Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Segurança

Notícia

Coutinho vê politização em casos de violência no Pelourinho e garante: "Ponto mais bem policiado do estado"

Por Victor Hernandes

Coutinho vê politização em casos de violência no Pelourinho e garante: "Ponto mais bem policiado do estado"
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

O comandante-geral da PM-BA, Paulo Coutinho, afirmou que os casos de violência e insegurança que têm afligido o bairro do Pelourinho nos últimos meses têm sido tratados de modo “muito politizado”. A declaração do Coronel aconteceu nesta terça-feira (11), em entrevista ao ao podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias.

 

Na ocasião, Coutinho disse que o Pelourinho seria a “artéria mais bem policiada” da Bahia. 

 

“Aquele evento ali tem sido muito politizado e nós temos que ter muito cuidado como  sociedade e sobretudo como soteropolitanos que querem receber turistas. A Polícia Militar está de presente diariamente, com efetivo de trinta a sessenta  policiais militares a depender do horário cobrindo aquela área, é a artéria mais bem policiada do nosso estado e quiçá do Brasil ou do mundo, se vc fizer a relação em número de pessoas que frequentam e número de policiais militares fardados”, afirmou o oficial. 

 

O Coronel pontuou ainda que as ocorrências que acontecem no bairro do centro histórico são problemas de ordem municipal que não têm sido encarados. 

 

“O que nós temos ali são problemas de ordem municipal que não têm sido encarados. Viciados em drogas que circulam, pessoas que têm necessidade e são eles que praticam pequenos furtos. Nós temos levado muita tropa para o local, estamos com cinco unidades com apoio completo por vinte e quatro horas. [...]  A PM e o governo do estado estão fazendo seu papel, levando efetivo diariamente, trabalhando com inteligência, fazendo inclusive prisões e apreensões em delegacias e esses jovens infelizmente acham que justificam a prática do crime simplesmente devolvendo o objeto que furtou". [...]

 

"O que a gente precisa nesse país é concebemos que a legislação precisa de ajuste, a responsabilidade tem que atingir a todos e tem que deixar de existir a impunidade”, concluiu.