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Banda Didá não conseguiria desfilar no carnaval sem auxílio do Ouro Negro, indica vocalista

Por Lula Bonfim / Mauricio Leiro

Banda Didá não conseguiria desfilar no carnaval sem auxílio do Ouro Negro, indica vocalista
Foto: Lula Bonfim / Bahia Notícias

Com única forma de custear o desfile no Carnaval em 2023 sendo o Ouro Negro, a banda Didá não participaria da festa sem o edital, segundo a vocalista do grupo Madalena. Presente no lançamento do projeto que auxilia os blocos de matrizes africanas, nesta quarta-feira (15), a cantora ressaltou os projetos para os próximos anos. 

 

"Nenhum outro patrocínio. Até os que buscamos, não quiseram. Tentamos outros caminhos, mas não conseguimos. Mas só conseguimos o Ouro Negro. Não conseguimos com outras empresas. Estamos a dois dias do Carnaval e ainda estamos tentando custear cordeiros. Estamos nessa luta e torcemos para que nos próximos anos consigamos sair de uma forma mais tranquila e leve", disse. 

 

Na sua 14ª Edição o edital contempla e estimula a participação de agremiações oriundas das diversas comunidades de Salvador, que tem na folia o ápice para as diversas atividades sociais que são desenvolvidas ao longo do ano. Indumentárias, toques percussivos, danças, performances e cantos fazem parte dos espetáculos, que trazem em si a força da ancestralidade e da tradição, na construção de uma cultura cidadã.