<p><strong>O Doodle do Google homenageia o bandoneonista e compositor argentino Astor Piazzola, que nesta quinta-feira (11) completaria 100 anos.&nbsp;</strong></p>

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<p><strong>Nascido em Mar del Plata, no dia 11 de mar&ccedil;o de 1921, ele migrou com a fam&iacute;lia para os Estados Unidos aos quatro anos de idade. Em 1929, ganhou seu primeiro bandone&oacute;n de seu pai, quatro anos depois come&ccedil;ou a tomar aulas de piano e, aos 14 anos de idade conheceu Carlos Gardel, tornando-se amigo do mais famoso cantor de tango da hist&oacute;ria. &Agrave; convite do artista, Piazzola trabalhou como figurante do filme &ldquo;El Dia Que Me Quieras&rdquo;.</strong></p>

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<p style="text-align: center;"><img alt="" src="/fotos/entretenimento_noticias/40060/mg/piazzola.png" style="width: 380px; height: 164px;" /></p>

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<p><strong>Em 1939, ele e a fam&iacute;lia voltaram para Mar del Plata e desde ent&atilde;o ele come&ccedil;ou a tocar com bandas e mergulhou no mundo do tango. Em 1940, Astor Piazzola se mudou para Buenos Aires, onde passou a integrar a orquestra do bandoneonista, compositor e diretor An&iacute;bal Troilo. No fim dos anos 1940 ele partiu para carreira solo, inserindo elementos do jazz no tango.</strong></p>

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<p><strong>Conhecido pelas inova&ccedil;&otilde;es, hoje &eacute; ele &eacute; considerado o compositor do ritmo mais importante da segunda metade do s&eacute;culo XX, apesar de no passado ter sido muito criticado pelos tocadores mais antigos.&nbsp;</strong></p>


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	A fim de fotografar obras de arte do mundo inteiro em alta defini&ccedil;&atilde;o, o Google apresentou, nessa quarta-feira (2), em Paris, sua nova &quot;Art Camera&quot;. &quot;Com a nova &#39;Art Camera&#39;, podemos fazer muito mais num museu em muito menos tempo&quot;, afirmou Laurent Gaveau, diretor do laborat&oacute;rio do Instituto Cultural Google, sede mundial dos projetos da empresa. Desenvolvidos pelos engenheiros do Google, cerca de 15 modelos da c&acirc;mara come&ccedil;am a ser testados no mundo, um deles no Brasil. &quot;Trata-se de um projeto piloto que conduzimos na Am&eacute;rica Latina nos &uacute;ltimos meses&quot;, acrescentou.</div>
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	De acordo com a AFP, um dos primeiros museus a testar a tecnologia foi o Museu de Arte Contempor&acirc;nea de Bogot&aacute;, com 59 obras fotografadas. No Brasil, os escolhidos foram o Museu Afro Brasil, o Centro Cultural S&atilde;o Paulo e a Casa Guilherme de Almeida. &quot;Os museus que aceitaram receber o plano piloto da Art Camera foram muito entusiastas do projeto, porque permitiram digitalizar obras que nunca tinham sido e as disponibilizaram online&quot;, explicou &agrave; AFP Sixtine Fabre.</div>
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	Em 2011, o Google lan&ccedil;ou o Art Project e, atrav&eacute;s da parceria com museus, j&aacute; registrou mais de 6 milh&otilde;es de objetos em mais de mil institui&ccedil;&otilde;es de 70 pa&iacute;ses. Com esta nova c&acirc;mera, a empresa deve acelerar seu trabalho de captura de obras de arte em mais mil megapixels, tornando vis&iacute;veis detalhes antes invis&iacute;veis ao olho humano.</div>


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	Georges Wolinski, cartunista mundialmente famoso, foi uma das v&iacute;timas do atentado ao jornal sat&iacute;rico franc&ecirc;s Charlie Hebdo, que aconteceu na sede do jornal nessa quarta-feira (7), em Paris, deixando 12 mortos. Wolinski era famoso por fazer cartuns com temas er&oacute;ticos e pol&iacute;ticos, e sempre foi visto como inspira&ccedil;&atilde;o para cartunistas e jornalistas de todo o mundo. Diversos profissionais brasileiros da &aacute;rea deram depoimentos &agrave; Folha de S. Paulo comentando a morte de Georges Wolinski. Entre eles, o cartunista Ad&atilde;o foi um dos que mais se mostrou abalado com o acontecimento. &quot;Hoje foi um dia dif&iacute;cil para eu me mover. Wolinski &eacute; grande parte de tudo o que eu sou. Foi uma facada em todo desenhista, todo jornalista, e as facadas em toda a humanidade est&atilde;o cada vez ficando piores. Cada um de n&oacute;s morreu um pouco hoje&rdquo;, disse o cartunista. O artista Allan Sieber tamb&eacute;m comentou a morte de Wolinski falando sobre a grande perda que ela traz para todos. &quot; &Eacute; muita brutalidade. A gente vive num mundo brutal, mas tem vezes que a gente acha que est&aacute; escolado e as coisas te surpreendem. Wolinski foi uma refer&ecirc;ncia pra mim&rdquo;, lamentou Sieber.&nbsp;</div>

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