O cantor Alceu Valen&ccedil;a lan&ccedil;a nesta sexta-feira (9), a m&uacute;sica &ldquo;Saudade&rdquo;, em todas as plataformas digitais. A can&ccedil;&atilde;o&nbsp;faz parte do &aacute;lbum digital, de mesmo t&iacute;tulo, com lan&ccedil;amento marcado para 23 de julho pela gravadora Deck.

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Gravada em voz e viol&atilde;o, a can&ccedil;&atilde;o foi composta durante o per&iacute;odo de quarentena na pandemia. Alceu expressa com suavidade e espanto diante do medo das desigualdades das despedidas. &ldquo;Saudade da estrada, saudade da rua&rdquo;, canta o poeta andarilho, acostumado a fazer nas can&ccedil;&otilde;es a cr&ocirc;nica de suas caminhadas di&aacute;rias pelas ruas do Rio de Janeiro ou do Recife, como em &ldquo;Andar, Andar ou Pelas Ruas que Andei&rdquo;.

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A atriz e diretora teatral Camilla Amado morreu neste domingo (6), aos 82 anos. Ela sofria com um c&acirc;ncer no p&acirc;ncreas e n&atilde;o mais resistiu &agrave; doen&ccedil;a.

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Segundo o G1, o ator Stepan Nercessian, com quem Camilla foi casada, afirmou que ela faleceu na casa da filha, no Rio de Janeiro. Camilla deixou dois filhos, Rafaela e Rodrigo Amado, de seu casamento com o jornalista Carlos Eduardo Martins.

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O portal lembra que ela come&ccedil;ou a carreira art&iacute;stica em 1969, na novela Um Gosto Amargo de Festa, da extinta TV Tupi. Depois, participou de pelo menos 39 produ&ccedil;&otilde;es em TV e 27 filmes no cinema. Algumas de suas produ&ccedil;&otilde;es na Globo foram A Casa das Sete Mulheres, Cordel Encantado e Tapas e Beijos. Sua &uacute;ltima novela foi &Eacute;ramos Seis, exibida em 2019, quando interpretou a personagem Candoca.

Em meados de mar&ccedil;o, Alceu Valen&ccedil;a lan&ccedil;ou o &ldquo;Sem Pensar no Amanh&atilde;&rdquo;, primeiro disco de um projeto de &aacute;lbuns gravados durante a pandemia (<a href="https://www.bahianoticias.com.br/cultura/noticia/39992-alceu-valenca-grava-tres-albuns-na-pandemia-primeiro-disco-sai-no-dia-12-de-marco.html" target="_blank">saiba mais</a>). Al&eacute;m deste, dois outros j&aacute; foram registrados em est&uacute;dio, enquanto um terceiro aguarda o cantor e compositor pernambucano de 74 anos ser totalmente imunizado contra a Covid-19. &ldquo;Tem esse disco &lsquo;Sem Pensar no Amanh&atilde;&rsquo;, depois tem um segundo chamado &lsquo;Era Ver&atilde;o&rsquo;, tem um terceiro que eu n&atilde;o coloquei o nome, e o quarto disco vai ser gravado agora depois que eu tomar a segunda dose da vacina&rdquo;, conta o m&uacute;sico.&nbsp;

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O projeto em quest&atilde;o nasceu do &oacute;cio criativo, durante o per&iacute;odo de isolamento social, quando ele ficou impossibilitado de cumprir sua extensa agenda, que s&oacute; no primeiro semestre de 2020 previa 45 shows no Brasil e 16 na Europa. &ldquo;A motiva&ccedil;&atilde;o foi estar em casa, eu que viajo tanto. Logo ap&oacute;s o carnaval do outro ano teve a pandemia e eu comecei a tocar viol&atilde;o em casa, coisa que eu n&atilde;o costumo fazer, porque eu vivo na rua&rdquo;, relata o cantor, que, por meio de sua &ldquo;viagem sonora&rdquo;, diz ter superado a forte&nbsp;saudade de circular pelo mundo. &ldquo;Cantando eu estou viajando tamb&eacute;m, &eacute; uma viagem atrav&eacute;s da imagina&ccedil;&atilde;o. &Eacute; uma viagem do presente, do passado e at&eacute; do futuro. Eu vou me transportando para determinados momentos&rdquo;, filosofa.

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<img alt="" src="/fotos/entretenimento_noticias/40328/mg/alceu-vacina.jpg" style="width: 380px; height: 300px;" /> 
Alceu celebra segunda dose da vacina contra a Covid-19, nesta sexta-feira (<a href="https://admin.bahianoticias.com.br/cultura/noticia/40329-alceu-vacina-e-agradece-a-profissionais-que-ajudam-a-derrotar-o-virus-canalha-da-covid.html" target="_blank">clique aqui e saiba mais</a>) | Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o / Instagram

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Confinado em sua resid&ecirc;ncia, no Rio de Janeiro, e sem poder visitar suas outras bases, em Olinda (PE) e Portugal, Alceu abra&ccedil;ou o viol&atilde;o. Entre dedilhados e passeios por seu vasto repert&oacute;rio ele atraiu a aten&ccedil;&atilde;o da esposa, Yan&ecirc; Montenegro, que assina a produ&ccedil;&atilde;o executiva do &aacute;lbum de estreia. &ldquo;Eu estava tocando por deleite e ela disse que o disco estava lindo, que estava tocando bem e que era bom a gente fazer um disco&rdquo;, lembra.

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Naquele momento n&atilde;o havia um projeto concreto, mas a partir do est&iacute;mulo Alceu abra&ccedil;ou a m&uacute;sica e a poesia, aproveitou para apurar a t&eacute;cnica, e, entre novembro do ano passado e janeiro de 2021, gravou cerca de 30 can&ccedil;&otilde;es munido apenas de sua voz e um viol&atilde;o. O registro foi realizado no est&uacute;dio da Deck, com produ&ccedil;&atilde;o de Rafael Ramos, e incluiu novas roupagens de grandes sucessos, reinven&ccedil;&otilde;es de tesouros escondidos de seu repert&oacute;rio, al&eacute;m de m&uacute;sicas in&eacute;ditas, dentre elas &ldquo;Sem Pensar no Amanh&atilde;&rdquo;.&nbsp;

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A escolha das faixas deste primeiro &aacute;lbum tamb&eacute;m se deu de forma muito natural, conduzida por uma narrativa visual caracter&iacute;stica do trabalho de Alceu Valen&ccedil;a. &ldquo;Todo esse disco tem uma coisa cinematogr&aacute;fica. Uma m&uacute;sica entra na outra, como se fora um roteiro de um filme. Uma coisa vai entrando na outra&rdquo;, conta o pernambucano. &ldquo;A &lsquo;La Belle de Jour&rsquo;, a mo&ccedil;a da praia de Boa Viagem, &eacute; a mesma mo&ccedil;a que era uma bailarina e aparece na m&uacute;sica &lsquo;Mensageiro dos Anjos&rsquo;. Essa da&iacute; fala do cabelo lil&aacute;s e a&iacute; depois vem &#39;T&aacute;xi Lunar&rsquo; que fala de sol lil&aacute;s. Depois eu pego o &lsquo;T&aacute;xi Lunar&rsquo; e v&ecirc;m lembran&ccedil;as na minha cabe&ccedil;a de quando eu estava na Universidade de Harvard, em Boston, nos Estados Unidos, fazendo um curso, quando vi a subida do homem &agrave; lua. Ent&atilde;o, o que acontece? Do t&aacute;xi eu subo para a lua e pego um trem na &lsquo;Esta&ccedil;&atilde;o da Luz&rsquo;, l&aacute; em S&atilde;o Paulo, e vou num passeio imagin&aacute;rio, percorrendo sobretudo o litoral brasileiro&rdquo;, explica o artista, que assume papel de condutor e passageiro de uma viagem musical e po&eacute;tica atrav&eacute;s das 11 faixas do primeiro disco do projeto de grava&ccedil;&otilde;es na pandemia.

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Ou&ccedil;a o disco &quot;Sem Pensar no Amanh&atilde;&quot;:

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A saudosa Bahia tamb&eacute;m aparece no roteiro, que ultrapassa os limites do tempo. &ldquo;Esse trem d&aacute; uma passada em Salvador e ali na Praia do Forte&hellip; &Eacute; uma viagem do passado e do presente. Eu me vejo ali na Pra&ccedil;a do Campo Grande e me lembro da pens&atilde;o de Dona Germana, que foi onde eu me hospedei pela primeira vez a&iacute;, quando eu era estudante de Direito&rdquo;, recorda Alceu, que retorna a Pernambuco pela Fortaleza de Santa Cruz de Itamarac&aacute;, mais conhecida como Forte Orange, com a &ldquo;Ciranda da Rosa Vermelha&rdquo;. &ldquo;Eu dan&ccedil;o ciranda l&aacute; no forte e a&iacute; &eacute; ver&atilde;o e vou para Olinda, em pleno carnaval. E a&iacute; eu estou na Pitombeira dos Quatro Cantos, que &eacute; um bloco situado atr&aacute;s de minha casa. L&aacute; e eu canto &lsquo;Sem Pensar no Amanh&atilde;&rsquo;, em que me refiro &agrave; doce bailarina de vestido azul, das primeiras m&uacute;sicas que falei&rdquo;, narra Alceu Valen&ccedil;a, que prossegue a viagem, encerrada com o fim da folia: &ldquo;Olinda fica bem tranquila, silenciosa, s&oacute; o barulho do sino da igreja. A&iacute;, no terra&ccedil;o da minha casa, come&ccedil;a a aparecer beija-flor, sabi&aacute;, os rouxin&oacute;is. Ao terminar isso aqui eu me despe&ccedil;o da minha cidade e botei o p&eacute; no mundo cantando &lsquo;Marim dos Caet&eacute;s&rsquo;&rdquo;.

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Assim termina a hist&oacute;ria atemporal do &ldquo;Sem Pensar no Amanh&atilde;&rdquo;, congregando can&ccedil;&otilde;es de ontem e hoje, com vistas para o futuro. Neste sentido, Alceu tem celebrado o sucesso alavancado pelas novas tecnologias. &ldquo;A internet deu um impulsionamento inacredit&aacute;vel dentro da minha carreira de visibilidade&rdquo;, pontuou o artista, que viu viralizar uma vers&atilde;o de &ldquo;Anuncia&ccedil;&atilde;o&rdquo; - um de seus grandes sucessos - entoada pela torcida do Cerro Portenho, clube de futebol do Paraguai. Este hit, assim como &ldquo;La Belle de Jour&rdquo;, tamb&eacute;m embalam a hist&oacute;ria dos nordestinos Juliette Freire e Gilberto Nogueira, dois dos participantes favoritos do Big Brother Brasil 21. &ldquo;Minha mulher falou sobre isso, mas eu vejo pouco televis&atilde;o. No dia que eu vi o Big Brother n&atilde;o passou&rdquo;, conta o artista, que nas horas vagas prefere tocar viol&atilde;o e ler&nbsp;a ver TV, mas agradece o carinho do p&uacute;blico com sua obra. &ldquo;Eu tenho uma satisfa&ccedil;&atilde;o. Que &oacute;timo, uma maravilha. Eu fico alegre, a mesma coisa que eu sinto ao ver minha m&uacute;sica tocando no Cerro Portenho e nos pa&iacute;ses Bascos&rdquo;, celebra Alceu, cujas m&uacute;sicas ultrapassam n&uacute;meros de visualiza&ccedil;&otilde;es de nomes como Paul McCartney e Bob Dylan&nbsp;no Spotify.&nbsp;

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&quot;Anuncia&ccedil;&atilde;o&quot; embala hist&oacute;ria de Gil e Juliette no BBB 21:

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TU VENS, EU J&Aacute; ESCUTO OS TEUS SINAIS

Sempre atual, &ldquo;Anuncia&ccedil;&atilde;o&rdquo;, que foi convertida em grito de torcida no Paraguai e no passado embalou processos hist&oacute;ricos no Brasil, acabou virando tamb&eacute;m hino pela vacina&ccedil;&atilde;o contra a Covid-19. &ldquo;Ela foi uma das m&uacute;sicas das Diretas J&aacute;, foi sucesso em 1986, tinha muita gente que dizia que era a chegada de um amor, outros que diziam que era a chegada de uma crian&ccedil;a e outros que eram tempos melhores. Eu espero que ela anuncie tempos melhores, agora anunciando a vacina&rdquo;, pontua Alceu, classificando a vacina&ccedil;&atilde;o como &ldquo;uma coisa fundamental&rdquo;. O m&uacute;sico destaca ainda o potencial de dissemina&ccedil;&atilde;o do v&iacute;rus e conta que mesmo com muita cautela, acabou contraindo a Covid-19, em dezembro do ano passado (<a href="https://www.bahianoticias.com.br/cultura/noticia/39514-alceu-valenca-revela-que-teve-covid-19-e-foi-assintomatico-todo-cuidado-de-fato-e-pouco.html" target="_blank">relembre</a>). &ldquo;Sempre me resguardei, me cuidei. Nunca peguei na m&atilde;o de ningu&eacute;m depois da pandemia - a n&atilde;o ser da minha mulher (risos) -, nunca comi um sandu&iacute;che fora, e lhe digo mais uma: testei positivo em determinado momento&rdquo;, lembra o artista.

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Como pessoa p&uacute;blica, o cantor pernambucano destaca a import&acirc;ncia de se portar como influ&ecirc;ncia positiva. &ldquo;Eu, que sou uma pessoa conhecida, tenho que dar exemplo. Ent&atilde;o, quando eu des&ccedil;o e vou l&aacute; na farm&aacute;cia ou vou encontrar meu filho, n&atilde;o entro na casa dele e vou a p&eacute;. E eu vou com m&aacute;scara, &oacute;culos de pl&aacute;stico, coloco o cabelo pra cima e um bon&eacute;. Isso pra dar o bom exemplo tamb&eacute;m. N&atilde;o posso estar brincando, porque o mau exemplo &eacute; horr&iacute;vel&rdquo;, declara o cantor, que pretende seguir os cuidados mesmo depois da segunda dose da vacina. &ldquo;Acho que a ci&ecirc;ncia est&aacute; correndo atr&aacute;s para salvar o mundo, existe uma guerra comercial dos laborat&oacute;rios, mas eu, de minha parte, n&atilde;o estou nem a&iacute;. Eu tomarei. A vacina pode vir de Oxford, dos Estados Unidos, da China ou da Conchichina. Se passou pela Anvisa, tudo perfeito. Eu mesmo tomei a Coronavac e n&atilde;o tive nenhuma rea&ccedil;&atilde;o, a n&atilde;o ser falar mandarim (risos)&rdquo;, brinca o pernambucano, em refer&ecirc;ncia ao imunizante chin&ecirc;s.

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&ldquo;Eu fa&ccedil;o tudo ao contr&aacute;rio do que eles [negacionistas] pedem ou do que eles dizem. Eu n&atilde;o sou negacionista, eu acredito na ci&ecirc;ncia&quot;, diz Alceu | Foto: Leo Aversa / Divulga&ccedil;&atilde;o

 
Com os p&eacute;s no ch&atilde;o, ele conta que recha&ccedil;a veementemente os discursos que v&atilde;o contra os protocolos estabelecidos por&nbsp;especialistas para o combate &agrave; pandemia, a exemplo do isolamento social, a aplica&ccedil;&atilde;o da vacina e o uso de m&aacute;scaras. &ldquo;Eu fa&ccedil;o tudo ao contr&aacute;rio do que eles [negacionistas] pedem ou do que eles dizem. Eu n&atilde;o sou negacionista, eu acredito na ci&ecirc;ncia. Essa merda pegou no mundo todo, na &Iacute;ndia, na China, nos Estados Unidos, em Portugal, Argentina&hellip; Tudo quanto &eacute; canto pegou, ent&atilde;o como &eacute; que eu vou negar uma hist&oacute;ria dessas?&rdquo;, questiona Alceu Valen&ccedil;a. &ldquo;Quantas pessoas morreram porque n&atilde;o acreditavam nisso? Ent&atilde;o, n&atilde;o sou negacionista, pra mim a Terra &eacute; redonda, pra mim o v&iacute;rus tem que ser tratado com vacina, da mesma maneira que o v&iacute;rus da gripe foi tratado com vacina&rdquo;, reitera o cantor, revelando que a Covid-19 ceifou a vida de v&aacute;rias pessoas pr&oacute;ximas, inclusive um primo de 38 anos.&nbsp;

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Sem apoiar-se em milagres ou em otimismo exagerado, Alceu defende ainda que a empatia &eacute; o caminho mais vi&aacute;vel para o p&oacute;s-pandemia. &ldquo;N&atilde;o venho agora com teoria &lsquo;ah, isso aqui &eacute; uma coisa para a comunidade ficar melhor&rsquo;. N&atilde;o, a comunidade pode at&eacute; ficar melhor, depois, em fun&ccedil;&atilde;o da empatia, de voc&ecirc; entender o outro. Mas n&atilde;o &eacute; essa a quest&atilde;o. As pessoas que n&atilde;o se cuidam est&atilde;o fazendo um mal &agrave; sociedade. E &eacute; preciso ter empatia&rdquo;, avalia o cantor, que, mesmo diante de uma realidade desoladora, acredita que &eacute; preciso seguir.&nbsp;&ldquo;Todo dia eu recebo uma not&iacute;cia, mas a gente tem que ir em frente, com alto astral, pensar no hoje e &lsquo;Sem Pensar no Amanh&atilde;&rsquo;, mas pensando um pouquinho&rdquo;, conclui.

Notícia

Alceu Valença retorna a Salvador com show solo em novembro

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