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Ufba: Assembleia de professores mantem atividades paralisadas; Sindicato não endossa decisão

Por José Marques

Ufba: Assembleia de professores mantem atividades paralisadas; Sindicato não endossa decisão
Em assembleia realizada na noite desta terça-feira (5), 254 professores do Comando Local de Greve (CLG) da Universidade Federal da Bahia (Ufba) decidiram manter suas atividades paralisadas e boicotar o referendo realizado pelo Sindicato dos Professores das Instituições Federais da Bahia (Apub). Anunciado na última terça-feira (29), o movimento paredista, de oposição à direção sindical, não atingiu a todas as unidades de ensino. Enquanto a Apub garante que uma possível greve só será iniciada após o fim do plebiscito, nesta quarta (6), o CLG contesta a legitimidade do pleito. “A greve é algo da categoria. Não pode ser decidia só pelos filiados [da Apub]. A diretoria da Apub criou um estatuto que inclui esse referendo, mas ele não foi convocado em assembleia”, protestou Sandra Marinho, representante do comando grevista, ao Bahia Notícias. Segundo ela, as faculdades de Física, Economia, Odontologia, Educação, Serviço Social e Fonoaudiologia estão paradas. Alguns departamentos da Faculdade de Medicina também aderiram ao movimento. Em Letras, Arquitetura e Psicologia, os próprios alunos se juntaram à manifestação paredista. A assembleia, de acordo com Sandra, também aprovou um ato unificado com os professores da educação básica do estado, paralisados há 56 dias, e das outras universidades federais do estado – Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) e Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) –, mas ainda não marcou data de realização.