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Proibição de 'príncipe maluco' ajudou a reduzir violência no Carnaval, defende secretária

Por Rodrigo Aguiar

Proibição de 'príncipe maluco' ajudou a reduzir violência no Carnaval, defende secretária
Foto: Robson Oliveira / Agência Haack / Bahia Notícias
A fiscalização sobre a venda de bebidas artesanais nos circuitos do Carnaval foi um dos fatores responsáveis pela queda da violência no Carnaval de Salvador este ano, defendeu nesta segunda-feira (3) a secretária municipal de Ordem Pública, Rosemma Maluf. “O príncipe maluco causa alteração no comportamento e deixa as pessoas mais agressivas”, afirmou a titular da pasta, em vista ao praticável do Bahia Notícias e Tudo FM, no Campo Grande. Segundo a secretária, já foram apreendidos 300 litros de bebidas artesanais, proibidas pela administração municipal. Ela atualizou ainda o número de latinhas apreendidas de bebidas cujas marcas estão proibidas nos circuitos, devido ao contrato de exclusividade comercial com Schin e Itaipava. De acordo com a titular, foram recolhidas 203 mil latinhas pela Semop e Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo (Sucom). Rosemma afirmou que apenas um incidente de violência relacionado ao uso de espetinho foi registrado até esta segunda. O caso ocorreu próximo ao Shopping Barra, na última sexta-feira (28). “Não dá para dizer que erradicamos os espetinhos 100%, mas pelo menos 95%”, relatou.A titular da Semop disse ainda que nenhum caso de queimadura foi contabilizado até o momento no Carnaval. “É uma coisa inédita”, afirmou. A secretária defendeu que as ações de fiscalização da prefeitura são responsáveis pela diminuição dos casos relacionados à segurança e atendimentos em postos de saúde.