Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias

Notícia

Atriz se entrega à polícia após ser indiciada por esquema de fraude

Atriz se entrega à polícia após ser indiciada por esquema de fraude
Foto: Divulgação

A atriz Lori Loughlin, conhecida por sua personagem na sitcom "Três É Demais", se entregou à polícia americana nesta quarta-feira (13), após ser indiciada por participar de um esquema que tentava facilitar o ingresso de estudantes em renomadas universidades dos Estados Unidos (veja aqui). De acordo com informações do site Deadline, a atriz deve se apresentar ao tribunal em Los Angeles ainda nesta quarta. 

 

Segundo documentos judiciais revelados pela imprensa americana nesta terça-feira (12), Loughlin e o marido, foram acusados de pagar US$ 500 mil à Universidade do Sul da Califórnia (USC) em troca de ter suas duas filhas designadas como recrutas em uma equipe esportiva da universidade, apesar de não participarem do time. Isso garantiria a admissão delas na faculdade. Já Huffman está sendo acusada de disfarçar como caridade um pagamento de US$ 15 mil no esquema de suborno.

 

A imprensa americana informou que na terça a atriz não foi encontrada em casa. Já Giannulli foi detido e liberado após entregar seu passaporte e pagar uma fiança de 1 milhão de dólares. Uma nova audiência está marcada para o próximo dia 29, em Boston. 

 

Outra artista que também foi indiciada no caso, foi a atriz Felicity Huffman, da série "Desperate Housewives". Segundo a acusação, ela e o seu marido, William H. Macy disfarçaram como caridade um pagamento de US$ 15 mil  no esquema de suborno para que sua filha mais velha conseguisse entrar na universidade. 

 

Huffman chegou a ser detida pela polícia nesta terça-feira (12), mas foi liberada após entregar seu passaporte e pagar uma fiança do valor de US$ 250 mil (R$ 950 mil). 

 

Ao todo, cinquenta pessoas foram indiciadas, entre artistas, administradores de testes, líderes empresariais e técnicos de grandes universidades. Os indiciados podem ser condenados a até 20 anos de prisão pelo crime de transferência fraudulenta de fundos.