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Lúcio defende repórteres em lista do Bahia: ‘Quando Wagner faz jantar com imprensa, é jabá?’

Por Rodrigo Aguiar

Lúcio defende repórteres em lista do Bahia: ‘Quando Wagner faz jantar com imprensa, é jabá?’
Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias
O deputado federal Lúcio Vieira Lima (PMDB) questionou se o pagamento de passagens aéreas, hospedagens e jantares a radialistas, pelo Esporte Clube Bahia durante a gestão do ex-presidente Marcelo Guimarães, podem ser classificados como “jabá”. Em entrevista ao Bahia Notícias, o parlamentar defendeu que se separe “o joio do trigo” e afirmou estar preocupado com “pais de família” presentes na lista divulgada (clique aqui e aqui) pela atual diretoria. “Se o cara ganhou uma passagem para cobrir o jogo, foi para levar informação para a torcida. Outra coisa é ele levar a família. O que foi divulgado é o início de uma investigação, que deve ir até o fim para determinar quem são os jabazeiros ou não”, opinou o parlamentar. Lúcio defendeu que o conceito de jabá é “comprar notícia positiva com dinheiro” e comparou casos divulgados na lista pela atual diretoria do Bahia com ações adotadas pelo governador Jaques Wagner. “Quando Wagner faz um jantar com a imprensa, isso é jabá? Minha preocupação não é com Marcelo; é com a imprensa esportiva baiana. Tem que ver se o intuito era comprar o jornalista”, defendeu o irmão de Geddel Vieira Lima, pré-candidato ao governo da Bahia. Em meio às comparações, Lúcio atacou o assessor especial da presidência do Bahia, Sidônio Palmeira, também marqueteiro do governo Wagner. “A Lay Out [sic] de Sidôneo [sic] recebe 20% apenas para intermediar as publicações de mídias do governo na imprensa, é jabazão?”, questionou no Twitter o peemedebista, ex-correligionário de MGF. O ex-presidente do clube é filiado atualmente ao PHS.