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Por recondução, aliados de Aras citam candidatura pelo PT do pai do PGR

Por Redação

Augusto Aras, PGR
Foto: Agência Brasil

Entusiastas de Augusto Aras têm citado a ligação de seu pai com o PT como forma de angariar apoio no partido para sua recondução à frente da Procuradoria-Geral da República (PGR). Aras foi indicado duas vezes por Jair Bolsonaro à PGR. Seu segundo mandato termina em setembro. As informações são da coluna de Guilherme Amado do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

Roque Aras se candidatou pelo PT ao Senado da Bahia em 1986. Ficou em sexto lugar na disputa, com 134.416 votos. Naquele ano, o correligionário Lula se elegeu deputado federal. Juiz do trabalho, Roque Aras foi eleito deputado federal em 1979 pelo MDB. Ele morreu no início deste ano, aos 90 anos.

 

O PGR tem recebido elogios públicos de petistas da Bahia, seus conterrâneos. No último dia 10, o líder do governo no Senado, Jaques Wagner, disse que Augusto Aras “prestou um serviço importante para o Brasil”. Na semana seguinte, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que Aras teve a “virtude de enfrentar a avalanche de perseguição e o lavajatismo”.

 

Entre ministros do STF, por outro lado, a avaliação é que Aras falhou como chefe do Ministério Público Federal e foi passivo em relação às ações do então presidente Jair Bolsonaro.