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Para minimizar crise, Correios vai aumentar preço de frete de livros pesados

Para minimizar crise, Correios vai aumentar preço de frete de livros pesados
Livros como 'A Divina Comédia' ficarão mais caros | Foto: Buscapé
A compra de livros online vai ficar mais cara no próximo mês. Isso porque a partir da próxima quinta (1º), os Correios vão tornar oficial o uso do registro módico – modalidade de envio que possibilita o rastreamento de encomendas por 50% do valor do registro comum, que é de R$ 4,30 –, no entanto, eles também vão proibir a postagem de livros como mala direta, modalidade mais barata para o consumidor, segundo informações obtidas pela Folha de S. Paulo. Nessa categoria, encomendas de até 1kg custam R$ 6,31 independente do trecho de viagem percorrido.

Em nota enviada ao jornal, os Correios explicam que "o serviço vinha sendo utilizado para remessa de livros, o que causava desequilíbrio na estrutura de preços da empresa e na cobertura dos custos". Quanto à proibição, eles defendem que "se baseia na própria definição e objetivo do serviço que, em linhas gerais, serve para publicidade com vistas a vendas, prospecção e fidelização de clientes". A fim de evitar segundas interpretações, a palavra "livros" será excluída de contratos futuros.

Outra medida assumida é a restrição do volume na postagem via modalidade impresso, que não considera distância entre CEPs. De setembro em diante, os Correios indicam que quem tiver encomenda superior a 500g "poderá optar por outro serviço, como por exemplo, PAC, Sedex".