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CRISE ECONÔMICA AMEAÇA OBRAS DO PAC

De acordo com levantamento realizado pelo jornal "Folha de S. Paulo", em função da crise financeira mundial, portos e hidrelétricas, setores que formam a base do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), são os mais atingidos pela escassez de crédito. O estudo aponta que projetos no valor total de R$ 28 bilhões estão adiados ou seriamente ameaçados. Esses projetos, nem todos incluídos no PAC, envolvem investimentos em portos (cerca de R$ 23 bilhões) e investimentos em novas hidrelétricas de médio e pequeno portes (R$ 5 bilhões). A situação portuária é uma das mais graves. A Secretaria Especial de Portos promete há mais de um ano a publicação de um decreto que ordena os investimentos privados, mas a falta de acordo, inclusive dentro do governo, paralisou a expansão portuária. Para especialistas, o país perdeu a oportunidade quando havia capital abundante e que agora, mesmo se solucionar o impasse regulatório, não terá todos os recursos de que precisa para investir nos portos.