GRAMPO: KÁTIA ALVES FICA DE FORA DA DENÚNCIA

O inquérito contra a delegada de Polícia Civil e ex-secretária de Segurança, Kátia Alves, hoje candidata a vereadora pelo DEM, especificamente quanto aos grampos feitos a partir de ordens judiciais da Comarca de Itapetinga, também foi arquivado. As escutas ilegais começaram em 2002, mas só se tornaram públicas em 2003. Na época, a repercussão dos grampos no meio político ganhou contornos nacionais e levou senadores a formular representação contra ACM no Conselho de Ética do Senado. Foram vítimas das escutas ilegais a ex-amante de ACM Adriana Barreto, o marido Plácido Faria, o sogro dela, César Faria, além dos deputados federais Geddel Vieira Lima, Benito Gama, Nelson Pelegrino e o então prefeito do município de Maragogipe, Raimundo Gabriel de Oliveira.