Vocalista da banda Love as Laughter, o cantor Sam Jayme, que estava desaparecido desde o dia 7 de dezembro, foi encontrado morto, aos 46 anos. De acordo com informa&ccedil;&otilde;es da revista Variety, a pol&iacute;cia informou que encontrou o corpo no carro do artista. As autoridades, no entanto, ainda n&atilde;o identificaram a causa da morte.

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Companheiro de Jayme na banda, o m&uacute;sico Zeke Howard confirmou o falecimento do cantor atrav&eacute;s de sua conta oficial no Instagram. &quot;A busca por Sam Jayne foi conclu&iacute;da e nossos cora&ccedil;&otilde;es est&atilde;o partidos. Nosso querido Sam n&atilde;o est&aacute; mais conosco, mas sua mem&oacute;ria e impacto permanecer&atilde;o&rdquo;, escreveu, Howard, que pediu paci&ecirc;ncia enquanto amigos e familiares lamentam a perda.

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Sam Jayme fundou o grupo de rock indie americano em 1994, depois de deixar a banda Lync. Os &uacute;ltimos trabalhos do Love as Laughter foram o disco de est&uacute;dio &quot;Holy&quot;, o EP &quot;Greks II: Slight Return&quot; (2013) e o single &quot;Lazy Soldier B/W Oasis&quot; (2015).

O pai do trio KLB, Franco Scornavacca, faleceu neste s&aacute;bado (15), por conta de uma parada card&iacute;aca. O pai de Kiko, Leandro e Bruno, antes de se tornar conhecido no pa&iacute;s inteiro por empresariar os filhos no in&iacute;cio dos anos 2000, foi baixista da banda ga&uacute;cha&nbsp;Os Brasas, nome conhecido da Jovem Guarda no estado do Rio Grande do Sul, com quem lan&ccedil;ou um disco em 1968 e que foi fundada com o nome de&nbsp;The Jetsons.

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Os filhos de Franco, no momento da morte, estavam em Curitiba, Paran&aacute;, para um show, que teve que ser cancelado diante do falecimento. Al&eacute;m de empresariar os filhos, Franco empresariou Zez&eacute; di Camargo &amp; Luciano&nbsp;e trabalhou com artistas como&nbsp;Lulu Santos&nbsp;e&nbsp;Roupa Nova.

A atriz e diretora Jeanne Moreau, considerada a grande dama do cinema franc&ecirc;s, morreu nesta segunda-feira (31) aos 89 anos de idade, informou a imprensa francesa. A int&eacute;rprete, que trabalhou com os maiores diretores da cinematografia francesa, como Fran&ccedil;ois Truffaut, Louis Malle e Andr&eacute; T&eacute;chin&eacute;, foi encontrada morta em sua casa em Paris por sua empregada dom&eacute;stica, segundo a revista Closer. Moreau, &quot;a melhor atriz do mundo&quot; segundo Orson Welles, &eacute; a primeira mulher acad&ecirc;mica de Belas Artes na hist&oacute;ria da Fran&ccedil;a, fez parte da &quot;Nouvelle Vage&quot; e foi musa de diretores como Luis Bu&ntilde;uel, com quem trabalhou em Di&aacute;rio de uma Criada de Quarto. &quot;Essa tristeza n&atilde;o acabar&aacute; nunca, mas a alegria de lembr&aacute;-la sempre estar&aacute; conosco&quot;, escreveu no Twitter o Unifrance, organismo encarregado da promo&ccedil;&atilde;o do cinema franc&ecirc;s no exterior.

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De acordo com a ag&ecirc;ncia EFE, a protagonista de Uma Mulher para Dois (1962) e de A Noiva Estava de Preto (1967), de Truffaut teve ampla trajet&oacute;ria. Entre os filmes que fez, destacam-se tamb&eacute;m A Noite (1962), de Michelangelo Antonioni, e Duas Almas em Supl&iacute;cio (1960), de Peter Brook, que lhe valeu o pr&ecirc;mio de melhor interpreta&ccedil;&atilde;o feminina em Cannes. Nascida em 23 de janeiro de 1928, de pai franc&ecirc;s e m&atilde;e brit&acirc;nica, estreou no teatro em 1947 com La terrasse de midi, apresentada no Festival de Avignon. Atriz poliglota e internacional, que se destacou tamb&eacute;m como cantora, foi pr&ecirc;mio C&eacute;sar de melhor atriz em 1992 por La vieille qui marchait dans a mer, de Laurent Heynemann, e presidente do j&uacute;ri de Cannes em 1975 e 1995.

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Moreau presidiu tamb&eacute;m o j&uacute;ri da Se&ccedil;&atilde;o Oficial do 54&ordm; Festival Internacional de Cinema de San Sebasti&aacute;n, em 2006, e deixa uma trajet&oacute;ria cinematogr&aacute;fica composta por mais de uma centena de filmes. &quot;Com ela desaparece uma artista que encarnou o cinema na sua complexidade, na sua mem&oacute;ria, na sua defesa&quot;, afirmou hoje a presid&ecirc;ncia francesa, que a lembrou como uma mulher rebelde contra &quot;a ordem estabelecida e a rotina&quot;. A tamb&eacute;m cen&oacute;grafa, diretora de filmes como No Cora&ccedil;&atilde;o, a Chama (1976), foi casada com Jean-Louis Richard, pai do seu filho J&eacute;r&ocirc;me, e posteriormente com William Friedkin.

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