'Chatô', filme de Guilherme Fontes, deve chegar aos cinemas em novembro
Foto: Divulgação
Quase vinte anos após começar a ser rodado, “Chatô” deve chegar às salas de cinema no dia 19 de novembro, como contou ao UOL o diretor do longa, Guilherme Fontes. O filme mostra a vida do magnata Assis Chateaubriand, que trouxe a televisão para o Brasil.
"Comecei a distribuir o filme sozinho e já chegamos a 150 cópias digitais. Devo me associar a outros distribuidores e talvez a gente chegue a mais cópias", contou ele à publicação. Fontes também falou sobre os comentários negativos ao filme, por conta do atraso na entrega. “As pessoas acharam que o filme estaria envelhecido, que a fotografia já era, mas é um filme novo. Os atores estão mais jovens, sim, mas nada disso interfere negativamente", contou.
Recentemente, Paulo Betti elogiou o filme, após assistir em uma sessão especial para algumas pessoas da equipe. "O longa está pronto e posso dizer: é muito bom", revelou o ator.
"Chatô" começou a ser rodado em 1999, com Marco Ricca no papel do magnata, com R$ 8 milhões captados através de leis de incentivo do Ministério da Cultura. O filme é cercado de polêmica, porque foi acusado de irregularidades na prestação de contas. Por conta disso, Guilherme Fontes chegou a ser condenado a devolver R$71 milhões à justiça.
"Comecei a distribuir o filme sozinho e já chegamos a 150 cópias digitais. Devo me associar a outros distribuidores e talvez a gente chegue a mais cópias", contou ele à publicação. Fontes também falou sobre os comentários negativos ao filme, por conta do atraso na entrega. “As pessoas acharam que o filme estaria envelhecido, que a fotografia já era, mas é um filme novo. Os atores estão mais jovens, sim, mas nada disso interfere negativamente", contou.
Recentemente, Paulo Betti elogiou o filme, após assistir em uma sessão especial para algumas pessoas da equipe. "O longa está pronto e posso dizer: é muito bom", revelou o ator.
"Chatô" começou a ser rodado em 1999, com Marco Ricca no papel do magnata, com R$ 8 milhões captados através de leis de incentivo do Ministério da Cultura. O filme é cercado de polêmica, porque foi acusado de irregularidades na prestação de contas. Por conta disso, Guilherme Fontes chegou a ser condenado a devolver R$71 milhões à justiça.