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Marca Bahia Notícias

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Artista plástico baiano, Irakitan Sá morre aos 65 anos em São Paulo

Artista plástico baiano, Irakitan Sá morre aos 65 anos em São Paulo
Foto: Divulgação

O artista plástico baiano Irakitan Sá morreu, aos 65 anos, nesta quarta-feira (10), em São Paulo, após um infarto. “Hoje o Centro Histórico de Salvador perdeu o dos maiores artistas plásticos da Bahia do Pelourinho. Meu Amado tio Irakitan Sa", informou a sobrinha do artista, Itaiata de Sa, pelas redes sociais, convocando ainda os artistas locais para prestar uma homenagem a Irakitan: “Peço a meus amigos artistas do Centro Histórico uma meditável homenagem. Telas com casarios pretos”.


Segundo a família, o sepultamento será realizado nesta sexta-feira (12), a partir das 10h, no Cemitério do Carmo, na Baixa de Quintas, em Salvador.


Em nota, o Conselho Estadual de Cultura manifestou pesar pela morte do baiano: “Artista Plástico, conhecido como importante incentivador e agitador cultural. Irakitan era também conhecido como um dos colaboradores dos movimentos culturais do Centro Histórico de Salvador, impulsionando inclusive a carreira de diversos artistas da música baiana. Sá também com sua arte deu mais colorido ao Pelourinho através de suas obras, seus quadros são conhecidos pela ‘'arte naif’ que apresenta a originalidade e expressão em seus traços. Irakitan deixou uma legado artístico e continuará sendo uma referência para artistas deste mesmo segmento.  Para familiares e amigos os nossos sentimentos”.


Outros artistas também lamentaram a morte de Irakitan: "Extremamente sentido ao saber do falecimento do grande amigo e artista Irakitan Sa! A arte chora!", manifestou-se o artista plástico Menelaw Sete. “Me viu menino, me acolhia em seu atelier no Centro Histórico sempre que fosse possível. Me falava de como permanecer integro em meio à malandragem e me ensinou a arte do casario e das colorações tropicais, além de ter aberto, juntamente com Edfran Santos os caminhos para que eu me apresentasse nos palcos europeus como crooner da ‘Banda do Pelô’. Gratidão mestre, o levarei no coração para sempre!”, escreveu o ator, musico, pintor, escultor e escritor Nahuel Caran.