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Pela primeira vez, ONU admite que Síria não deve cumprir prazo para retirada de armas químicas

Pela primeira vez, ONU admite que Síria não deve cumprir prazo para retirada de armas químicas
Foto: Reprodução
A Organização das Nações Unidas admitiu pela primeira vez neste sábado (28) que considera improvável que a Síria consiga cumprir a data limite de 31 de dezembro para retirar as armas químicas do país. O prazo estava incluído no acordo alcançado por Rússia e Estados Unidos, e apoiado pelo Conselho de Segurança da ONU, para destruir todo o arsenal sírio até junho deste ano, mas o processo atrasou, sobretudo por problemas de segurança. “Os preparativos continuam para transportar a maior parte do material químico chave da Síria para sua destruição no exterior. No entanto, neste momento a transferência do material químico mais crucial antes de 31 de dezembro é improvável", indicou o comunicado conjunto das Nações Unidas e Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ). “A missão conjunta continua trabalhando de forma estreita e intensiva junto ao governo sírio e a outros países nas operações de destruição dos arsenais”, acrescentou o comunicado, divulgado pelo porta-voz das Nações Unidas, Martin Nevirsky.