texto à frente de seu tempo. “Falar sobre a psique, falar sobre o quanto nós temos em cada um de nós o bem e o mal… Porque a Igreja Católica, de algum ponto, nos culpa pelo bem e pelo mal que estão ali presentes, mas nunca é os dois juntos. Sente o bem e o mal, nunca é as duas presentes, de estar dentro de cada um de nós”, diz Lelis.
A obra acompanha a história de um médico que se isola da sociedade enquanto um monstro, criado por ele, ganha notoriedade. Na montagem em cartaz, a história ganha uma trilha sonora ao vivo e projeções visuais. Apesar da importância da história adaptada, Rodrigo alerta para seu conteúdo.
Durante a temporada, uma mulher chegou a desmaiar durante a apresentação e outras sete precisaram deixar o espetáculo durante seu curso devido a gatilhos. A peça aborda temas sensíveis como violência, abuso e saúde mental.
“É um espetáculo que é importante e forte. Porque existem figuras que estão aí no poder, principalmente que já estiveram - ainda mais hoje em dia, pelo menos não ocupa a presidência... Mas temos no Legislativo pessoas assim. Esses 'homens de bem', brancos, que se acham a solução do mundo, mas, na verdade, possuem monstros horríveis que estão só acabando com tudo”, declarou.
Em seu segundo ano com o espetáculo, Lelis não pretende se despedir da história e deseja retornar com os personagens até quando puder. “O Sr. Oculto precisa acontecer porque é um texto de denúncia em relação a essas mesmas pessoas, a esses monstros”, defende.
O texto foi o primeiro monólogo realizado por Lelis, que foi inspirado pela mãe. “Minha mãe foi o meu maior desafio, porque ela foi a pessoa que mais foi contra isso. E, por eu ter sido movido a desafios, eu estou o tempo inteiro, toda hora me desafiando. Então, nos meus 10 anos de carreira, eu quis estar sozinho [em cena]”, explicou.
A peça estará disponível nas sextas-feiras, sábados e domingos, até o dia 3 de agosto, às 19h, no Museu de Arte da Bahia. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla e variam entre R$20 e R$40.
O ator baiano Rodrigo Lelis, conhecido por seu papel como Caetano Veloso na cinebiografia "Meu Nome é Gal", comemora uma década de carreira com o monólogo "Sr. Oculto", que será apresentado no Teatro Vila Velha. Este evento marca não apenas a trajetória do ator, mas também será o último espetáculo realizado no teatro antes de sua reforma.
As apresentações ocorrerão nos dias 4 e 5 de outubro, às 19h. “Ser o protagonista de 'Sr. Oculto', em um monólogo tão intenso e desafiador, é mais do que uma oportunidade – é uma honra. [...] minha história depende completamente do Vila Velha. Esse espetáculo não existia se não fosse o Vila Velha", afirmou.
"Sr. Oculto" é uma reinterpretação da clássica narrativa "O Estranho Caso do Dr. Jekyll e Mr. Hyde", adaptada por Mônica Santana. O ator menciona que a temática aborda questões de dualidade e poder. "É muito bom também montar esse espetáculo, trazer o Márcio [Meirelles] novamente para a minha vida, nos meus 10 anos de carreira", pontuou.
O espetáculo é resultado de uma parceria de longa data entre Lelis e o diretor Márcio Meirelles, que já discutiam a possibilidade de desenvolver um monólogo desde o início de 2022.
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Curtindo o Carnaval de Salvador, o ator baiano Rodrigo Lelis revelou alguns detalhes sobre sua interpretação de Caetano Veloso no filme “Meu Nome é Gal”, um dos destaques dos cinemas brasileiros em 2023.
Lelis afirmou que a intenção dele era ir além de uma imitação da lenda da MPB. “Acho que a primeira coisa que eu fiz foi tirar um pouco esse peso das costas e também não quis imitar ele. Acho que meu objetivo na verdade foi buscar através de Caetano um Caetano que existia em mim. Então esse foi meu objetivo, trazendo através de movimentações dele, olhares, formas de intenções, que trouxe para mim isso, e interpretar através da minha visão desse externo”, falou ao Bahia Notícias.
Na ocasião, ele também comentou sobre a série “Guerreiros do Sol”, da Globoplay. Segundo ele, ainda não há certeza que a obra vá ao ar em 2024 como previsto. “Ano passado eu gravei uma série da Globoplay, chamada Guerreiros do Sol, mas esse ano não sei se estreia. Pode ser que sim, mas esse ano, especificamente, o que tem engatilhado agora é um espetáculo meu. Estou querendo montar um monólogo sobre o Médico e o Monstro. E é meio isso, nossa vida é meio incerta”, ironizou.
O intérprete de Caetano Veloso na cinebiografia "Meu nome é Gal", o ator baiano Rodrigo Lelis, foi confirmado no elenco da nova novela do Globoplay, “Guerreiros do Sol“. Na obra, que contará com 45 capítulos e está prevista para estrear em 2024, Rodrigo fará o papel de um padre, irmão do personagem protagonista.
Em “Guerreiros do Sol”, o baiano vai dividir cenas com Thomás Aquino, Isadora Cruz, Nathalia Dill, Alexandre Nero, Aline Moraes, José de Abreu, Osmar Prado, Irandhir Santos, Ítalo Martins e Vitor Sampaio. O desenrolar da trama traz uma releitura da história de Lampião e Maria Bonita.
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Pérolas do Dia
Capitão Alden
"Estamos preparados, estamos em guerra. Toda e qualquer eventual postura mais enérgica, estaremos prontos para estar revidando".
Disse o deputado federal Capitão Alden (PL) sobre possível retirada à força da obstrução dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Congresso Nacional.