A &nbsp;AT &amp; T Telecomunica&ccedil;&otilde;es anunciou a uni&atilde;o da&nbsp;WarnerMedia com a Discovery para criar uma nova plataforma de streaming que ir&aacute; competir diretamente com a Netflix e a Disney.

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Segundo o The Verge, o neg&oacute;cio foi de quase um trilh&atilde;o de reais (US$ 150 bilh&otilde;es) e o acordo de fus&atilde;o ainda n&atilde;o foi finalizado, mas j&aacute; existem alguns detalhes. A AT&amp;T deter&aacute; 71% da nova empresa, ainda sem nome. O Discovery ficar&aacute; com 29% da companhia. Mas, apesar de ser minorit&aacute;rio, vai fornecer o CEO da nova empresa, David Zaslav, que atualmente exerce essa fun&ccedil;&atilde;o no Discovery.

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Imagem: AT&amp;T

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O neg&oacute;cio trar&aacute; muitos nomes conhecidos da TV e do cinema em uma mesma plataforma. A WarnerMedia &eacute; dona da HBO, CNN, Cartoon Network, TBS, TNT e do est&uacute;dio de cinema Warner Bros, que &eacute; respons&aacute;vel por grandes franquias como Harry Potter e Batman. A Discovery opera v&aacute;rias redes de TV a cabo, incluindo HGTV, Animal Planet, Food Network e TLC. Ambas as empresas tamb&eacute;m t&ecirc;m suas pr&oacute;prias plataformas de streaming: HBO Max e Discovery Plus.

O document&aacute;rio &ldquo;Vil, M&aacute; - Divinely Evil&rdquo;, de Gustavo Vinagre foi o longa-metragem vencedor da Competitiva Nacional do XVI Panorama Internacional Coisa de Cinema, que anunciou os filmes premiados na noite desta quarta-feira (03), em cerim&ocirc;nia transmitida ao vivo.&nbsp;

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O filme apresenta Wilma Azevedo, que, aos 74 anos, narra seu passado de dominatrix e escritora de contos er&oacute;ticos. O j&uacute;ri justificou a escolha pelo &ldquo;dom&iacute;nio de uma narrativa dupla em planos fixos hipnotizantes que revelam hist&oacute;rias de prazer e dor. Uma viagem entre fantasia, lembran&ccedil;as e cria&ccedil;&atilde;o liter&aacute;ria. A for&ccedil;a de uma personagem que tamb&eacute;m &eacute; criadora&rdquo;.&nbsp;

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Na Competitiva Baiana, o melhor longa foi &ldquo;Dorivando Sarav&aacute;, o Preto Que Virou Mar&rdquo;, document&aacute;rio de Henrique Dantas sobre Dorival Caymmi. &ldquo;Por fugir do tradicional objeto documental, ainda que em mesmo formato, transformando a biografia em percep&ccedil;&atilde;o e influ&ecirc;ncia, e por reproduzir esteticamente o principal elemento de uma obra&rdquo;, explicou o j&uacute;ri.&nbsp;

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Uma novidade desta edi&ccedil;&atilde;o, a primeira online, o J&uacute;ri Popular elegeu a produ&ccedil;&atilde;o baiana &ldquo;Filho de Boi&rdquo;, de Haroldo Borges e Ernesto Molinero, como melhor longa nacional, e &ldquo;Portugal Pequeno&rdquo;, de Victor Quintanilha, como melhor curta. Na Competitiva Baiana, o p&uacute;blico escolheu o longa &ldquo;Bemb&eacute; do Mercado - 130 Anos&rdquo;, de Danillo Barata e Tha&iacute;s Brito, e o curta &ldquo;Fica Bem&rdquo;, de Klaus Hastenreiter.&nbsp;

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O J&uacute;ri Jovem, formado por participantes da oficina de Escrita Cr&iacute;tica oferecida pelo festival, premiou &ldquo;Neojib&aacute; - M&uacute;sica que Transforma&rdquo;, de S&eacute;rgio Machado e George Walker Torres, como melhor longa da Competitiva Baiana. O curta vencedor foi &ldquo;Tudo que &eacute; Apertado Rasga&rdquo;, de Fabio Rodrigues Filho.&nbsp;

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Os escolhidos pelos j&uacute;ris Oficial e Jovem nas competitivas Baiana e Nacional receber&atilde;o pr&ecirc;mios em servi&ccedil;os da Mistika, Naymar CiaRio, Griot, Bucareste Ateli&ecirc; de Cinema, Nuno Penna, Marcelo Benedicts e Napole&atilde;o Cunha. &nbsp;Os filmes premiados ser&atilde;o disponibilizados novamente no site do Panorama no pr&oacute;ximo s&aacute;bado (6). O acesso ser&aacute; aberto &agrave; 0h e ser&aacute; mantido por 24 horas.&nbsp;

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Uma realiza&ccedil;&atilde;o da produtora Coisa de Cinema, o XVI Panorama Internacional Coisa de Cinema ocorreu de 24 de fevereiro a 3 de mar&ccedil;o, com a exibi&ccedil;&atilde;o gratuita de 77 filmes.

 
Confira todos os vencedores:

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J&uacute;ri Oficial&nbsp;

Competitiva Nacional&nbsp; 
Melhor Longa: Vil, M&aacute; - Divinely Evil, de Gustavo Vinagre (pr&ecirc;mio em servi&ccedil;os da Mistika e de Naymar CiaRio) 
Pr&ecirc;mio Especial do J&uacute;ri: Voltei!, de Ary Rosa e Glenda Nic&aacute;cio 
Men&ccedil;&atilde;o Honrosa: A Flecha e a Farda, de Miguel Antunes Ramos 
Melhor curta: Inabit&aacute;vel, de Matheus Farias e Enock Carvalho (pr&ecirc;mio em servi&ccedil;os da Mistika e de Naymar CiaRio) 
Pr&ecirc;mio Especial do J&uacute;ri: Portugal Pequeno, de Victor Quintanilha 
Men&ccedil;&atilde;o Honrosa: Inspira&ccedil;&otilde;es, de Ariany de Souza

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Competitiva Baiana&nbsp; 
Melhor Longa Baiano: Dorivando Sarav&aacute;, o Preto Que Virou Mar, de Henrique Dantas (pr&ecirc;mio em servi&ccedil;os da Griot e de Nuno Penna) 
Pr&ecirc;mio Especial do J&uacute;ri: Rosa Tirana, de Rog&eacute;rio Sagui 
Men&ccedil;&atilde;o Honrosa: Mem&oacute;rias Afro-Atl&acirc;nticas, de Gabriela Barreto 
Melhor Curta: Tudo Que &Eacute; Apertado Rasga, de Fabio Rodrigues Filho (pr&ecirc;mio em servi&ccedil;os da Griot, Marcelo Benedicts e Napole&atilde;o Cunha) 
Pr&ecirc;mio Especial do J&uacute;ri: &Agrave; Beira Do Planeta Mainha Soprou A Gente, Bruna Barros e Bruna Castro 
Men&ccedil;&atilde;o Honrosa: Modo Noturno, de Calebe Lopes&nbsp;

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Competitiva Internacional 
Melhor Longa: Mam&aacute;, Mam&aacute;, Mam&aacute;, de Sol Berruezo Pichon-Rivi&egrave;re (Argentina) 
Pr&ecirc;mio Especial do J&uacute;ri: A Metamorfose dos P&aacute;ssaros, de Catarina Vasconcelos (Portugal) 
Melhor Curta: O Sil&ecirc;ncio do Rio, de Francesca Canepa (Peru) 
Pr&ecirc;mio Especial do J&uacute;ri: Os Meninos Lobo, de Ot&aacute;vio Almeida (Cuba)

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J&uacute;ri Indie Lisboa&nbsp;

Competitiva Nacional 
Melhor Longa: O Amor Dentro da C&acirc;mera, de Jamille Fortunato e Lara Beck Belov&nbsp; 
Melhor Curta: Noite de Seresta, de S&aacute;vio Fernandes e Muniz Filho

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J&uacute;ri Jovem

Competitiva Nacional&nbsp; 
Melhor Longa: Eu, Empresa, de Leon Sampaio e Marcus Curvelo&nbsp; 
Melhor Curta: Opy&rsquo;i Regua, de J&uacute;lia Gimenes e S&eacute;rgio Guidoux &nbsp;(pr&ecirc;mio: bolsa de estudos no Bucareste Ateli&ecirc; de Cinema) 
Men&ccedil;&atilde;o Honrosa Curta: Noite de Seresta, de S&aacute;vio Fernandes e Muniz Filho

&nbsp;

Competitiva Baiana&nbsp; 
Melhor Longa: Neojib&aacute; - M&uacute;sica que Transforma, de S&eacute;rgio Machado e George Walker Torres 
Melhor Curta: Tudo que &eacute; Apertado Rasga, de Fabio Rodrigues Filho (pr&ecirc;mio: bolsa de estudos no Bucareste Ateli&ecirc; de Cinema)

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J&uacute;ri Popular

Competitiva Nacional&nbsp; 
Melhor Longa: Filho de Boi, de Haroldo Borges e Ernesto Molinero 
Melhor Curta: Portugal Pequeno, de Victor Quintanilha

&nbsp;

Competitiva Baiana&nbsp; 
Melhor Longa: Bemb&eacute; do Mercado - 130 anos, de Danillo Barata e Tha&iacute;s Brito 
Melhor Curta: Fica bem, de Klaus Hastenreiter.&nbsp;

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Competitiva Internacional 
Melhor Longa: A metamorfose dos P&aacute;ssaros, de Catarina Vasconcelos (Portugal) 
Melhor Curta: Daughter, de Daria Kashcheeva (Rep&uacute;blica Tcheca)

Depois de registrar 279,5 mil espectadores e R$ 5,1 milh&otilde;es em ingressos vendidos entre 7 e 10 de janeiro, o que corresponde &agrave; terceira melhor bilheteria no periodo da pandemia da Covid-19, o p&uacute;blico dos cinemas brasileiros teve uma queda de 24%.

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De acordo com dados in&eacute;ditos da Comscore levantados pela coluna de Lauro Jardim, no O Globo, no &uacute;ltimo fim de semana as salas receberam 211,1 mil espectadores e tiveram uma arrecada&ccedil;&atilde;o de R$ 3,8 milh&otilde;es.

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Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, mesmo com a queda, a bilheteria de 15 a 17 de janeiro teve o sexto melhor desempenho da pandemia, com n&uacute;meros semelhantes ao registrado no in&iacute;cio de dezembro, quando 206 mil pessoas foram aos cinemas.

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