'Romântico violento', Leo Fressato estreia show solo no Teatro Módulo nesta quinta
Por Ailma Teixeira
Foto: Reprodução / Facebook Leo Fressato
Pela segunda vez em Salvador - a primeira com um show autoral -, o curitibano Leo Fressato apresenta o repertório de "Canções para o inverno passar depressa", seu álbum solo de estreia, lançado em 2013. O show, que acontece no Teatro Módulo, às 20h, integra o projeto "Cores e Cantos", que busca trazer artistas da nova MPB para a capital baiana. Com edições mensais até novembro, uma das próximas atrações será o músico Hélio Flanders, vocalista da banda Vanguart.
O segundo disco solo ainda não tem data de estreia, mas Fressato já pensa em ter a colaboração de dois produtores diferentes. Outra coisa é certa é que vão continuar sendo canções de amor, mas, ele agora quer apresentar seu "lado mais sujo". "Grande parte das coisas são autobiográficas ou sempre coisas que eu ouvi, então me interessam as relações humanas, eu sou um romântico violento", esclarece sobre o seu modo de compor. Suas maiores inspirações são Cartola, Milton Nascimento, Cazuza e Adriana Calcanhoto. "Eu gosto muito de uma pegada Cazuza, que tem uma coisa blues, uma coisa mais seca. Tenho como referência também Adriana Calcanhoto, que é libriana como eu. Tem música dela que com dois acordes você toca. Tem uma melodiosidade, uma beleza, dentro dessa simplicidade", acrescenta.
Assumidamente apaixonado pela vida, Fressato não se contenta em expressar seus sentimentos em letras de músicas. O compositor fez de sua página oficial no Facebook um mural para divulgação de suas breves mensagens de amor. "A gente vive um momento complicado que não se pode falar de amor e aí existe esse lugar cafona, piegas. Devido à situação política do país, eu senti a necessidade de continuar falando. Na verdade, as pessoas estavam com medo de falar de amor, mas está cheio de gente aí louca pra ter a oportunidade de falar", pontua. Com todo esse romantismo aliado a uma performance intimista nos palcos, o músico abre seu coração para o público.
Enquanto Eu Não é uma das faixas do disco 'Canções para o inverno passar depressa', de 2013
O segundo disco solo ainda não tem data de estreia, mas Fressato já pensa em ter a colaboração de dois produtores diferentes. Outra coisa é certa é que vão continuar sendo canções de amor, mas, ele agora quer apresentar seu "lado mais sujo". "Grande parte das coisas são autobiográficas ou sempre coisas que eu ouvi, então me interessam as relações humanas, eu sou um romântico violento", esclarece sobre o seu modo de compor. Suas maiores inspirações são Cartola, Milton Nascimento, Cazuza e Adriana Calcanhoto. "Eu gosto muito de uma pegada Cazuza, que tem uma coisa blues, uma coisa mais seca. Tenho como referência também Adriana Calcanhoto, que é libriana como eu. Tem música dela que com dois acordes você toca. Tem uma melodiosidade, uma beleza, dentro dessa simplicidade", acrescenta.
Assumidamente apaixonado pela vida, Fressato não se contenta em expressar seus sentimentos em letras de músicas. O compositor fez de sua página oficial no Facebook um mural para divulgação de suas breves mensagens de amor. "A gente vive um momento complicado que não se pode falar de amor e aí existe esse lugar cafona, piegas. Devido à situação política do país, eu senti a necessidade de continuar falando. Na verdade, as pessoas estavam com medo de falar de amor, mas está cheio de gente aí louca pra ter a oportunidade de falar", pontua. Com todo esse romantismo aliado a uma performance intimista nos palcos, o músico abre seu coração para o público.