Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias

Notícia

Ana Cañas canta ‘O Bêbado e o Equilibrista’ em ato pró-Lula em Porto Alegre

Ana Cañas canta ‘O Bêbado e o Equilibrista’ em ato pró-Lula em Porto Alegre
Foto: Divulgação

A cantora e compositora paulista Ana Cañas, que tem se manifestado a favor de Lula em diversas ocasiões, esteve presente e realizou uma homenagem ao petista em um ato promovido pelo partido, nesta terça-feira (23), em Porto Alegre (RS). “Vai agora se apresentar uma artista jovem que fez questão de estar aqui conosco e o presidente lula para se apresentar para os senhores no nosso comício. Ela é uma jovem artista que teve coragem de no Rock in Rio colocar um boné do MST na frente da Globo. E ela disse, presidente, que a música é uma surpresa. A gente não pode anunciar a música. Vai cantar agora a companheira Ana Cañas”, disse o vice-presidente nacional do PT, Alexandre Padilha, antes da artista se apresentar durante o comício, que aconteceu um dia antes do julgamento do recurso de Lula no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), realizado na manhã desta quarta-feira (24). "Eu gostaria de pedir a todos para cantarem comigo essa música, que é o hino da anistia brasileira. E a canção segundo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é a canção da vida dele”, disse Ana Cañas, que logo cantou à capela a música “O Bêbado e o Equilibrista”, clássico da música brasileira, composto por João Bosco & Aldir Blanc, que ficou eternizado na voz de Elis Regina.

 

Relembre a letra da canção:

"Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona de um bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens, lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas, que sufoco
Louco, o bêbado com chapéu-côco
Fazia irreverências mil pra noite do Brasil, meu Brasil
Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu num rabo-de-foguete
Chora a nossa pátria, mãe gentil
Choram Marias e Clarices no solo do Brasil
Mas sei, que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente, a esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha pode se machucar
Azar, a esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista tem que continuar"

 

Confira a performance da cantora a partir do minuto 10: